(Re)Lendo a biografia do Leminski – do Toninho Vaz – como Curitibaiano sentir-me em casa – duas casas: Curitiba e Bahia – pois conhecia praticamente todos os baianos e, principalmente, os curitibanos envolvidos. Comovente e inspirador, era tudo que eu precisava neste momento...
Toninho, após ler o maravilhoso livro, e eu, devidamente embebido com o néctar de Baco, anotei a compilação abaixo que fez questão de sair:
"Se tudo que respira, conspira...também inspira! Afinal, tudo não passa de caricatura de minha amargura de ver que viver não tem cura... e, assim, distraidamente venceremos quando chegarmos mais além! Sigamos cegamente em frente, aspirando, sem brigar com o destino... um dia ser mais que poeta!"
Forte e grato abraço, Toninho, deste seu, antes de mais nada, leitor e portanto cúmplice.
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