Reconheça seu limite e o estabeleça como meta a ser superada. Não faça de conta que ele não existe e nem o idolatre. Apenas supere-o!
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domingo, 19 de agosto de 2012
MINHA RECEITA DE CARNE DE ONÇA
Steak Tartare, Carne de Onça ou Hackepeter?
O nome importa?
O nome importa?
Ingredientes
- 02 fatias de broa escura úmida
- 300 g de alcatra moida sem gordura
- 2 dentes de alho amassados
- 20 g de cebola branca ralada
- Sal refinado a gosto
- Cebolinha verde finamente picada (a gosto)
- 2 colher de sopa de Mostarda escura
- Azeite de oliva
- 2 colheres de sopa de Molho Inglês
- 1 colher de sopa de Conhaque
- Pimenta do Reino escura
Modo de preparo
Tempere a carne moída com o conhaque, sal, pimenta do reino, alho amassado, cebola ralada e deixe descansar por 05 minutos. Coloque a Mostarda escura e misture. Coloque o Molho Inglês e misture. Coloque a gema de um ovo e misture. Distribua a carne nas fatias de broa, formando uma farta camada cobrindo toda a fatia. Cubra tudo com cebolinha verde.Sirva regada ao azeite de oliva.
CURIOSIDADE:
O nome CARNE DE ONÇA tem sua origem no "bafo de onça" que deixa no comensal...
CURIOSIDADE:
O nome CARNE DE ONÇA tem sua origem no "bafo de onça" que deixa no comensal...
A obra HISTORIA DO BRAZIL, escrito em 1627, é considerada o primeiro clássico do Brasil e narra o modus vivendi do Brasil Colônia, abordando episódios conhecidos de seus primeiros governadores, bem como anedotas, o jeito de falar e de viver nas terras ainda tão novas
Historia do Brazil Frei Vicente do Salvador, 356 pgs. Publicado em: 13/11/2007 Editora: Juruá Editora ISBN: 978853621798-7 Preço: R$ 59,70 * Desconto não cumulativo com outras promoções e P.A.P. |
SINOPSE
A obra HISTORIA DO BRAZIL, escrito em 1627, é considerada o primeiro clássico do Brasil e narra o modus vivendi do Brasil Colônia, abordando episódios conhecidos de seus primeiros governadores, bem como anedotas, o jeito de falar e de viver nas terras ainda tão novas. O livro descreve, ainda, as características da colônia, o seu clima, fauna, flora, formação do nome, o descobrimento, a divisão e povoamento das capitanias hereditárias, os assédios de franceses e holandeses à costa brasileira etc. Também é um dos primeiros estudos sobre a vida cotidiana na colônia, relatando como eram os costumes de casamento e criação dos filhos, dos ritos funerários, as línguas indígenas, anedotas etc. Esta reedição incorpora a apresentação explicativa do historiador Capistrano de Abreu, escrita em 1918.
CURRÍCULO DO AUTOR
Frei Vicente do Salvador foi o primeiro autor de uma história da jovem Colônia portuguesa, recebendo por tal o título de "Pai da História Brasileira".
DESTAQUES
ARARIBÓIA E O PROTOCOLO
Nomeado governador das capitanias do sul, havia chegado o dr. Antônio Salema ao Rio de Janeiro quando o foram visitar todas as autoridades e pessoas importantes. Entre estas, estava o chefe indígena Martim Afonso de Sousa, o Araribóia, o qual, ao assentar-se na presença do recém-chegado, foi logo pondo uma perna sobre a outra, conforme era seu costume. O dr. Salema estranhou aquela liberdade, e mandou que o intérprete o chamasse à ordem, dizendo-lhe que aquilo não era posição para tomar-se diante do governador, que era representante d' El-Rei.
Martim Afonso pôs-se de pé.
- Se tu souberas - retrucou com arrogância, os olhos fuzilando de cólera, - se tu souberas quão cansadas tenho as pernas das guerras em que servi a El-Rei, não estranharás dar-lhes agora este pequeno descanso; mas, já que me achas pouco cortesão, eu me vou para a minha aldeia, onde não curamos destas pequenas coisas, e não tornarei mais à tua corte!
"OH, LINDA!"
Andando com outros por entre o mato, em busca de um lugar em que o seu amo fundasse uma povoação, um galego, criado de Duarte Pereira, foi ter a um monte à beira-mar, de onde se divisava um soberbo panorama. E tão encantado ficou com a posição descoberta que, não se contendo, exclamou:
- Oh, linda!
É essa a origem, vulgarmente admitida, do nome que ainda hoje tem a antiga capital pernambucana.
SAUDADE...
Nas suas cartas para a metrópole, não se cansava Tomé de Sousa de pedir a El-Rei que, por tudo, lhe mandasse um substituto. Sentia-se fatigado de tratar com degredados, e isso em uma terra hostil e árida, onde a vida não compensava o trabalho.
Um dia, porém, ao regressar da visita a uma nau que vinha do Reino, foi o meirinho avisar ao governador que se achava a bordo D. Duarte da Costa, que o vinha substituir. A essa nova, o governador ficou como suspenso.
- Vedes isso, meirinho? disse, ao fim de um momento. Verdade é que eu desejava muito, e me crescia água na boca quando cuidava em ir para Portugal.
E com os olhos úmidos:
- Mas não sei por que é que agora se me seca a boca de tal modo, que quero cuspir e não posso...
O CAPACETE DO FUNDADOR
Acabava Mem de Sá de fundar a cidade de S. Sebastião do Rio de Janeiro, quando uns mercadores chegados do reino lhe foram pedir permissão para vender vinho por certo preço exorbitante.
- Concedo, - respondeu o Fundador, - com uma condição.
E arrancando o seu capacete:
- Há de ser este o quartilho!
A sua imposição foi obedecida, e, por muito tempo, o quartilho brasileiro ficou sendo aferido por um capacete, sendo assim muito maior que o de Portugal.
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