segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Fazer certo as coisas ou fazer a coisa certa?

Surgiu uma vaga para promoção à gerência de uma empresa de treinamento. Dois colaboradores eram os candidatos naturais à vaga, Antônio e Paulo. Como Antônio era mais antigo na empresa estava confiante que seria ele o escolhido. Não foi sem surpresa e decepção que ele tomou conhecimento que foi o Paulo o escolhido para a promoção. Frustrado, entrou na sala do chefe e falou:

“Nunca faltei, nunca errei, sempre segui as orientações e normas da empresa... gostaria de saber por que não fui promovido?”.

Neste momento o chefe pede a ele para conversar depois e que ele fosse comprar uvas no mercado da esquina para arrumarem o lanche da turma que estava em treinamento. Muito obediente e sempre disposto, Antônio foi ao mercado, retornando minutos depois com a informação que não tinha uva.
Então o chefe chamou o Paulo e deu a mesma ordem! Após alguns minutos o Paulo retorna e comunica:

“Não tem uva, mas tem laranja, maçã e pêra. No mercado da outra rua, tem uva e as outras frutas também e ainda está em promoção”.

O chefe olhou para o Antônio que entendeu qual foi o critério de escolha, ou seja, não basta seguir ordens e ser responsável em relação às suas obrigações. Tem que se superar e superar as expectativas, propondo soluções.

Antônio foi eficiente, mas o Paulo foi eficaz! Podemos notar que Antônio fez tudo o que foi solicitado corretamente mas não se comprometeu com o resultado que era atender à necessidade da empresa em preparar o lanche. Focou-se, apenas e tão somente no processo. Já Paulo entendeu o objetivo da solicitação e criou soluções que não se limitaram ao pedido mas, antes, e acima de tudo, em atender à demanda.

Segundo Peter Drucker, eficiência consiste em fazer certo as coisas; eficácia, em fazer as coisas certas focando no resultado. VEJA:

Vendo uma sala quase inundada por causa de uma torneira aberta, uma empregada rapidamente pegou um balde e panos de chão e, desdobrando em esforços, empenhou-se em recolher a água. Ela foi eficiente, fez certo a coisa (recolher a água), mas não foi eficaz, não fez a coisa certa (antes de mais nada, fechar a torneira).

E VOCÊ? Seria promovido?

" Aquele que luta com monstros deve tomar cuidado para não se tornar um deles". Friedrich Nietzsche


USHUAIA - o Fim do Mundo é aqui! A cidade mais austral do planeta

Ushuaia  Clique nas fotos para ampliá-las.
A cidade mais austral do mundo – também conhecida como o Fim do Mundo – tem pouco mais de cem anos e já possui uma história riquíssima com um entorno paisagístico espetacular contornado por bosques, montanhas, rios e lagos. Está localizada na Ilha da Terra do Fogo.

É o ponto de partida para percorrer e descobrir lugares únicos na Argentina: navegar no Canal de Beagle, alcançar o Farol do Fim do Mundo, percorrer o Parque Nacional mais austral do mundo, e partir desde sua baia até a imensa e misteriosa Antártica. Tudo isso alimenta ainda hoje a imaginação dos aventureiros de todo o planeta.

Em Ushuaia as opções são variadas em qualquer época do ano, podendo-se percorrer suas belas paisagens em carro, caminhando, cavalo, trem e navegando, desfrutando e praticando várias atividades como trekking, pesca com mosca, canoísmo, ciclismo, estâncias e observação de flora e fauna.

Possui hotelaria de nível internacional com estabelecimentos de até 5 estrelas e uma excelente gastronomia na qual se pode saborear delícias como centolla, merluza negra e cordeiro patagônico.

www.ushuaia.inf.br


Capa do livro: Fim do Mundo - Sempre uma Grande Aventura - Não Existe Viagem Simples, Monótona ou Corriqueira para Ushuaia, Mozart Victor RussomanoFim do Mundo - Sempre uma Grande Aventura
Não Existe Viagem Simples, Monótona ou Corriqueira para Ushuaia
Silvio Couto Neto, 170 pgs.
Publicado em: 28/3/2008
Editora: Juruá Editora
ISBN: 978853621909-7
Preço: R$ 37,40

* Desconto não cumulativo com outras promoções e P.A.P.
            
SINOPSE
Pelas páginas deste livro, você vai viajar de moto junto com Silvio e Mauro, numa incrível aventura por cerca de 11.000 (onze mil) quilômetros, através do sul do Brasil, Uruguai, Argentina e Chile, até atingir o fim do mundo, na gelada cidade de Ushuaia, Meca dos aventureiros, e separada por apenas um pedaço de mar da Antártida.
O motociclista Silvio narra desde o planejamento da aventura, a escolha dos equipamentos e motocicletas e o interesse de muitos amigos em fazerem a jornada mas que, ao final, teve apenas dois “sobreviventes” chegando até Ushuaia.
Superando em muito o que normalmente é contado de aventuras similares, o livro traz em detalhes a expectativa da saída, o início da jornada e seu desenvolvimento, os locais que foram sendo conhecidos, as surpresas agradáveis e os infortúnios que a cada dia surpreendiam os viajantes até a volta para casa.
É uma lição de planejamento e perseverança e uma celebração dos resultados dessas indispensáveis características.
É válido como um auxílio no planejamento de viagem similar, como estímulo, ou mesmo, como forma de descobrir o que sentem aventureiros que se lançam em uma aventura como essa. Além, é claro, de ser excelente entretenimento, de fácil e agradável leitura.