domingo, 12 de agosto de 2012

INDICAÇÃO DO EDITOR: ASSUNTO QUE FAZ PARTE DA NOSSA VIDA...

Capa do livro: Minha Luta Contra o Câncer e a Colostomia, Eliana Novaes Procopio de AraujoMinha Luta Contra o Câncer e a Colostomia
Agamenon Bento do Amaral, 98 pgs.
Publicado em: 14/2/2003
Editora: Juruá Editora
ISBN: 853620351-X
Preço: R$ 29,90

* Desconto não cumulativo com outras promoções e P.A.P.           

ÁREA(S)


  • Literatura - Saúde
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    SINOPSE
    A obra está estruturada em dois momentos distintos, a saber: no primeiro, relata a história de um acontecimento marcante na vida do autor, ou seja, o surgimento da doença conhecida pelo nome de “câncer” e a luta posteriormente travada contra ela. Nessa parte, toma-se conhecimento da época e dos primeiros sinais clínicos da referida moléstia e, como, resolutamente, enfrentou o autor as várias conseqüências dela surgidas. Por outro lado, o autor procura mostrar o drama vivido desde o conhecimento da sua doença até o restabelecimento posterior já em casa com sua família. A escolha do médico e a operação são narradas de forma simples e objetiva, bem como, igualmente, são descritos os vários momentos que antecederam aquele procedimento, quando também procura-se desmistificar certos setores hospitalares, especialmente o Centro Cirúrgico e a U.T.I., esses ainda causadores de temor em boa parcela popular. Completando essa parte, ocupa-se o autor em relatar a sua fase de recuperação já em casa, bem como o tratamento complementar a que teve que se submeter, aduzindo, afinal, sobre o surgimento de uma nova concepção de vida e o valor que a ela deve ser dado. Já no segundo momento da obra, o autor fornece inúmeras informações de caráter prático sobre o uso da “bolsa de colostomia”, que representam, em última análise, a sua própria experiência do dia-a-dia, pois, em decorrência da cirurgia a que se submeteu, passou à condição de ostomizado de forma definitiva.

    INDICAÇÃO DO EDITOR: Guia Homeopático Dr. Waldemiro Pereira

    Capa do livro: Guia Homeopático, Sheldon Rodrigo Botogoski e Vivian Ferreira do AmaralGuia Homeopático
    Dr. Waldemiro Pereira - Organizador: Dicésar Waldemiro Caram Pereira, 112 pgs.
    Publicado em: 2/6/2008
    Editora: Juruá Editora
    ISBN: 978853622024-6
    Preço: R$ 29,90

    * Desconto não cumulativo com outras promoções e P.A.P.           

    ÁREA(S)



  • Literatura - Saúde
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    SINOPSE
    Com experiência desde 1933, para que você tenha um melhor aproveitamento, obtendo com isso melhores resultados no combate aos males do organismo
    A HOMEOPATIA é uma especialidade da medicina
    que procura se basear, em seu método de cura,
    no princípio “Similia Similibus Curantur”,

    enunciado por seu fundador
    – Dr. Frederico Samuel Hahnemann –
    – no livro Organon da Arte de Curar.

    Este guia, iniciado (compilado) e idealizado pelo farmacêutico Domingos Duarte Veloso, publicado pelo médico Dr. Waldemiro Pereira (Brasil) e enriquecido com a matéria médica do Dr. Bruckner (Suíça), contou ainda com a participação, a experiência e sapiência de alguns médicos da renomada Clínica Homeopática Dr. Waldemiro Pereira em Curitiba.
    Ele tem utilidade para médicos homeopatas, como mais um auxiliar, e, para médicos de outras especialidades, uma modesta, porém valiosa opção para que todos, na sua lida diária, extraiam melhores resultados, em prol da saúde de seus pacientes; e, também para as famílias, que, encontrarão aqui um refúgio para o combate as doenças que rondam o dia-a-dia de seus lares.
    Contém a descrição das principais moléstias, acompanhado de uma breve Matéria Médica dos remédios mais usados em HOMEOPATIA e suas indicações.
    Obra de referência não substitui o acompanhamento médico. Nunca se automedique para não colocar a saúde em risco.
    CURRÍCULO DO AUTOR
    Organizador: DiCésar Waldemiro Caram Pereira - Nasceu “dentro” de uma farmácia homeopática, passando toda sua vida no ambiente homeopático. Tudo existe até hoje, com 75 anos da Instituição Homeopática Dr. Waldemiro Pereira (Farmácia/Laboratório/Clínica Médica e Instituto, este sem fins lucrativos, onde o coordenador atua e participa em tempo integral.
    Atualmente é responsável pela coordenação da biblioteca, onde tem como principais funções: editar, compilar, reeditar e publicar o acervo, que, por mais modesto que seja, é de inestimável valor tanto para o público médico quanto para o povo.
    Em sua militância na homeopatia, trabalhou por várias décadas no setor de manipulação homeopática, onde teve o privilégio de ser assessorado, tecnicamente, entre outros, pelo Dr. Waldemir Pereira e pelo Professor Dr. Ernesto Christiano Aichinger, Professor de Farmácia e Bioquímica da UFPR, ambos in memoriam.
    Ainda na Homeopatia do Dr. Waldemiro Pereira, o coordenador foi Sócio-Administrador da Clínica Homeopática Dr. Waldemiro Pereira e Vice-Presidente do Instituto Homeopático Dr. Waldemiro Pereira. Participou, como empresário, em nome desta casa, de vários congressos médicos homeopáticos, bem como da política nacional de medicamentos em Brasília/DF, com a presença do então Ministro da Saúde, o médico Dr. Borges da Silveira.
    Foi Diretor Administrativo de cursos de homeopatia para médicos e farmacêuticos do Instituto Homeopático Dr. Waldemiro Pereira, onde teve como Coordenador científico o saudoso e sempre lembrado Médico, Professor e Doutor Alfredo Eugênio Vervloet do também Instituto Hahnemanniano Rio de Janeiro/RJ, livre-Docente de Clínica Homeopática da UniRio. Contribuiu, em nome daquele mesmo Instituto, para a implantação da cadeira de farmacotécnica homeopática no curso de farmácia da PUCPR.
    Portanto esta vivência na área da saúde está oferecendo a todos a oportunidade de fazer um bom uso dessa singela e bem-intencionada contribuição com esta obra.

    VAMOS COMBINAR ASSIM! Sou chato...



    Sou chato. Pronto. Chato Confesso. Sou daqueles que atrapalham o programa dos amigos por não aceitar omitir-me diante do que não concordo. Neutralidade é cumplicidade. Afinal fidelidade acima de tudo, abaixo apenas da consciência. Não compro e nem uso nada de origem pirata ou contrabandeado. Acho errado... Muito! Também não furo fila... Devolvo quando recebo troco errado... Não me aproprio de coisas ou direitos dos outros...

    Não sou e nem quero ser santo. Devo a banco, parcelo cartão, estou sempre endividado, mas por iludir-me e não com a franca intenção de me dar bem. Entre ser o esperto ou otário, se realmente tiver que escolher, prefiro ser o otário.

    Pois, como afirmei antes, sou chato. Não penetro em festas e clubes; não jogo lixo no chão, não ando com o carro pelo acostamento... E não só não faço, como critico abertamente quem o faz! Acho um absurdo fazer “gato” de TV a cabo... Injustificável. Se é muito caro, não use... Não é gênero essencial à vida para alegarmos estado de necessidade. Roubar comida é repudiado e punido, mas roubar sinal de TV e produção intelectual... Não?

    Acredito que nossas ações têm o poder modelador, ou seja, passa a ser um modelo para tantos outros. Criticamos a políticos por roubar milhões, mas no cotidiano a toda hora roubamos centavos... Quem rouba centavo rouba milhão, é só uma questão de oportunidade!

    Então, diante desta aberta confissão, peço que, para evitar constrangimentos, nem me convidem para situações como estas, pois não aceitarem, nem me calarei e, principalmente, NÃO O FAREI!

    O QUE É A MEDIDA DO BONFIM QUE CHICO BUARQUE FALA NA MÚSICA TROCANDO EM MIÚDOS?

    A fita do Senhor do Bonfim foi criada em Criada em 1809 para ser usada no pescoço, ela desapareceu há cerca de meio século, tendo reaparecido na versão atual para o braço. A verdadeira fita era conhecida como medida do Bonfim. Tinha esse nome porque seu tamanho, 47 centímetros, corresponde ao comprimento do braço direito da estátua de Jesus Cristo, Senhor do Bonfim, que fica postada no altar-mor da igreja mais famosa da Bahia. Era usada no pescoço como um colar, no qual se penduravam medalhas e santinhos. A medida funcionava como uma moeda de troca. Ao pagar uma promessa, o fiel carregava uma foto ou uma pequena escultura de cera representando a parte do corpo curada com a ajuda do santo. Como lembrança, comprava uma dessas fitas, que simbolizava a própria igreja. A fita atual é amarrada no pulso e precede o milagre: ao dar três nós no pano, a pessoa faz três pedidos, que só serão atendidos quando o tecido se desgastar e se romper. Não se sabe exatamente quando a transição começou, mas o fato é que a fita de pulso já era vendida nas ruas nos anos 60. Vendida em diversas cores, a Fita do Senhor do Bonfim possui um lado que poucos conhecem: cada cor simboliza um Orixá. Verde escuro para Oxossi, azul claro para Iemanjá, Amarelo para Oxum… Seja qual for a cor, a fita possui uma representação simbólica, estética e espiritual típicas das raízes africanas da Bahia. Na atual tradição, a fita do Senhor do Bonfim é enrolada no pulso e fixada com três nós. A cada nó precede um pedido, realizado mentalmente, e que deve ser mantido em segredo até a fita se romper por desgaste natural.