quarta-feira, 8 de abril de 2015


A partir de maio/2015, o Instituto Memória - Centro de Estudos da Contemporaneidade - também publicará obras na União Europeia, com o ISBN lastreado na Espanha.
I – A modernidade produziu um mundo menor do que a humanidade. Sobram milhões de pessoas, mas o conhecimento é a grande arma de integração e inclusão. E o livro é a grande ferramenta do conhecimento. A palavra escrita não apenas permanece, ela floresce e frutifica.
II - Buscamos incentivar a produção e democratização do saber como forma de promover o desenvolvimento humano e intelectual da sociedade. Temos o ser humano como ponto de partida e meta de todos os nossos esforços, respeitando a perspectiva do equilíbrio entre as necessidades humanas com o ecossistema do qual faz parte.
III – Entendemos que a produção do conhecimento não é um processo estéril, com fim em si mesmo. Possui uma intencionalidade interventiva e reformadora da sociedade através da emergência consequente de estratégias de intervenção no real, capazes não só de compreender os fenômenos do mundo social, mas também (e se possível) de promover a sua mudança estrutural e funcional. No entanto, essa assunção não é normativa; ela emerge da voluntariedade, da escolha e, em última análise, da responsabilidade social assumida pelo ator social que visa a produção do conhecimento científico
IV - Acreditamos que a integração entre povos se constrói de forma ética e solidária a partir da democratização cultural como forma de fortalecer e enriquecer a própria humanidade. Somente a cultura permite quebrar preconceitos e superar barreiras ideológicas, posicionando o ser humano como ponto de partida e chegada de todos os esforços da humanidade;
V - Enxergamos que a dialogicidade que o livro estabelece, entre as diferentes culturas, permite a superação dos limites impostos pela geografia e pelas normas, viabilizando que a integração entre os povos se faça de forma ética e sustentável, formando indivíduos reflexivos e autônomos, comprometidos com os valores que lhes permitam alcançar seus objetivos sem ferir os valores do outro;
VI - Defendemos que somente a cultura legitima a civilização, distanciando-nos dos outros animais, libertando-nos do eterno agora dos instintos e dos limites impostos pelo meio-ambiente. Portanto, ao democratizar o saber e a cultura, promovemos a própria humanidade e civilização;
VII – Sustentamos que os países são tão mais fortes e ricos, quanto mais cultos são os seus cidadãos, entendendo que investir em ações que promovem o livro é contribuir para a construção de um mundo mais justo.
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O IMPACTO DO DIREITO NA SOCIEDADE DO SÉCULO XXI

Lançamento do Vol. IV do livro O IMPACTO DO DIREITO NA SOCIEDADE DO SÉCULO XXI, coordenado pelo Desembargador TRT/PR Luiz Eduardo Gunther e organizado pelas mestrandas Hilda Maria Brzezinski da Cunha Nogueira e Samira Zeinedin Chweih, com a participação dos seguintes autores: Amanda Tirapelli - Fernando Gustavo knoerr - Flávia Martin Fabri - Francisco Cardozo Oliveira - Gustavo Souto Polese - Hilda Maria Brzezinski da Cunha Nogueira - José Roberto Ramos de Almeida - Miguel Kfouri Neto - Paulo Sergio Dubena - Roberlei Aldo Queiroz - Sabrina Zein - Samira Zeinedin Chweih - Zacarias Alves de Souza


51 ANOS DO GOLPE MILITAR! - A LIBERDADE DE NÃO TER MEDO - “Memória da Resistência Civil – da ditadura militar à democracia civil”.


51 ANOS DO GOLPE MILITAR!
“Memória da Resistência Civil – da ditadura militar à democracia civil”.
“A ditadura foi instalada no dia 1.º de abril, Dia da Mentira, e não no dia 31 de março, como querem fazer acreditar. Em 2 de abril eu já tentava tirar da cadeia um oficial detido. Defendi o jornal Última Hora e jornalistas como o Cícero Cattani, Luiz Geraldo Mazza, Sylvio Back, Walmor Marcelino, Milton Ivan Heller, Francisco Camargo”. Prof. René Dotti
31/03/2015, AUDITÓRIO RENÉ DOTTI – UNIBRASIL O prof. Dotti foi recepcionado pelo Dr. Eduardo Gomes – vice coordenador do Mestrado em Direito – e pela Dra. Wanda Camargo – Coordenadora Cultural. O Editor do Instituto Memória, Dr. Anthony Leahy, lembrou o pensamento de Kant (Quem rasteja como verme não pode queixar-se de ser pisoteado) e agradeceu ao prof. Dotti pela sua luta em prol da liberdade e pelo Estado Democrático de Direito, que garantiu ao país o direito de não rastejar e poder andar como cidadão. O prof. Dotti falou para um auditório com mais de 300 pessoas, entre estudantes, professores, advogados e magistrados, destacando a presença do Desembargador do TRT/PR Luís Eduardo Gunther; do Juiz TJ/PR – Diretor da Escola de Magistrados do Paraná, Francisco Oliveira; da presidente da Academia Paranaense de Letras, Chloris Casagrande Justen; e de Luís Carlos Prestes Filho.
O prof. Dotti falou sobre um dos períodos mais conturbados da história brasileira, a época do regime militar. Ele explanou sobre as dificuldades dos anos de chumbo em que os direitos foram suprimidos e também sobre as consequências sociais e políticas que assombram o país até hoje. O prof. Dotti deixou claro que se tratou de um golpe e não de uma revolução, e que o dia verdadeiro foi 1º de abril. A data de 31 de março é só mais uma manipulação da verdade, uma farsa histórica. Relembrou que a ditadura militar representou um atraso institucional muito grande para o Brasil, pois os métodos utilizados pelo governo militar, entre os anos 1964 e 1985, aboliram os direitos, as liberdades e as garantias individuais, elementos indispensáveis para o desenvolvimento do cidadão: “O Brasil perdeu a oportunidade de crescimento em nível social e cultural, outro grande prejuízo para o país ocorreu com a mutilação da vocação dos jovens para a política, porque uma das preocupações da ditadura foi impedir o desenvolvimento dos centros acadêmicos universitários e, consequentemente, impediu o nascimento de líderes para o Estado, para o município e para a nação”, declarou. Alertou sobre a necessidade de estudar e conhecer a história do Brasil: “O sofrimento e os problemas terríveis que tivemos, não podemos esquecê-los, eles devem ser lembrados para que não sejam repetidos”, Segundo o professor, uma das principais consequências sociais e econômicas do regime militar foi o chamado “Milagre Econômico Brasileiro”, que significou um aumento em níveis extraordinários da economia nos anos 60 e 70 e que ocasionou um aumento de concentração de renda e de pobreza, contribuindo para o crescimento do abismo social no país. “Este “milagre” nos deu um prejuízo econômico imenso, uma dívida extraordinariamente grande que o Brasil adquiriu em função desses anos de chumbo”. Terminou ressaltando a importância do direito de não ter medo, pois com medo, nenhum outro direito pode ser usufruído plenamente.
“Trazer à tona uma história recente e muito importante para o Brasil é importante não só pelo regate histórico do nosso país, mas porque o dia 31 de março é considerado o Dia da Revolução, que foi promovida pelos militares que afastaram do governo o presidente regularmente eleito, João Goulart. Por outro lado, é importante essa discussão já que boa parte da sociedade fala da intervenção dos militares para sanear o problema gravíssimo da corrupção, mas essa lição não pode ser adotada, pois a experiência nos mostrou o comando dos militares como altamente prejudicial tanto do ponto de vista dos direitos humanos quanto da própria organização do Estado e da liberdade da sociedade”, Prof. René Dotti
Anthony Leahy informa que o Instituto Memória – Centro de Estudos da Contemporaneidade – promoverá uma série de palestras do prof. Dotti sobre A LIBERDADE DE NÃO TER MEDO, em reação ao surgimento de absurdos e reiterados pedidos pela volta do regime militar, em um crime contra o Estado Democrático de Direito. (editora@institutomemoria.com.br)



terça-feira, 17 de março de 2015

DEPOIMENTOS DE AUTORES!

Nada vale mais do que
o testemunho de quem já é autor!
 Prof. René Ariel Dotti

“Considero o Instituto Memória – Centro de Estudos da Contemporaneidade um centro de excelência no fomento e democratização da produção científica paranaense. Totalmente comprometido, Anthony Leahy não apenas publica a produção científica, ele atua como provocador, identificando temas socialmente relevantes e fomentando a produção de artigos científicos que gerem a necessária discussão. E MAIS, NÃO COBRA PARA PUBLICAR AS OBRAS! Por uma questão de ofício e dignidade profissional, um advogado não pode aceitar entrar em uma relação tão desequilibrada e leonina: o advogado investe em pesquisa, cursos de mestrados e doutorados, assume o risco da exposição pública, cede definitivamente os direitos da obra e ainda ter que pagar por isto!?! Será que eles indicariam aos clientes assinarem um contrato deste??? ”. 
René Dotti


Desembargador TRT/PR Luiz Eduardo Gunther

“Anthony Leahy é o editor que todo escritor, jurista ou não, gostaria de ter. Competente, educado, acessível e divulgador das obras. Eu estou muito contente e satisfeito com o trabalho dele à frente do Instituto Memória – Centro de Estudos da Contemporaneidade. O Paraná merecia uma editora séria e efetivamente comprometida com as suas reais demandas e não somente com o lucro oportunista e imediato. Parabéns!”. 
Luiz Eduardo Gunther
 NA FOTO: Anthony com os autores, Desembargador TRT/PR Luiz Eduardo Gunther, Profa.Viviane Séllos (Coordenadora do Mestrado UNICURITIBA), Prof. Alex Rosenbrock Teixeira (Coordenador da Pós-Graduação Lato Sensu UNICURITIBA).

 Desembargador TJ/PR Octavio Campos Fischer

“Mais uma vez, agradecemos a gentileza e amizade do editor Prof. Dr. Anthony Leahy, diretor do Instituto Memória, que, além de estar desenvolvendo um belo trabalho na área jurídica, tem atuado na contramão do que se verifica atualmente no mundo editorial, apostando na divulgação do conhecimento científico, sem ter como preocupação primária a rentabilidade do projeto”. Octavio Campos Fischer

NA FOTO: Prof. Eduardo Biacchi Gomes (vice-coordenador do Mestrado em Direito do UNIBRASIL), Profa. Wanda Camargo (Coordenadora de Cultura do UNIBRASIL), Desembargador Octavio Fischer e Anthony Leahy


INSTITUTO MEMÓRIA
CENTRO DE ESTUDOS DA CONTEMPORANEIDADE

Mais de 10 anos de atuação ininterrupta!
Mais de 500 obras publicadas!
Mais de 2000 autores publicados!
Premiação Nacional e Internacional!
Conselho Científico-Editorial internacional,
multidisciplinar e formado exclusivamente por Doutores.

Não cobra para publicar obras!


Publique já a sua obra!

O que não se compartilha se perde!