quarta-feira, 8 de agosto de 2012

PARA MINHAS FILHAS!


A TODOS, INCLUSIVE A VOCÊ MESMO!

1, 2, 3... MORREU UMA CRIANÇA!

A Cada 3 segundos morre uma criança vitima da Pobreza, fome e doenças que facilmente seriam evitadas. 18 crianças a cada minuto e a cada dia morrem 26 mil crianças, são quase 10 milhões a cada ano...

Como se repetisse a cada semana o mesmo terremoto que aconteceu no Haiti com o maior Recorde de números de vitimas do mundo!

SE EU FOSSE ASSIM VOCÊ ME OLHARIA DE OUTRA FORMA?

A Cor da Pele: 
Na sociedade racista do Brasil 
o normal é ser branco!

A Cor da Pele: na sociedade racista do Brasil o normal é ser branco

A Cor da Pele: na sociedade racista do Brasil o normal é ser branco
Autor: Almiro Sena
Páginas: 239 pgs.
Ano da Publicação: 2010
Editora: Instituto Memória
Preço: R$ 45,00

 
SINOPSE
A exclusão social de grande parcela da população brasileira, sobretudo das pessoas de fenótipo negro, classificadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como pretas ou pardas, é um fato constatado em inúmeros estudos das mais diversas e importantes instituições nacionais e estrangeiras. Este livro busca assinalar como   a cor da pele das pessoas influencia diretamente na existência dessa exclusão. Sendo o racismo no Brasil decorrente do fenótipo e não, como ocorre nos Estados Unidos,   relacionado ao genótipo, o conjunto de caracteres físicos superficiais, dos homens, mulheres e crianças, irá facilitar ou dificultar a vida de cada um deles no país.  Assim, destaca-se como o discurso hipócrita da negação do racismo, produz e reproduz inúmeras barreiras sociais contra o desenvolvimento humano da população negra no Brasil. Ressalta-se também: a importância de compreender-se, à luz da ciência contemporânea, os conceitos fundamentais para o debate acadêmico acerca do desenvolvimento humano e da questão étnico/racial; a ocultação das barreiras institucionais contra a população negra no Brasil; a condescendência da legislação brasileira com o racismo no país;  o sistema de cotas e a meritocracia brasileira; a  especificidade do racismo no Brasil; e  o racismo e sua relação com o sistema de justiça criminal no país. O livro, nuclearmente, utiliza-se, da Dissertação apresentada, pelo autor,  ao curso de Mestrado Profissional Multidisciplinar em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social da Fundação Visconde de Cairu, Salvador-Bahia, em 2009, para fazer uma reflexão crítica, sob a perspectiva étnico/racial, acerca da sociedade brasileira.    Utilizou-se a abordagem metodológica qualitativa, por meio de pesquisa bibliográfica e documental, aliada à observação participante, usando-se, como referencial teórico, autores clássicos no estudo do tema,  ao lado de outros, cuja produção acadêmica nessa área é mais recente. Usou-se, também como fonte de coleta de dados e informações: a) instituições públicas e privadas de elevada credibilidade nacional e internacional; b) leis, já revogadas ou em vigor, destacando-se a análise da Lei n° 11.343 de 23 de agosto de 2006(Lei de Tóxicos); c) pronunciamentos de autoridades públicas e pessoas de destaque social sobre a desigualdade social e o racismo no Brasil.  Sustenta-se, ainda, que o discurso da negação do racismo no país funciona como defesa importante na manutenção dos privilégios auferidos em decorrência do preconceito e da discriminação racial e, ao mesmo tempo, serve como instrumento contra a implementação de medidas efetivas de promoção da igualdade. Por fim, entende-se que a presente obra possa ser útil como um indicativo para a formulação de políticas públicas que contribuam efetivamente para o desenvolvimento humano das pessoas agredidas pelo preconceito e pela discriminação racial, bem como para o estudo da sociedade brasileira,considerando-se devidamente a importância da questão étnico-racial no país.
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Almiro de Sena Soares Filho - Secretário de Justiça da Bahia - Promotor de Justiça do 
Ministério Público da Bahia. Coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate Ao Racismo 
e à Intolerância Religiosa do Ministério Público da Bahia, e, simultaneamente, Promotor de 
Execução Titular da 2ª Promotoria de Cidadania, desde maio de 2006 até março de 2010. Conselheiro 
do Conselho Estadual da Consciência Negra da Bahia, representando o Ministério Público do Estado 
da Bahia, desde maio de 2006 até dezembro de 2007. Conselheiro do Conselho Estadual de Direitos 
Humanos do Estado da Bahia, representando o Ministério Público do Estado da Bahia, desde o mês 
de maio de 2006 até outubro de 2009.

Euclides da Cunha

Euclides da Cunha nasceu em Cantagalo, Rio de Janeiro, em 20-01-1866. Ficou órfão de mãe aos três anos, sendo educado pelas tias. Estudou em conceituados colégios, ingressou na Escola Politécnica e, um ano depois, na Escola Militar da Praia Vermelha.
Em 1888, saiu do Exército. Participou ativamente da propaganda republicana no jornal O Estado de São Paulo.
Proclamada a República, foi reintegrado ao Exército com promoção. Ingressou na Escola Superior de Guerra e conseguiu ser o 1º.tenente e bacharel em Matemáticas, Ciências Físicas e Naturais.
Casou-se com Anna Emília Ribeiro, filha do major Sólon Ribeiro um dos líderes da República.
Em 1891, deixou a Escola de Guerra.
Quando a guerra contra os habitantes de Canudos se tornou assunto nacional, os principais jornais do país passaram a noticiar o desenrolar dos fatos e repórteres passaram a deslocar-se para a região. Um dos principais jornalistas a acompanhar a última expedição foi Euclides da Cunha.
Euclides escrevia para o jornal O Estado de São Paulo e foi como correspondente desse jornal que acompanhou a quarta expedição. Das reportagens que fez na ocasião e das anotações que trouxe resultou o famoso livro Os Sertões, publicado em 1902. A obra teve enorme repercussão, não só pelo fato de denunciar o massacre cometido contra a população de Canudos, mas também pela força impressionante do estilo do autor.
Euclides da Cunha faleceu em 1909.

Iconografia de Euclides da Cunha
Autor: Felipe Pereira Rissato
Páginas: 120 pgs.
Ano da Publicação: 2011
Editora: Instituto Memória
Preço: R$ 30,00

 
SINOPSE
O livro Iconografia de Euclides da Cunha, organizado pelo pesquisador Felipe Pereira Rissato, é um retrato impressionante do itinerário biográfico do autor de Os sertões. Essa reunião de fotografias é o resultado de um trabalho minucioso, de cerca de uma década, em que se focaliza Euclides em diferentes momentos de sua vida, completado com uma sequência de imagens de seus familiares.
O principal aspecto a destacar é que o acervo fotográfico conhecido até então de Euclides em vida não chegava a trinta imagens. Agora Felipe Rissato nos apresenta um total de quarenta e seis, quantidade expressiva quando se sabe que a preservação de retratos, naquela época, era muito precária.
As fotos, como documentos de representação social, falam por si mesmas. Exemplo disso é a primeira que abre o livro, em que aparece Euclides em torno de dez anos com olhar penetrante, postura incisiva pronta para enfrentar o mundo.  Essa visão sofreu mutações ao longo dos bons e maus momentos da sua vida pública e privada. As fotos que mostram o escritor entre os vinte e vinte e cinco anos revelam o olhar melancólico de um homem de feitio político determinado, que propõe o fim do Império e o estabelecimento da República.
A seguir aparecem as fotos da fase consagradora de Euclides quando da publicação de Os sertões. É o momento em que a iconografia serve para canonizar o autor que acabara de publicar a Bíblia da nossa nacionalidade. A foto mais conhecida desse momento é Euclides vestido de terno de risca-de-giz, imponente, de braços cruzados, mirando o infinito, sentindo-se, no dizer de Gilberto Freire, “o poeta, o profeta, o artista cheio de intuições geniais.”
Esse percurso visual de Euclides da Cunha modifica-se grandemente depois que assume a chefia da Comissão Brasileira de Reconhecimento do Alto Purús. Em todas as fotos tiradas na Amazônia, Euclides está sempre de perfil: em pé com membros da Comissão, sentado com eles entre pedras, no estúdio posando para George Huebner, descobre-se sempre o mesmo olhar que se transmuda melancólico. Contudo, a melancolia não o abateu na “terra sem história”, a selva. Os versos de “Se acaso uma alma se fotografasse”, soneto escrito em fotografias feitas em Manaus, revelam seu espírito satírico, cujas quatro versões têm o mesmo verso como chave de ouro: “O mais triste, o mais pálido e o mais feio...”, a confirmar sua trajetória agônica.
A última série de fotos traz Euclides com as maçãs do rosto salientes, um vasto bigode, um olhar duro, entristecido, como se o aguardasse a hora fatal de acertar as contas com o destino.
O levantamento fotográfico que mapeia o universo euclidiano, realizado por Felipe Pereira Rissato, faz da Iconografia de Euclides da Cunha obra de consulta obrigatória, em que o testemunho documental revela pela imagem algo de íntimo do homem que trouxe um novo modo de se olhar o Brasil.

PAULO ROBERTO PEREIRA
Organizou, em 2009, a convite da Editora Nova Aguilar,
a edição do centenário da obra completa de Euclides da Cunha
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Bancário de carreira, publicitário de formação e pesquisador por predileção, Felipe Pereira Rissato tem no currículo a descoberta de cartas, poesias e artigos de Euclides da Cunha desconhecidos do público e inéditos em livro até 2009, quando então foram reunidos na terceira edição da Obra Completa do escritor. Algumas destas cartas inéditas em qualquer meio!

Dentre os artigos por ele encontrados, está o único datado de 1893 até hoje conhecido e nunca referenciado em bibliografias. Intitulado “Atos e Palavras”, trata-se de uma carta aberta ao jornal O Estado de S. Paulo, sendo o suspiro derradeiro da série de oito artigos escritos por Euclides em 1889, publicados quando o jornal ainda se chamava A Província de São Paulo.

É muito comum afirmar que os índios são os verdadeiros dono da terra no Brasil... SERÁ? E LUZIA?

LUZIA de Lagoa Santa


A descobertas dos primeiros fósseis humanos no Brasil se deve às pesquisas do naturalista dinamarquês Peter Lund. Considerado o pioneiro da paleontologia brasileira. Lund trabalhou nas grutas de Lagoa Santa, em Minas Gerais, entre 1835 e 1845, e escavando no interior das cavernas de Lagoa Santa, encontrou fósseis de tigres-dente-de-sabre, de megatérios e de outros animais desaparecidos há muito tempo.
Em 1840, Lund fez sua maior descoberta: desenterrou as ossadas de trinta pessoas. Junto estavam ossos de animais, machados, pontas de flecha, furadores e outros instrumentos de pedra lascada. Esses achados foram datados em cerca de 11 mil anos e ficaram conhecidos como os fósseis do Homem de Lagoa Santa.
Em 1975, no sítio arqueológico de Lapa Vermelha, próximo a Lagoa Santa, foi encontrado o esqueleto mais antigo da América, com 11500 anos. Esse esqueleto pertenceu a uma mulher (de mais ou menos 20 anos e 1m50cm de altura), com traços negróides, que recebeu o nome de Luzia.

INDICAÇÃO DO EDITOR: Moysés Paciornick

Capa do livro: Aprenda a Envelhecer Sem Ficar Velho - Baseado nos costumes dos índios caingangues
Aprenda a Envelhecer Sem Ficar Velho - Baseado nos costumes dos índios caingangues
Moysés Paciornik, 4ª Edição, 180 pgs.
Publicado em: 31/7/2000
ISBN: 857394570-2
Preço: R$ 39,90
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Capa do livro: Dois Choros
Dois Choros
Moysés Paciornick, 140 pgs.
Publicado em: 26/10/2005
ISBN: 853620153-3
Preço: R$ 27,90
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Capa do livro: Mafiosos - De que cor vocês são?
Mafiosos - De que cor vocês são?
Moysés Paciornik, 216 pgs.
Publicado em: 2/6/2008
ISBN: 978853622023-9
de: R$ 49,90 - por: R$ 39,92*
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INDICAÇÃO DO EDITOR!

Capa do livro: Arcabuzes - Prêmio Nacional de Romance
Arcabuzes - Prêmio Nacional de Romance
Noel Nascimento, 2ª Edição, 280 pgs.
Publicado em: 31/10/2007
ISBN: 978853621777-2
Preço: R$ 59,90
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Capa do livro: Saga dos Engenheiros Lange do Paraná, A
Saga dos Engenheiros Lange do Paraná, A
Ivone Xavier Lange, 64 pgs.
Publicado em: 26/9/2007
ISBN: 978853621705-5
Preço: R$ 25,00


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Capa do livro: Se Meu Táxi Falasse
Se Meu Táxi Falasse
Eloir José Golemba, 112 pgs.
Publicado em: 26/6/2009
ISBN: 978853622521-0
de: R$ 29,70 - por: R$ 23,76*


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Capa do livro: Crônicas de Curitiba
Crônicas de Curitiba
Margarita Wasserman, 110 pgs.
Publicado em: 1/5/1998
ISBN: 857394090-5
de: R$ 19,70 - por: R$ 15,76*
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MEU PARANÁ EU FAÇO - Jamil Snege (1939-2003)


MEU PARANÁ EU FAÇO
NO CABO DE UMA ENXADA
NO VOLANTE DE UM CAMINHÃO
NA ESCOLA EM CONSTRUÇÃO
NO RISCO DE UMA ESTRADA
O MEU PARANÁ EU TRAÇO.
SEM DESÂNIMO E SEM CANSAÇO
VOU SEMEANDO ESTE CHÃO.
VOU ABOIANDO O GADO
COLHENDO A ESPIGA MADURA
TIRANDO DA TERRA A FEITURA
NEM QUE SEJA DE UM NACO DE PÃO.
O MEU PARANÁ EU PLANTO.
O PEDAÇO QUE ME CABE
SEJA DE NOITE OU DE DIA
NO CAMPO OU NA CIDADE
SOL QUENTE, MARÉ FRIA
O MEU PEDAÇO EU GARANTO.
NA FÁBRICA, NA OFICINA
NO ESCRITÓRIO, NA USINA
NÃO TEM TEMPO RUIM.
GEADA OU CERRAÇÃO
ENCHENTE OU ESTIADA
NA PONTA DA MADRUGADA
JÁ ESTOU CUIDANDO DE MIM.
QUE IMPORTA SE A VIDA É DURA…
AMANSO ELA NA CANGA
TRANSFORMO USURA EM FARTURA
METO O PEITO, DOU CASTIGO
O MEU PARANÁ EU BRIGO.
POR ISSO EU DIGO, IRMÃO
TOME CONTA DESTE CHÃO
GARANTA O SEU PEDAÇO…
ASSUMA O SEU QUINHÃO.
O MEU PARANÁ SOMOS TODOS
CADA QUAL COM SUA PARTE
SEU OFÍCIO E SUA ARTE
REPARTINDO O MESMO PÃO.
Jamil Snege (1939-2003)

Desembargador Pedroso, Presidente do Centro de Letras do Paraná


"ANTHONY LEAHY É O IDEALISTA BAIANO 
QUE O PARANÁ CONQUISTOU!"

“O que não se compartilha... se perde!”


O QUE É O SEMEANDO LIVROS?

Oh! Bendito o que semeia
Livros... livros à mão cheia...
E manda o povo pensar!
O livro caindo n'alma
É germe -- que faz a palma,
É chuva -- que faz o mar.

Duas necessidades essenciais dominam a existência do ser vivo: nutrir-se para viver no espaço; reproduzir-se para viver no tempo. Enquanto animal superior, os seres humanos também obedecem às essas premissas, porém dentro de um contexto mais amplo: Além de alimentar-se e reproduzir-se, sobrevivendo e perpetuando o seu DNA, precisa nutrir-se de informação para alimentar a sua civilidade e gerar conhecimento perpetuando sua visão de mundo.
Se a natureza fez-nos desprotegidos pelo instinto, brindou-nos com a capacidade de comunicação, produção e transmissão de conhecimento.  Somos o único animal que não vive aprisionado no eterno agora, subjugados ao meio ambiente. Muito pelo contrário, fazemos conexões intertemporais, refletimos e aprendemos. Somos criadores e criaturas. Somos agentes do nosso próprio destino, um ser inconcluso, em eterna autoconstrução. E neste processo, emprestamos sentido ao nosso agir e significação a tudo que nos relacionamos. Geramos o amanhã. Reinventamos o existir.
Este conhecimento sociologicamente construído e historicamente formulado tem como propósito atender às necessidades da vida no tempo e no espaço. Faz parte da nossa natureza o querer descobrir, o querer conhecer e o compartilhar. Precisamos saber! Negar-nos a possibilidade de aprender é negar-nos a própria condição humana. E na negação da condição humana surge a barbárie, a violência e todas as mazelas da sociedade.
A JURUÁ SEMEANDO LIVROS é um programa que busca incentivar a produção e democratização do saber como forma de promover o desenvolvimento humano e intelectual da sociedade. Temos o ser humano como ponto de partida e meta de todos os nossos esforços, respeitando a perspectiva do equilíbrio entre as necessidades humanas com o ecossistema do qual faz parte.
Acreditamos que a integração entre povos se constrói de forma ética e solidária a partir do resgate e convalidação das diferenças culturais como forma de fortalecer e enriquecer a própria humanidade. Somente a cultura permite quebrar preconceitos e superar barreiras ideológicas.
Defendemos que o livro, enquanto substrato da cultura é o instrumento mais eficaz para a democratização dos saberes, para a interação entre os povos e para a consolidação do desenvolvimento humanitário, técnico e científico que impulsiona o processo civilizatório.
Enxergamos que a dialogicidade que o livro estabelece, entre as diferentes culturas, permite a superação dos limites impostos pela geografia e pelas normas, viabilizando que a integração entre os povos se faça de forma ética e sustentável, formando indivíduos reflexivos e autônomos, comprometidos com os valores que lhe permitam alcançar seus objetivos sem ferir os valores do outro.
Sustentamos que os países são tão mais fortes e ricos, quanto mais cultos e autônomos são os seus cidadãos, verdadeiro capital estratégico.
Então, a partir do SEMEANDO LIVROS, damos Vez e Voz a cultura nacional e mundial, defendemos a pluralidade a partir do resgate e promoção das identidades, incentivamos o surgimento dos novos talentos e democratizamos, com a publicação de livros, o saber que promove a condição humana à sua verdadeira dimensão e dignidade.
Portanto, leia e incentive a leitura das obras Semeando Livros. Compartilhe o seu conhecimento publicando a sua obra. Coloque um expositor com as obras do Semeando Livros em sua livraria, papelaria, lojaSão pequenas ações que fazem toda a diferença. Se cada um fizer a sua parte, geraremos uma grande corrente do bem, um círculo virtuoso na construção de um novo mundo. Um mundo em que caiba todo mundo. Vamos semear livros para colher humanidade.
As futuras gerações agradecem! Parafraseando o Mestre Rubens Alves: "Escrever é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra."
Anthony Leahy – Editor

PUBLIQUE JÁ A SUA OBRA LITERÁRIA!


semeandolivros@jurua.com.br

ÚLTIMOS LANÇAMENTOS DO SEMEANDO LIVROS

Capa do livro: Crônicas e Contos – Piraí do Sul - Semeando Livros, Marcelo Zanello Milléo

Crônicas e Contos – Piraí do Sul - Semeando Livros
Marcelo Zanello Milléo, 536 pgs.
Preço: R$ 134,00
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Capa do livro: O Protetorado, Francisco Sinke Pimpão

O Protetorado
Francisco Sinke Pimpão, 258 pgs.
Preço: R$ 59,34
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Capa do livro: Estrela, A, Sílvia Andreis Witkoski

Estrela, A - 2ª Edição
Sílvia Andreis Witkoski, 28 pgs.
Preço: R$ 34,90
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Capa do livro: Sombra da Fazenda, À - A Pequena Propriedade Agrícola no Século XIX, Adelci Silva dos Santos

Sombra da Fazenda, À - A Pequena Propriedade Agrícola no Século XIX
Adelci Silva dos Santos, 136 pgs.
Preço: R$ 32,90
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Capa do livro: Pequenas Mensagens, Grandes Lições, Jorge Franklin Alves Felipe

Pequenas Mensagens, Grandes Lições
Jorge Franklin Alves Felipe, 106 pgs.
Preço: R$ 29,90
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Capa do livro: Trapaceiros do Golf, Os - Semeando Livros, Júlio Grott

Trapaceiros do Golf, Os - Semeando Livros
Júlio Grott, 238 pgs.
Preço: R$ 57,90
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Com o também Editor Faruk El-Khatib e esposa

Faruk El-Khatib é o editor da Fama Editora que foi mantenedora da Revista Where Curitiba onde tive a honra e o prazer de ser Editor Executivo. Meu grande mestre na arte de fazer revistas. 

Na Fnac Curitiba com os autores Cláudio Slaviero e Bernadete Zagonel


Almoço promovido pelo amigo e padrinho querido Valter Toledo


Palestra sobre Cultura Regional e Identidade Nacional

FNAC CURITIBA - 2007 - JURUÁ SEMEANDO LIVROS

PRIMEIRO EVENTO JURUÁ SEMEANDO LIVROS

2007 - FNAC CURITIBA

INDICAÇÕES DO EDITOR: JESUS...CRISTO?

Capa do livro: Conspiração - Por que Jesus foi Crucificado
Conspiração - Por que Jesus foi Crucificado
Marcílio Dias, 166 pgs.
Publicado em: 30/4/2004
ISBN: 853620634-9
Preço: R$ 29,90


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Capa do livro: Sob o Signo da Serpente - Do Jardim das Oliveiras ao Calvário: Jesus no banco dos Réus
Sob o Signo da Serpente - Do Jardim das Oliveiras ao Calvário: Jesus no banco dos Réus
Marcílio Dias, 155 pgs.
Publicado em: 12/9/2000
ISBN: 857394362-9
Preço: R$ 24,00


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Capa do livro: Julgamento de Jesus Cristo, O - Aspectos Histórico-Jurídicos
Julgamento de Jesus Cristo, O - Aspectos Histórico-Jurídicos
Rodrigo Freitas Palma, 3ª Edição - Revista e Atualizada, 116 pgs.
Publicado em: 26/6/2009
ISBN: 978853622529-6
Preço: R$ 29,90
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O Padre e a Judia: Um Romance Revelador
Autor: Elmo Heck
Editora: Instituto Memória
Preço: R$ 69,00

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SÓ POR HOJE!

Bom Dia! Ontem, ao colocar a minha filha caçula para dormir perguntei-lhe, meio que sem prestar atenção nas palavras, no automático, se o dia dela tinha sido perfeito... no que ela me fulmina com a pergunta:- e o que é um dia perfeito? Pois bem, após pensar muito mais rápido que a profundidade do tema exige, respondi: - um dia perfeito é um dia em que acordamos, podemos lutar pela vida e ao chegar no final do dia estamos vivos. Um dia perfeito é qualquer dia em que posso colocá-la para dormir e posso tirá-la da cama pela manhã. Um dia perfeito é qualquer dia em que eu tenha a minha família ao meu lado, com todas as suas reivindicações e queixas cotidianas. Agora pela manhã, ao tirá-la da cama, mediante o imenso esforço e as grandes reclamações de apenas mais 5 minutos, notei que realmente isto basta para o dia ser perfeito. Vivemos tão autopiedosos que esquecemos de tantos que não podem mais fazer isto. Então desejo a todos um dia perfeito. Amém. Anthony Leahy


RENATO RUSSO - SÓ POR HOJE!
Só por hoje eu não quero mais chorar
Só por hoje eu espero conseguir
Aceitar o que passou o que virá
Só por hoje vou me lembrar que sou feliz
Hoje já sei que sou tudo que preciso ser
Não preciso me desculpar e nem te convencer
O mundo é radical
Não sei onde estou indo
Só sei que não estou perdido
Aprendi a viver um dia de cada vez
Só por hoje eu não vou me machucar
Só por hoje eu não quero me esquecer
Que há algumas pouco vinte quatro horas
Quase joguei a minha vida inteira fora
Não não não não
Viver é uma dádiva fatal!
No fim das contas ninguém sai vivo daqui mas -
Vamos com calma !
Só por hoje eu não quero mais chorar
Só por hoje eu não vou me destruir
Posso até ficar triste se eu quiser
É só por hoje, ao menos isso eu aprendi