terça-feira, 1 de janeiro de 2013

POR QUE PUBLICAR SEU LIVRO PELO INSTITUTO MEMÓRIA?

Somos um instituto com 10 anos de atuação nacional, detentor, entre outros 20 prêmios, das Comendas “Editora Destaque Nacional” e “Prêmio Qualidade Editorial” pela Câmara Brasileira de Cultura, como reconhecimento da nossa luta pela identidade brasileira, dando vez e voz aos nossos autores.

Veja alguns depoimentos:

JOSÉ CARLOS VEIGA LOPES
(Presidente da Academia Paranaense de Letras - in memoriam):

Só podemos parabenizar ao Instituto Memória pelo seu propósito de valorizar as culturas regionais, embora seja quase uma utopia, porque o público parece que não quer adquirir o que há de bom nas literaturas locais, e, como o editor já disse, prefere comer bem em um bom e caro restaurante, regado a vinho e outros quejandos, do que comprar uma boa obra literária.

ERNANI STRAUBE (Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná):

 O Instituto Memória, vem fazendo um excelente trabalho ao resgatar e consolidar a identidade cultural do Paraná. Publicando as dezenas de obras de interesse cultural, está difundido a nossa História e a Geografia. Só posso elogiar o hercúleo trabalho desenvolvido pelo seu editor e responsável por esse magnífico trabalho que honra e engrandece o Paraná. Além, do elogio, só podemos incentivá-lo a prosseguir nesse caminho árduo, espinhoso e cheio de tropeços, verdadeiro trabalho de gigante. Parabéns.

LUIS RENATO PEDROSO (Presidente do Centro de Letras do Paraná e Vice-presidente do Movimento Pró-Paraná):

O Instituto Memória pugna pela cultura regional concentrando esforços na publicação de livros, gerando integração com respeito às diferenças. Seu editor reconhece aos autores como “capital estratégico e essencial” pois entende que “sem autores não existem livrarias e editoras, mas autores existirão sempre”. Ou seja, é um idealista.

VALTER TOLEDO (Presidente da Academia de Letras Maçônicas, in memoriam):

Conheço a árdua luta do Instituto Memória e sei como é difícil produzir e promover cultura de qualidade. Parabéns por tudo o que tens feito e espero que o Instituto Memória consolide-se para bem da nossa cultura e dos nossos autores sérios.

JOÃO DARCY RUGGERI (Presidente da Academia de Cultura de Curitiba):

Excelente a iniciativa, desde que, porém, o Instituto Memória não se limite ao nosso Estado (Paraná) e, sim, ganhe as fronteiras deste imenso e inculto (ainda e infelizmente) País de todas as gentes.

ALICE FÁTIMA MARTINS
(Mestre em Educação e Doutor em Sociologia pela Universidade de Brasília. Pesquisadora de pós-doutorado do Programa Avançado em Cultura Contemporânea (PACC/UFRJ)):

Iniciativas como a do Instituto Memória são fundamentais, por estabelecerem o contraponto ao mosaico impessoal e desidentificado dos catálogos de opções oferecidos pelo grande mercado editorial, ao chamar seu foco para as referências regionais, para o pensamento nacional, para autores que pensam na e a partir de suas próprias veredas de agentes culturais.

PAULO FERNANDO SILVEIRA
(Juiz Federal, Membro da Academia de Letras do Triângulo Mineiro):

O Instituto Memória merece bastante aplauso e inegável elogio. Acredito que o Instituto está trilhando o caminho certo. Espero que as agências governamentais enxerguem isso e lhe deem maior apoio, tanto financeiro como em termos de publicidade.

OSCAR “MÃO SANTA” DO BASQUETE:

Parabenizo ao Instituto Memória pela sua luta com garra e dedicação pela cultura nacional. Na verdade, acredito ser esta a obrigação de todos nós brasileiros, famosos ou não, de lutar pela inclusão intelectual para que todos possam competir de forma justa em bases iguais. Parabéns, Anthony, pelo seu entusiasmo e combatividade constantes.
LEMBRE-SE:
Antes de decidir por onde publicar pesquise a imagem pública da editora e a história de vida do editor. 
Google neles!
Forte abraço,
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Anthony Leahy – Editor

Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná
Membro da Academia de Cultura de Curitiba
Conselheiro da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História
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Publique já a sua obra! – “O que não se compartilha... se perde!”
 

Editora curitibana lança quatro livros e inaugura o selo Saber & Sabor.

Universidade Federal do Paraná
História da Alimentação

Através da editora curitibana, Instituto Memória, e inaugurando o selo editorial Saber & Sabor, criado pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em História e Cultura da Alimentação da Universidade Federal do Paraná, foram lançados em dezembro desse ano quatro livros, frutos de estudos realizados nos cursos de Graduação e Pós-Graduação em História da UFPR, sob orientação do professor Dr. Carlos Roberto Antunes dos Santos.

Seguem abaixo os resumos de cada uma das obras, entre outros dados.

A Arte de receber. Distinção e poder à boa mesa: 1900-1970 
Maria Cecília Pilla
O presente estudo tem como principal objeto de investigação e análise o domínio hábil das boas maneiras à mesa como forma de obtenção de prestígio e conseqüente fornecedor de símbolos de distinção, diferenciação e integração social, relacionadas que estão tais questões à cultura e ao poder. A análise das fontes, manuais de administração do lar, livros de cozinha e guias de civilidade e etiqueta que circulavam no Brasil desde os primeiros anos do século XX até o final da década de 1960, serviram para compreender as mudanças e permanências dos preceitos considerados como “adequados” perante os alimentos no que diz respeito ao gosto e tudo o que envolve as boas maneiras à mesa. O estudo abrange o período da virada do século XX, época em que se verifica a implementação das reformas urbanas nas principais capitais do país, até o final da década de 1960. Apresenta inicialmente o referencial teórico-metodológico para o desenvolvimento do estudo, conceitos como os de civilização, cortesia e civilidade, sob o enfoque do processo civilizador. Na seqüência, a ênfase recai sobre o resgate dos conceitos de cortesia, civilidade, etiqueta e polidez ao longo do tempo. Também examina o trajeto de alguns dos principais manuais de civilidade na história do mundo ocidental, apresenta também as fontes da pesquisa. Segue-se então relacionando as normas de civilidade à alimentação procurando mostrar como se dão as transformações dos hábitos e costumes à mesa, tratando também das questões relativas à arte de receber. Por último, o estudo trata de articular o conceito de gosto às estratégias da obtenção do prestígio e da distinção social.


 

A Polenta como forma de expressão da cultura italiana. 
Giovanna Piffar
A presente obra transita por uma delicada e persistente relação entre alimento e comida embalada pela história cultural da alimentação, demonstrando que um alimento ao se transformar em comida revela a identidade de um grupo. Através da História da Alimentação foi possível pesquisar um elemento gastronômico da cultura italiana, no caso a polenta e o seu desenvolvimento destacando-a como símbolo de identificação para os descendentes de imigrantes vênetos do tradicional Bairro de Santa Felicidade. A apropriação deste prato da culinária italiana constrói todo um universo simbólico, instrumento de legitimação para que a tradição não se perca diante da modernidade.
Percorrendo a trilha da memória foi possível resgatar lembranças pessoais que demonstram que a história da polenta devolve aos descendentes suas origens, transpassando o espaço privado para o público, onde o alimento de carestia se torna símbolo de legitimação. Ao buscar o passado festejam “invenção” deste passado para o presente. Onde o passado, presente se entrelaçam na mais perfeita harmonia. A polenta é a história do Bairro de Santa Felicidade. 

Confeitaria das Famílias: servindo o doce
sabor à sociedade curitibana.
Iara Lis Nunes.

A História da Confeitaria Das Famílias, esta inserida no universo curitibanodesde a sua fundação no ano de 1945, através doimigrante espanhol Jesus Terzado. Num contexto onde as últimas décadas do século XX trouxeram a Curitiba transformações profundas, culturais, sociais e nas paisagens urbanas. Tais mudanças levaram outros estabelecimentos comerciais tradicionais na mesma rua a fecharem suas portas. Apesar dessas transformações, conseguiu manter-se no mesmo endereço por 61 anos, constituindo-se em um dos pontos gastronômicos mais conhecidos da cidade.A fama de seus doces, entre eles o famoso folhado de maçã produzidos com as receitas que seu fundador trouxe da Espanha e que permanecem nas mãos da família, extrapolam os limites da cidade. Tem clientes fiéis em outros Estados e até fora do paísé lembrada com carinho, conferindo uma identidade única a Confeitaria Das Famílias. Esta pesquisa  esta inserida na História da Alimentação, e levando-se em consideração que a comida envolve emoção, assim sendo trabalha com a memória e com sentimentos. Buscamos através das falas dos depoentes, resgatar o passado, e perceber a continuidade da tradição de se frequentar a Confeitaria.Quer para sociabilizar entre amigos, famílias ou simplesmente comer seus doces, mas não qualquer doce, e sim aqueles  que se relacionam com sua memória gustativa,  transmitidas pelas famílias curitibanas de geração à geração, traduzidas pela fidelidade de seus clientes, pela manutenção da qualidade, pelo bom atendimento, e pela permanência da empresa nas mãos da família.São as doces lembranças do cotidiano década um, ideias que parecem ter se mantido na memória de gerações que se sucederam, o que leva a Confeitaria Das Famílias a fazer parte da identidade da Cidade de Curitiba e constituir-se em patrimônio  da sociedade curitibana.
 


Do público ao privado: o universo do Restaurante Bolonha.
Daniele Rocha Saucedo
O presente estudo tem como base conceitos referentes à história da alimentação. De forma específica tem como objeto de estudo de caso o Restaurante Bologna o que o faz inserido, portanto no universo da micro-história. O objetivo principal do trabalho é buscar o entendimento da passagem de um saber culinário próprio do espaço privado para o espaço público. Onde o privado é justamente um elemento de domesticidade, o ato, o saber de cozinhar com receitas de família, com segredos de gerações e o público é o Restaurante Bologna que vende sua comida, seu saber doméstico. Para o entendimento dessa passagem privado/público foi feita a análise de fontes escritas localizadas na imprensa, aliada a testemunhos orais da família Caliceti e de frequentadores. A história oral foi de fundamental importância para a construção do presente trabalho, ou mesmo a base para a realização dessa análise. O estudo abrange o período que vai de 1969, data da fundação, da 1a sede do Restaurante Bologna até o ano de 2002. De certa forma está incluído no Universo do Restaurante Bologna, além de elementos da História da Alimentação e de seus simbolismos, história de família, da Família Caliceti dentro da questão maior, do entendimento da passagem do privado/público.

PINGA FOGO com Anthony Leahy, Editor do Instituto Memória:

"Sou movido a paixão! Estou sempre lutando por ideais e acredito que as nossas lutas nos definem. Pobre daqueles que só lutam por dinheiro. Prefiro morrer em pé do que viver de joelhos, afinal, como dizia Kant, quem se arrasta como verme não pode reclamar de ser pisoteado! Sou um editor e, antes, um Autor. Não sou um burocrata dos livros. Faço questão de conhecer, acompanhar, ler todos os meus autores. Faço questão de rir e chorar junto. Não é uma mera relação jurídica, mas, antes, e principalmente, de cumplicidade. Repito sempre que sem autores não existiriam editoras e livrarias, mas autores existirão sempre."


Anthony Leahy


1 - POR QUE PUBLICAR SEU LIVRO? Porque a gente passa e os livros ficam! E, de alguma forma, ficamos juntos em um exercício imortalidade e em um legado para as futuras gerações e descendência. Afinal, o que não se compartilha, se perde.


2 - POR ONDE LANÇAR SEU LIVRO? Por uma editora cujo valores você se identifique. Um bom referencial é conhecer a luta do editor responsável. Afinal, nossas lutas nos definem. E hoje, com o "Google", nada mais fácil do que pesquisar a realizações dos outros...

3 - TANTO FAZ GRÁFICA OU EDITORA? Não. Gráfica não publica livros, apenas imprime, enquanto Editora avalia e endossa sua obra diante da sociedade.  Afinal, livro sem editora é como uma "Lacoste" sem o famoso "jacaré".

4 - É FÁCIL PUBLICAR UM LIVRO? Por uma editora séria e responsável, não! Tem que ser analisado-aprovado por um conselho editorial. Agora, se for por gráfica, como não é livro, apenas um impresso, basta pagar e receber sua "obra"...

E LEMBRE-SEcomo apregoava o Leminski: "Sem produção não há salvação!"

Forte abraço do Anthony
editora@institutomemoria.com.br

Diga-me com quem andas e eu te direi quem tu és... 
... ou, no mínimo, se irei junto!