domingo, 23 de junho de 2013

INSTITUTO MEMÓRIA COM NOVA SEDE PASSA A FAZER PARTE DA REDE NACIONAL DE NEGÓCIOS INTELIGENTES




Av. Cândido de Abreu, 776 – Conj. 803 – CEP 80.530-000 – Curitiba/PR.

Central de atendimento: (41) 3061.6969.



Além de salas de reunião e sala de convenção para 100 pessoas em Curitiba, possuímos estrutura de atendimento nas seguintes capitais: 


Porto Alegre – Brasília – Belo Horizonte – Salvador – Rio de Janeiro e São Paulo.

sábado, 22 de junho de 2013

ESTE É O VANDALISMO E A BARBÁRIE QUE IMPORTA! Vão para a Cadeia ou não vão?

Não entendo! Será que somos tão inocentes a ponto de entrar no coro contra os ditos vândalos e baderneiros? Os mensaleiros estão soltos e ainda exercendo mandados políticos e ocupando importantes espaços. É roubo para todo lado e a cada dia um escândalo novo. Desvio de verbas, tráfego de influência, dinheiro na cueca, superfaturamento... e parece que o importante é um grupo minoritário, mal educados até por não ter acesso à educação, é que são importantes. Repito que o dinheiro que apenas um político rouba em uma no paga todos os estragos que os vândalos fizeram... Não se trata de apoiar baderna, barbárie ou vandalismo, mas de focar no que realmente é importante e não se deixar manipular transformando o acessório no principal e esquecendo o principal!
Eduque o povo, dê-lhe o exemplo, e não será necessário punir os vândalos no futuro.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

"Mas, se ergues da justiça a clava forte,/Verás que um filho teu não foge à luta,/Nem teme, quem te adora, a própria morte."

Quanto maior a pressão(compressão), maior vai ser a reação (extensão)! Ou seja, quanto maior o desrespeito continuado ao povo, diretamente proporcional será a reação do povo em relação à pretença ordem instituída.  Na física clássica, uma mola pode ser vista como um dispositivo que armazene a energia potencial esticando as ligações entre os átomos de um material elástico. A lei de Hooke da elasticidade indica que a extensão de uma haste elástica (seu comprimento distendido menos seu comprimento relaxado) é linear proporcional á sua tensão e á força usada para esticá-la. Similarmente, a contração (extensão negativa) é proporcional à compressão (tensão negativa).
Vândalos e bárbaros são os que tratam o povo como indigentes, comprando o seu voto e trocando a sua consciência por água, comida e moradia. Vandalismo e barbárie é transformar o povo em miseráveis e indigentes mendigos, sem caráter nem dignidade. Vandalismo e barbárie é morrer gente em filas de hospitais públicos enquanto se gasta milhões para atender exigências externas de FIFA, subvertendo os valores. Somente o dinheiro que um político corrupto rouba já dá para recuperar todos os estragos no patrimônio público. Se for só com canção e flores não se mudará nada. A elite dominante tem que notar o poder da massa e repensar seus atos e ações. Tem que ter medo. Enquanto um assassino mata durante a sua vida criminosa umas 50 pessoas, 1 político ladrão que desvia recursos da saúde mata milhares...

Quem não luta por seus direitos não os merece! Essencial lutar pelos direitos, afinal todos os direitos da humanidade foram conquistados pela luta. Todo e qualquer direito, seja o direito de um povo, seja o direito do indivíduo, só se afirma por uma disposição ininterrupta para a luta.
"Um país que crianças elimina;
E não ouve o clamor dos esquecidos;
Onde nunca os humildes são ouvidos;
E uma elite sem Deus é que domina;
Que permite um estupro em cada esquina;
E a certeza da dúvida infeliz;
Onde quem tem razão passa a servis;
E maltratam o negro e a mulher;
Pode ser o país de quem quiser;
Mas não é, com certeza, o meu país.

Um país onde as leis são descartáveis;
Por ausência de códigos corretos;
Com noventa milhões de analfabetos;
E multidão maior de miseráveis;
Um país onde os homens confiáveis não têm voz,
Não têm vez,
Nem diretriz;
Mas corruptos têm voz,
Têm vez,
Têm bis,
E o respaldo de um estímulo incomum;
Pode ser o país de qualquer um;
Mas não é, com certeza, o meu país.

Um país que os seus índios discrimina;
E a Ciência e a Arte não respeita;
Um país que ainda morre de maleita, por atraso geral da Medicina;
Um país onde a Escola não ensina;
E o Hospital não dispõe de Raios X;
Onde o povo da vila só é feliz;
Quando tem água de chuva e luz de sol;
Pode ser o país do futebol;
Mas não é, com certeza, o meu país!

Um país que é doente;
Não se cura;
Quer ficar sempre no terceiro mundo;
Que do poço fatal chegou ao fundo;
Sem saber emergir da noite escura;
Um país que perdeu a compostura;
Atendendo a políticos sutis;
Que dividem o Brasil em mil brasis;
Para melhor assaltar, de ponta a ponta;
Pode ser um país de faz de conta;
Mas não é, com certeza, o meu país!

Um país que perdeu a identidade;
Sepultou o idioma Português;
Aprendeu a falar pornô e Inglês;
Aderindo à global vulgaridade;
Um país que não tem capacidade;
De saber o que pensa e o que diz;
E não sabe curar a cicatriz;
Desse povo tão bom que vive mal;
Pode ser o país do carnaval;
Mas não é, com certeza, o meu país!"

quarta-feira, 19 de junho de 2013

REVOLTA, PROTESTO E HIPOCRISIA!

MEU DIREITO SÓ VAI ATÉ ONDE COMEÇA O DO OUTRO!
Não se trata de esquerda ou direita, mas, antes, de abdicarmos da moral oportunista que nos faz cínicos e hipócritas. Falamos o tempo todo de políticos como se fossem extraterrestres, mas todos sabemos que os políticos são amostragem da própria sociedade que os elege. Todos nós temos que modificar a nossa postura diante do coletivo, da comunidade,  seja ao jogar lixo na rua, seja ao parar em fila dupla no trânsito, seja ao tentar subornar agentes públicos, seja tentando conseguir uma ajudar extra-oficial de um conhecido que trabalha em órgãos públicos, seja ao comprar produtos piratas...

ou seja, toda vez que colocamos o nosso interesse particular à frente de todos e de tudo, estamos adotando a mesma atitude que repudiamos nos políticos. Eles apenas têm mai
s acesso...  Na Grécia antiga fazia-se o contraste entre o koinón, equivalente ao público, e o ídion, o equivalente ao privado. Deste último termo, veio a expressão pejorativa idiótes, com o sentido de vulgar, de ignorante, de pessoa que apenas se preocupava consigo mesmo, em oposição ao polítes, ao cidadão. Ou seja, quem quiser salvar a sua árvore que proteja a floresta!

No Século XVII esvaziavam os seus fétidos penicos/urinóis pela janela, diretamente na rua. Absurdo? E o que dizer de que até pouquíssimo tempo todos entendiam certo levar o seu cachorro para fazer as suas necessidades nos espaços públicos? E muitos ainda fazem... Será, realmente, que precisamos de uma Lei punitiva para tudo? Só assim aprendemos?

Acho importante protestar! Essencial lutar pelos direitos, afinal todos os direitos da humanidade foram conquistados pela luta. Todo e qualquer direito, seja o direito de um povo, seja o direito do indivíduo, só se afirma por uma disposição ininterrupta para a luta.   Mas entendo, também, que devemos revolucionar a nossa própria existência cotidiana. Falar é fácil, apontar o dedo aos erros alheios, também. Agora, ter uma ação coerente com o discurso...

segunda-feira, 17 de junho de 2013

MERCADO EDITORIAL: Novos tempos, novos meios!

Hoje, onde o acesso à publicação de livros por uma editora foi democratizada; onde o posicionamento e distribuição das obras também foram viabilizadas/capilarizadas pela internet, notamos que o diferencial é/será, cada vez mais, na proposta de atuação da editora: temos que transformar a editora em uma promotora do conhecimento e da cultura, Promover ações de efervescência cultural é o caminho para que ela deixe de ser um simples impressora de livros.

Não basta dizer-se editora, tem que ter uma ação real consolidada e uma missão institucional convalidada no ativismo cultural diário. Não basta dizer-se editor, tem quem ter uma ação efetiva pró-cultura e pró-autores. Um editor tem que estar onde os leitores e autores estão, não mais trancados e isolados dentro de gabinetes e salas. Por isto, o Instituto Memória promove, mensalmente, lançamentos em diversos estados do Brasil. Por isto, o editor do Instituto Memória, Anthony Leahy, sempre escreve sobre mercado editorial e livreiro, além de proferir palestras diversas.

Lógico que as grande editoras comerciais ainda sobrevivem e sobreviverão. Mas, caso você não esteja publicando por uma das gigantes dos livros, pesquise se sua editora tem uma distribuição em larga escala; se sua editora promoverá a sua obra por meio da imprensa e de campanhas publicitárias. Se realiza ações de lançamento e posicionamento da obra junto à sociedade. Ou se é mera é escala de produção, impessoal e despersonalizada, onde o que vale é apenas a mera mensuração quantitativa de quantas obras publica por dia, mas sem nenhum trabalho pós-publicação. Uma obra literária é tal e qual um filho: temos que cuidar que nasça bem, mas temos que acompanhar o seu desenvolvimento para que realize o seu potencial efetivo e não morra de esquecimento e descaso.

Pulique já a sua obra!
 
O que não se compartilha, se perde!

Instituto Memória: 10 Anos Dando Vez e Voz à Cultura Nacional.

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ANTHONY LEAHY - Editor - TIM 41.9911 2217 - CLARO 41.8735 4899
Doutor Honoris Causa - Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná - Membro da Academia de Cultura de Curitiba - Conselheiro da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História.
Cidadão Honorário de Curitiba; Moção Honrosa pela Assembleia Legislativa do Paraná; Comenda Bravos Cavaleiros de São Paulo; Medalha Simon Bolívar de Mérito Cultural e Colar Rui Barbosa de Realizador Cultural.
Autor de 12 livros sobre Formação da Identidade Cultural Curitiba e Palestrante sobre “Identidade Nacional e Cultura Regional”.
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INSTITUTO MEMÓRIA EDITORA & PROJETOS CULTURAIS
10 anos de atuação nacional, já tendo publicado mais de 250 obras por todo território nacional.
Detentor, dentre outros 20 prêmios, das Comendas "Editora Destaque Nacional" e "Prêmio Qualidade Editorial" pela Câmara Brasileira de Cultura.