quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Este livro é uma coletânea de textos de minha autoria, escritos nos últimos vinte e cinco anos. Não estão em ordem cronológica, cada qual reflete minha visão de mundo no momento em que foi escrito. Angústias, frustrações, esperanças, dúvidas e certezas é o que procurei transmitir em cada um deles.


Capa do livro: Vida em Verso e Prosa - Contos, Crônicas e Poemas Selecionados, Alexandre DumasVida em Verso e Prosa - Contos, Crônicas e Poemas Selecionados - 2ª Edição
Jocelino Freitas, 89 pgs.
Publicado em: 29/5/2012
Editora: Juruá Editora
ISBN: 978853623806-7
Preço: R$ 19,70

* Desconto não cumulativo com outras promoções e P.A.P.         
SINOPSE
“Carta a Andorinha” foi o meu primeiro conto. A partir da singela história de uma árvore que sonha com a liberdade de uma andorinha, muitos romances surgiram. Porém o pequeno conto, por não ser muito extenso, jamais foi publicado. O mesmo posso dizer de “Zé Mané e a Estrelinha”, uma historinha infantil escrita durante a infância de minhas filhas, tentando transmitir algumas lições de bom procedimento diante da vida e do mundo. “Carta de Meu Pai” é um texto que sofri muito ao escrever, até hoje não consigo lê-lo sem chorar.
Este livro é uma coletânea de textos de minha autoria, escritos nos últimos vinte e cinco anos. Não estão em ordem cronológica, cada qual reflete minha visão de mundo no momento em que foi escrito. Angústias, frustrações, esperanças, dúvidas e certezas é o que procurei transmitir em cada um deles. Alguns já foram publicados em outras antologias, no jornal “O Debate” e na Revista do Centro de Letras do Paraná. Todos, contudo, estão em minha página do Recanto das Letras, em meu site www.jocelino.net, e no meu blog www.vidaemversoeprosa.blogspot.com.
Quando lancei meu primeiro romance, “O Cristo da Periferia”, em 2006, muitos buscavam algo de autobiográfico nele. Hoje, depois de quatro romances, três antologias e várias participações em livros e eventos literários, quando meus leitores já entenderam que sou um ficcionista, sinto-me à vontade para publicar algo mais intimista, que revela um pouco de quem sou.
Agradeço ao meu editor, Anthony Leahy, que se tornou um grande amigo, por nunca desistir de mim, tornando-se meu confidente nas frustrações deste ingrato mundo da literatura.
Jocelino Freitas

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