terça-feira, 16 de setembro de 2014

REGRAS DE OURO PARA ESCOLHER UMA EDITORA: TODO CUIDADO É POUCO.

1 – POSSUIR CONSELHO EDITORIAL QUALIFICADO (vide o nosso abaixo. Titulação mínima de Doutor). Quanto mais qualificado é o conselho, mais credibilidade a sua obra e o autor terá. Se a editora não analisar a obra e propuser publicar tudo, bastando pagar (filtro financeiro e não meritocrático), tome cuidado! Quem faz isto é gráfica, pois o compromisso é com a qualidade de impressão e não com a qualidade do conteúdo da obra. Uma editora séria endossa, a partir da qualificação e credibilidade pública

dos seus conselheiros, a qualidade técnica da obra e vai impactar na sua repercussão pública.

2 – EDITOR ATUANTE NA ÁREA. Um editor tem que ter livros publicados, próprios para saber da angústia de ser um autor, e uma luta pública pela cultura e pelo saber. Importante ter um passado e um presente ativo! E é importante o autor conhecer o seu editor. Existem muitas editoras em que o autor é atendido por funcionários e nem conhece o editor. Que parceria é esta? Saiba com quem você está associando o seu nome! Tem que haver identificação. Funcionários são trocados e o autor fica órfão, pois perde a referência da negociação inicial.

3 – CUIDADO COM EDITORAS QUE PROMETEM LARGA DISTRIBUIÇÃO, nacional e internacional, inclusive, fama, sucesso, dinheiro...! Não é fácil ser autor e as dificuldades para o autor são muitas. É, como tudo, uma seleção, um filtro. Cuidado com o canto da sereia, que fala o que o autor quer escutar apenas para atrair! O que for prometido deve constar no contrato. Se promete distribuição física da obra, em livrarias físicas, em todo território nacional, deve colocar isto no contrato. 


4 – CAFETÕES DA CRIATIVIDADE: Cuidado com as editoras “Sopa de Pedra”, onde o autor faz a pesquisa, desenvolve o texto, paga a publicação, transfere os direitos autorais, assume os riscos, promove a obra... Ou seja, assume todos os riscos da edição enquanto a “editora” fica com os lucros!Quem realmente acha a sua obra boa, assume o risco da publicação, pois entende como investimento.

5 – O CONTRATO É LEI ENTRE AS PARTES. Lembre-se: o que não estiver no contrato, não existe! Tudo o que for combinado deve, necessariamente, constar no contrato. O contrato é Lei entre as partes, logo não existe contrato "pro-forma". Assinou, se comprometeu! Quem é sério e garante o que fala, escreve e assina!

ANTHONY LEAHY - Editor

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Marilena Wolf de Mello Braga e "As herdeiras de Lilith" - por Isabel Furini

27/08/2014 - 22:10




Honrada de ter recebido convite da jornalista Marilena Wolf de Mello Braga
para participar da obra "As herdeiras de Lilith" - crônicas e poesias
escritas por mulheres.


Na foto de Luid Ferreira, as escritoras Marilena Wolf de Mello Braga,
Isabel Furini e Arriete Rangel de Abreu.

Participaram do livro: Marilena Wolf de Mello Braga,
Alexandra Barcellos, Andrea Koppe, Andréia Carvalho,
Arriete Rangel de Abreu, Carla Ramos, Isabel furini,
Katia Velo, Luciana do Rocio Malon, Maria Imaculada Lorenci,
Neyd Montigelli, Priscila Merizzio, Samantha Beduschi Santana,
Valéria Prochmann e Vanice Zimerman Ferreira.

O livro foi publicado pelo Instituto Memória.
O diretor da editora, Anthony Leahy, acolheu com muito
carinho o projeto de Marilena.
As escritoras e seus leitores, no primeiro plano o advogado e romancista Jocelino Freitas.
As escritoras e seus leitores, no primeiro plano o advogado e romancista Jocelino Freitas.

Na foto a escritora Ney Montingelli e a poeta neo simbolista (maravilhosa) Andréia Carvalho Gavita.
Na foto a escritora Ney Montingelli e a poeta neo simbolista (maravilhosa) Andréia Carvalho Gavita.

O escritora Ney Montingelli e o editor Anthony Leahy.
O escritora Ney Montingelli e o editor Anthony Leahy.

Foto de Arrieta Rangel de Abreu
Foto de Arrieta Rangel de Abreu - Luciana do Rocio Mallon autografando o livro.
Luciana do Rocio Mallon autografando o livro.

As escritoras Marilena Wolf de Mello Braga e Arriete Rangel de Abreu.
As escritoras Marilena Wolf de Mello Braga e Arriete Rangel de Abreu.

A artista plástica, colunista cultural, professora e escritora Katia Velo, autografando a coletânea.
A artista plástica, colunista cultural, professora e escritora Katia Velo, autografando a coletânea.

A querida poeta Juliana Erthal prestigiando as autoras Carla Ramos e Maria Imaculada Lorenci.
A querida poeta Juliana Erthal prestigiando as autoras Carla Ramos e Maria Imaculada Lorenci.

Na foto: Vanice Ferreira, Sandoval Tibúrcio, Isabel Furini, Anthony Leahy e Katia Velo.
Na foto: Vanice Ferreira, Sandoval Tibúrcio, Isabel Furini, Anthony Leahy e Katia Velo.

As autoras do livro
As autoras do livro "As herdeiras de Lilith" e seu grande editor, Anthony Leahy do Instituto Memória
.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

MUITO PRAZER SOU UM EDITOR!


Minha natureza e meu temperamento se misturam e se confundem com a minha escolha profissional. Sou nervoso, brigão, teimoso, inconformado, inconsequente, irresponsável, insatisfeito, inconveniente, imprevisível,incorrigivelmente apaixonado e idealista. Sou movido a paixões e acredito que ser idealista é o que nos torna animais superiores (embora tantos abram mão desta superioridade, em um mundo cada vez mais egoísta e imediatista, onde o que vale é “se dar bem”).

OU SEJA, SOU UM EDITOR!

Sei que existem muitos – e cada vez surge mais – “editores”, ou melhor, “fazedores de livros”, que entendem e enxergam o livro como uma mera mercadoria, tanto fazendo a sua mensagem e proposta. Como escutei de um “editor bem $ucedido": “livro bom é livro que vende, não importa se é uma apologia à prostituição ou se é a biografia de um grande líder”. Mas, para mim, ser editor é acreditar que podemos mudar o mundo (ou morrer tentando). É não calar-se diante de injustiças e nunca deixar de acreditar no ser-humano. É não ser um cúmplice omisso e covarde da opressão. É lutar pelo certo, e não somente pelo que dá certo. É ser um defensor incansável do direito ao contraditório e da pluralidade, dando vez e voz a todos. 

É pouco profissional dirão alguns (ou até muitos). Meus referenciais são os editores do porte, postura e atitude do: José Olympio, Garnier, Laemmert, Caio Prado Junior, Conselheiro Saraiva, Ênio Silveira ... EDITORES MAIORES DO QUE SUAS EDITORAS, VISTO QUE ELES ERAM A ALMA DA EDITORA! Hoje vivemos momentos de imparcialidade, frieza e descompromisso, onde a maioria absoluta dos autores sequer chegam a conhecer aos seus “editores”. SE É ISTO QUE É SER PROFISSIONAL, CONFESSO-ME AMADOR, OU SEJA, FAÇO PORQUE AMO E ACREDITO! Os processos de produção da minha editora são profissionais e representa o que existe de mais moderno em tecnologia de impressão digital, mas meu relacionamento com os autores é e sempre será à moda antiga: personalizado!

quarta-feira, 4 de junho de 2014

UNICURITIBA E O CENTRO DE ESTUDOS DA CONTEMPORANEIDADE DO INSTITUTO MEMÓRIA

Alex Rosenbrock TeixeiraAnthony LeahyProf. Arnaldo Rebello - Magnífico Reitor do UNICURITIBA
.
Produtiva manhã de planejamento com o Magnífico Reitor Prof. Danilo Vianna. Coordenador de Pós-Graduação Lato-Senso Prof. Alex Rosenbrock Teixeira, Coordenadora do Mestrado Profa. Dra. Viviane Séllos, Desembargador Luiz Eduardo Gunther. 


AÇÕES: Ciclo de palestras e lançamento de livros.

Formar cidadãos críticos e conscientes de sua responsabilidade diante da sociedade. Enxergar/entender a sociedade contemporânea, suas raízes históricas e sociológicas. Promover a massa crítica a partir do contraditório e do respeito à dialética, da pluralidade

Anthony LeahyLuiz Eduardo GuntherViviane Séllos e Alex Rosenbrock Teixeira.

BRASIL MENOS BRASILEIRO – ZONAS DE EXCLUSÕES DE CIDADANIA

Pelo Brasil afora, várias regiões em capitais não são atendidas pela entrega dos Correios, pois são consideradas inseguras para os carteiros. 

Acho que a vida e a segurança dos carteiros devem ser protegidas e preservadas, lógico. A Constituição Federal garante isto a eles e a todos os cidadãos brasileiros.

Porém, o Brasil, um dos países mais tributados do mundo, pode abdicar de partes do seu território, não reconhecendo o direito dos seus cidadãos que ali moram?

O complicador é que os Correios são uma Empresa Pública, ou seja, é o Estado tacitamente reconhecendo zonas de exclusão...

terça-feira, 3 de junho de 2014

ACUSADOS DE UTILIZAR MÃO DE OBRA ESCRAVA EM SUA PRODUÇÃO: Ellus, Marisa, Pernambucanas, C&A, Zara, Collins e Gregory...


PRIORIDADES DO ESTADO OU HIERARQUIA DOS VALORES:


Punimos mais firmemente e severamente toda ameaça e agressão aos nossos mais caros valores. Lógico! Normal que defendamos melhor o que nos é mais importante. Coerente!

O que é difícil de entender é por que se aplica a “Pena de Perdimento”(apreensão automática do veículo com perda da propriedade) para veículos utilizados em ilícitos tributários (contrabando e descaminho) e não se aplica às propriedades (expropriação) utilizadas em ilícitos contra Direitos Fundamentais, a exemplo de fazendas encontradas com trabalho escravo.

PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: os Tributos são mais importantes do que os direitos humanos?

O mesmo tributo que deveria ser utilizado pelo Estado para fazer valer a Constituição Federal, que tem como Cláusula Pétrea os Direitos Fundamentais?
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PEC DO TRABALHO ESCRAVO É APROVADA NO CONGRESSO

Após 15 anos (!!!), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 57A/1999, conhecida como PEC do Trabalho Escravo, foi aprovada por unanimidade no Senado. A medida prevê a expropriação de imóveis rurais e urbanos onde for constatada a prática de trabalho escravo. 

MAS DEPENDE DE REGULAMENTAÇÃO...

Para ser colocada em prática, a PEC do Trabalho Escravo depende de regulamentação por uma lei federal. É preciso, por exemplo, definir o que caracteriza o trabalho escravo e como deve ser o processo de desapropriação das terras. A regulamentação está prevista no Projeto de Lei do Senado 432/13, que foi apresentado pela Comissão Mista de Consolidação da Legislação Federal e Regulamentação da Constituição. O relator é o senador Romero Jucá (PMDB-RR).

segunda-feira, 2 de junho de 2014

EMPRESAS AMIGAS DO NAZISMO E DE HITLER


VERDADE HISTÓRICA OU TIRANDO AS MÁSCARAS! 

Revelado que a Audi usou mão de obra escrava durante o nazismo. Um estudo encomendado pela própria montadora revelou que o empresário alemão Richard Bruhn, fundador da Auto Union, grupo de montadoras que incluía a Audi, tinha estreitas ligações com o Partido Nazista.

MAS a AUDI não estava sozinha! Conheça outras marcas que estiveram envolvidas com o regime nazista de Hitler: Kodak, Hugo Boss, Volkswagen, Bayer, Siemens, Coca-Cola, Ford, IBM, BMW, General Eletric, Nestlé,
...

terça-feira, 18 de março de 2014

II SARAU LITERÁRIO INSTITUTO MEMÓRIA


25/03/2014 – 19H00 – PALACETE DOS LEÕES
O Instituto Memória Editora & Projetos Culturais e o BRDE – Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo-Sul convidam para mais um evento cultural que visa dar vez e voz à cultura nacional.
Durante o evento serão entregues os CERTIFICADOS DE MÉRITO E RECONHECIMENTO em homenagem às mulheres que fizeram a diferença, quebraram paradigmas e ocuparam o seu lugar no mundo, representadas por Arriete Rangel de Abreu, Marilena Wolf De Mello Braga e Carolina Vila Nova.
Anthony Leahy – Editor
LANÇAMENTO NACIONAL DAS SEGUINTES OBRAS:
DIÁLOGOS (IM)PERTINENTES
PROTESTOS
Chancelada pelo Centro de Estudos da Contemporaneidade
Coordenação Nacional: Prof. Dr. Eduardo Biacchi Gomes
”Segundo Kant, “não permita que seu direito seja pisoteado impunemente”. Será que anos de alienação passiva, contentando-se com o eterno "pão e circo" chegou ao fim? Será que um povo, dito cordial, que se acostumou a viver de migalhas do poder, acordou?” – Anthony Leahy – Organizador
 AUTORES PARTICIPANTES:  Leonardo Boff, Eduardo Gomes, Luís Alexandre Carta Winter, Amélia Sampaio Rossi, Anthony Leahy, Daniel Medeiros , Helio Puglielli, Luiz Eduardo Gunther , Marilena Wolf de Mello Braga, Francisco Cardozo Oliveira.
RESPONSABILIDADE SOCIAL
A ARTE DE CUIDAR DO OUTRO
de José Edmilson de Souza-Lima
e Sandra Maciel-Lima

#CURSO COMPLETO#
AO SABOR DO VENTO
Coleção Rumos – Crônicas de Viagens # 9

AUTORES PARTICIPANTES:  Anthony Leahy, Jocelino Freitas, Marilena Wolf de Mello Braga, Alcir Collere, Rosaldo Collere, João Leocádio Pinto Nunes, Neyd Montingelli.

A ESSÊNCIA DO SER
de Jorge Yared

“Com equilíbrio, prerrogativa da sabedoria,
todo conhecimento será produzido na medidacerta de quem se propõe a buscá-lo!”
ENCONTRO DA FAMÍLIA STROBEL EM CURITIBA
E LANÇAMENTO DA OBRA
 MEMÓRIAS DE GUSTAV HERMANN STROBEL
Relatos de um pioneiro da imigração alemã no Brasil
 
POSFÁCIO: MEMÓRIA INDIVIDUAL E DISCURSO SOCIAL
(Curitiba na passagem do século XIX para o século XX)
de Cacilda da Silva Machado e Sérgio Odilon Nadalin
ESTANTE PARANISTA 54 – IHGPR
INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO PARANÁ

II SARAU LITERÁRIO INSTITUTO MEMÓRIA

Data: 25 de Março de 2014

Horário: das 19h às 22h

Local: Palacete dos Leões - Av. João Gualberto, 530, Alto da Glória.


# Estacionamento interno gratuito #

segunda-feira, 10 de março de 2014

O INSTITUTO MEMÓRIA CRIA O CENTRO DE ESTUDOS DA CONTEMPORANEIDADE

O CENTRO DE ESTUDOS DA CONTEMPORANEIDADE é um setor de estudo e pesquisas aplicadas - multidisciplinar -  vinculado ao INSTITUTO MEMÓRIA, e tem como objetivo fomentar o debate científico-acadêmico sobre o mundo e seus desafios atuais. Além de promover discussões e debates, sempre tendo como método a dialética, o contraditório, pretendemos democratizar este saber a partir de vários meios e formas, a exemplo dos livros, e-books, áudio-books, palestras e cursos – presenciais e na modalidade EAD.

O Centro de Estudos da Contemporaneidade será coordenado nacionalmente pelo Dr. Eduardo Biacchi Gomes, e cada estado terá um coordenador regional, a ser divulgado posteriormente. A ideia e formamos uma Rede Nacional, promovendo interação e intercâmbio de estudos.

Prof. Dr. Eduardo Biacchi Gomes: Pós-Doutor em estudos culturais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com estudos realizados na Universidade Barcelona, Faculdad de Dret. Doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná. Professor-pesquisador em Direito da Integração e Direito Internacional da UniBrasil, Graduação e Pós-Graduação (Especialização e Mestrado). Membro do Grupo Pátrias, UniBrasil, vinculado ao Cnpq. Professor de Direito Internacional da PUCPR, Consultor do MERCOSUL para a livre Circulação de Trabalhadores (2005/2006). Foi Editor Chefe da Revista de Direitos Fundamentais e Democracia, vinculado ao Programa de Mestrado em Direto das Faculdades Integradas do Brasil, Qualis B1, desde a sua fundação e atualmente exerce as funções de Editor Adjunto. Membro do Conselho Editorial do Instituto Memória. 

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Instituto Memória promove lançamento literário coletivo



Instituto Memória promove lançamento literário coletivo

Publicado em 25/02/2014 | 
Vinte e dois autores curitibanos fazem hoje, às 19 horas, o lançamento em conjunto de seus novos livros durante o 1.º Sarau Literário do Instituto Me­­mória. O evento será realizado no Palacete dos Leões (Av. João Gualberto, 530/570, Alto da Glória). A entrada é franca.
Ao todo, sete livros serão apresentados no evento. Dois são coletivos. No volume Diálogos Impertinentes – Ro­­lezinhos, escritores e acadêmicos de áreas diversas, como ciência política, direito e jornalismo, analisam o atualíssimo fenômeno social brasileiro.
A organização do livro é do diretor do Instituto Memória, An­­tonhy Leahy, e entre os autores estão os professores da Universidade Federal Ricardo Costa de Oliveira e Sérgio Kar­­kache e mais dez escritores. “A proposta deste livro é contribuir para um debate essencial e científico, no sentido de entender o problema e contribuir para o urgente repensar e recriar da sociedade, enquanto modelo e princípio”, explica Leahy.
Outra obra coletiva é Mundo Afora – Crônicas de Viagens, em que sete escritores curitibanos apresentam narrativas de viagens que fizeram pelos cinco continentes. As escritoras Marilena Wolf de Mello Braga e Arriete Rangel de Abreu assinam alguns dos textos.
Outros títulos lançados são Operação Braunau, do escritor Francisco Sinke Pim­­pão; Lendas Curitibanas, da poeta Luciana do Rocio Mal­­lon; A Essência do Ser, do escritor Jorge Yared; Memórias, de Gustav Hermann Strobel; e O Senhor do Tempo, dos escritores Jocelino Freitas e Marine Sawaia de Freitas.
Memória
O Instituo Memória é uma editora especializada em edições de autor – impressão de pequenas tiragens para produção independente que também podem ser publicadas com o selo editorial da organização. Também serve de canal de venda virtual de obras próprias, de outras editoras ou pro­­dução independente de autores locais.
FONTE: http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?id=1449925&tit=Instituto-Memoria-promove-lancamento-literario-coletivo

I SARAU LITERÁRIO INSTITUTO MEMÓRIA. Mais uma agradabilíssima noite entre livros e amigos. Um verdadeiro ROLEZINHO LITERÁRIO onde entregamos mais 6 obras à sociedade. Dever comprido e cumprido! Cada ano um novo nome: já foi LITERATYBA, já foi TERTÚLIA, mas, mesmo depois de 10 anos atuando no mercado editorial, mesmo já tendo publicado mais de 350 títulos, envolvendo mais de 1000 autores, mesmo já tendo realizado lançamentos nas maiores e mais bonitas livrarias do Brasil, a ansiedade, a tensão, o estresse é enorme. E confesso que cada vez as dificuldades aumentam, os desafios aumentam. Pois é: o que não me mata me fortalece! Tenho muito orgulho de ser editor e sinto-me honrado por assinar cada livro que lancei. Agradeço a meus autores este privilégio. Faço do Leminski o porta-voz do meu sentimento quando encerro cada evento:

“Valeu encharcar esse planeta de suor
Valeu esquecer das coisas que eu sei de cor
Valeu encarar essa vida que podia ser melhor”

ESPERO VOCÊS - CADA UM E TODOS - NO II SARAU LITERÁRIO INSTITUTO MEMÓRIA - 25/02/2014 - PALACETE DOS LEÕES