quarta-feira, 22 de maio de 2013

21/05/2013 - II TERTÚLIA LITERÁRIA INSTITUTO MEMÓRIA

MAIS DE 400 PRESENTES EM UMA NOITE ENTRE LIVROS E AMIGOS!
10 Anos Dando Vez e Voz à Cultura Nacional

Caríssimos AMIGOS participantes, autores, leitores, jornalistas... cúmplices!

Foi uma bonita e concorrida festa de entrega dos nossos livros à sociedade. Os livros, a partir deste momento, não são mais nossos, antes, são de cada leitor. Para isto escrevemos, não é verdade?

E fico feliz em poder transformar amigos virtuais em "de carne e osso". O virtual é somente uma ponte, mas gosto de gente, e gosto do que somos capazes quando somamos em prol de um objetivo! Quando nos acumpliciamos, fazemos acontecer, não é verdade?

Agradeço a todos os autores a quem tive a honra de ser editor. Repito que sem autores não existiriam editoras e livrarias, mas autores existirão sempre. Parabéns. Fizemos a a nossa parte, pois o que não se compartilha, se perde! Agora vocês não somente autores, mas amigos e cúmplices do Instituto Memória e deste quixotesco editor, meio louco, meio sonhador, lutando contra os dragões da indiferença com a nossa cultura e identidade.

E o outro lado da mesma moeda é o Leitor, ponto convergente de todos os nossos esforços, a quem agradeço o apoio expressado em noite linda, entre livros e amigos!

Gostaria de ressaltar e agradecer ao amigo e parceiro
Marcos Cordiolli
– Secretário de Cultura de Curitiba, Presidente da Fundação Cultural – pelo esforço e pessoal empenho para que para que tudo desse certo. Conheci o Marcos há algum tempo – as pessoas que lutam pela cultura sempre se encontram – e nossos paradigmas se identificaram de imediato. Veja que eu luto pela diversidade cultural nacional a partir da proteção e promoção das identidades regionais. Marcos luta pela cultura em todas as suas formas e entende - muito acertadamente - que a cultura não pode ficar restrito a alguns poucos, mas, antes, deve fazer parte do cotidiano de toda a população. Ou seja, juntou a fome com a vontade de comer! Estamos juntos, meu amigo! Curitiba merece nossos melhores esforços.

Gostaria de agradecer, também, muito especialmente às amigas Marilena Wolf de Melo Braga e Bebeti Mader do Amaral Gurgel e ao amigo José Aparecido Fiori, antes "faceamigos", atualmente amigos, autores, cúmplices...

Dentre os autores participantes, destaco o empenho e dedicação de Eugênia Piccone, Eliete Maceno, Ivone Lange e da querida Maria Sampaio. Lógico que não posso expressar em palavras a minha gratidão ao apoio e amizade incondicional e constante da amiga Neyd Montingelli, sempre presente e sempre 10! O mesmo caso dos amigos e exemplos de luta, Valmor Weiss, José Bonatto, Sadi Franzon e Paulo Silva. Além, é claro, dos autores Marcelo Guimarães e Carlyle Popp que ajudaram a abrilhantar a festa.

Com o perdão da metáfora, construímos mais uma ponte entre a cultura e a sociedade! E tenho orgulho disto. Agradeço à cobertura jornalística da TV “e-Paraná” e dos diversos jornais lá representados por seus brilhantes e atuantes jornalistas.

Forte abraço,

Anthony Leahy - Editor
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INSTANTÂNEOS ETERNIZADOS!
Marcos Cordiolli - Presdente da Fundação Culltural de Curitiba, Secretário de Cultura -  a atriz e palestrante Isadora Ribeiro, a escritora Maria Sampaio eo editor Anthony Leahy


 Jornalista e escritora Bebeti Mader do Amaral Gurgel, Editor Anthony Leahy, Escritora Eugenia Piccone, Escritora Eliete Maceno Novak e marido


 Escritora Eugenia Piccone e o Vereador Prof. Galdino
 Eugenia Piccone, Eliete Maceno e amiga
 Anthony Leahy, Egenia Piccone, Eliete Maceno e marido
 Bebeti Mader do Amaral Gurgel e Anthony Leahy
 Paulo Silva, Roza de Oliveira e marido, Anthony Leahy
 Ivan Winter, José Bonatto e Anthony Leahy
 Anthony Leahy, Neyd e Tadeu Montingelli
Escritoranara Francisco, Anthony Leahy e Luiz França
 Anthony Leahy, Escritor Marcelo Guimarães e família
 Anthony Leahy e a Escritora e Jornalista Marilena Wolf de Mello Braga
 João Carlos Ribeiro, presidente do Graciosa Country Club, e o casal  Marlene e Valmor Weiss, 
 Anthony Leahy e a Escritora Carolina Vila Nova

www.institutomemoria.com.br


segunda-feira, 20 de maio de 2013

20/05 - DIA DO PEDAGOGO!



"Ensinaré um exercíciode imortalidade.De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais..." Rubem Alves

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A Formação do professor e Intervenções pedagógicas Humanizadoras
Autor: Dra. Marta Chaves, Dra. Ruth Setoguti, Dra. Silvia Pereira Gonzaga de Moraes - Organizadoras
Editora: Instituto Memória
Preço: R$ 65,00

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A Gestão Democrática no Projeto Político Pedagógico
Autor: Danieli Rampelotti
Editora: Instituto Memória
Preço: R$ 25,00

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Educação - Desafio & Superação
Autor: Elinor Eschholz Ribeiro
Editora: Instituto Memória
Preço: R$ 35,00

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O Toque - Essência da Educação Infantil - Vislumbre de uma Nova Humanidade
Autor: Renata Jurach Bueno
Editora: Instituto Memória
Preço: R$ 30,00

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Pedagogia 35 anos: História e Memória - Universidade Estadual de Maringá
Autor: Elaine Rodrigues e Sheila Rosin
Editora: Instituto Memória
Preço: R$ 65,00

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Pesquisa em Educação
Autor: Elaine Rodrigues e Sheila Maria Rosin
Editora: Instituto Memória - Juruá Editora
Preço: R$ 39,00

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sexta-feira, 17 de maio de 2013

17/05 - Dia Internacional contra a Homofobia: data foi escolhida lembrando da exclusão da Homossexualidade da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) da Organização Mundial da Saúde (OMS) em 17 de maio de 1990. Brasil é campeão mundial de crimes homofóbicos

Assassinatos de homossexuais e travestis é tema de livro

Retratos da Violência Homo(trans)fóbica

A obra analisa a tríade Estado, sociedade e famílias em face dos assassinatos que vitimam lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e outras(os) transgêneras(os) - LGBTTT - no Brasil.

O objetivo da pesquisa publicizada no livro, conforme descreve o próprio autor, é promover uma reflexão, especialmente por parte dos poderes públicos.

“A homo(trans)fobia tem sido a causa preponderante (mas não única) dos assassinatos que vitimam LGBTTT e o mínimo que Estado e sociedade civil podem fazer é combater, veementemente, tal violação grave ao direito fundamental à vida, trabalhando tanto as suas causas, quanto as suas danosas consequências”, explica.

De acordo com Enézio de Deus, além da base teórico-científica acerca da temática, a obra tomou por base levantamento de homicídios cometidos contra LGBTTT entre os anos de 2001 a 2010 em um município brasileiro. Foi preservada, nas análises, a confidencialidade, em respeito à dignidade das vítimas e das suas famílias, valendo-se de fontes diversificadas e tomando algumas áreas como referências no campo das Ciências Sociais e Humanas, especialmente o Direito e a Sociologia.

MAIS INFORMAÇÕES EM:

segunda-feira, 13 de maio de 2013

A Lei Áurea (Lei Imperial n.º 3.353), sancionada em 13 de maio de 1888, foi a lei que extinguiu a escravidão no Brasil... SERÁ?


PAULO HENRIQUE AMORIM COMENTA O LIVRO " A COR DA PELE" LANÇADO PELO INSTITUTO MEMÓRIA

Secretário da Justiça da Bahia associa diretor da Globo a racismo 

Na sociedade racista brasileira o normal é ser branco
Almiro Sena é Secretário de Justiça e Direitos Humanos da Bahia. Sena é Promotor de Justiça do Ministério Público da Bahia e Coordenador do Grupo e Atuação especial de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa no MP da Bahia.
Sena é autor do livro “A Cor da Pele”, do Instituto Memória Editora.

A epígrafe do livro é “na sociedade racista brasileira o normal é ser branco.”

Este ansioso blogueiro recomenda especialmente o capítulo “A negação do racismo como discurso eficiente para sua disseminação”.

Ali, Sena examina célula por célula a “obra” de autor de um trabalho sub-científico de titulo “Nós (nós, quem ? – PHA) não somos racistas”.

Sena também examina um outro sub-cientista de sobrenome Magnoli.

Sobre Kamel, diz Sena: “… o discurso da negação termina por reforçar a existência do racismo, pois além de obstar a sua desconstrução ideológica entre o grupo discriminador, tem o efeito, peculiarmente perverso, de dificultar, mais ainda a conquista da igualdade material por parte do grupo discriminado, já que contesta qualquer medida concreta de redução de desigualdade entre ambos. Ademais, novamente, avilta à dignidade dos que são historicamente ofendidos pelo racismo, transformando-os , aos olhos dos incautos, nos ‘verdadeiros racistas’. “

Como se sabe, Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da História da Globo, se vale do púlpito das Organizações (?) Globo para combater as cotas nas universidades, com a obstinação de um cruzado.

Sena, porém, não escreveu o livro para combater Kamel.

Ele tem mais com que se preocupar.

E demonstra com um zelo profissional irreparável como, por exemplo, a ideologia da “eugenia” e sua derivação “eugenia social” se impôs ao pensamento conservador brasileiro.

Sena desconstrói o sub-argumento (Kamel é um dos usuários) conservador de que depois da Abolição não houve obstáculos legais à ascensão do negro.

Papo furado, mostra o autor no capítulo “A condescendência da legisla
ção brasileira com o racismo”. 


Paulo Henrique Amorim

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clique na capa para ampliar
A Cor da Pele: na sociedade racista do Brasil o normal é ser branco
Autor: Almiro Sena
Páginas: 239 pgs.
Ano da Publicação: 2010
Editora: Instituto Memória
Preço: R$ 65,00

SINOPSE
A exclusão social de grande parcela da população brasileira, sobretudo das pessoas de fenótipo negro, classificadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como pretas ou pardas, é um fato constatado em inúmeros estudos das mais diversas e importantes instituições nacionais e estrangeiras. Este livro busca assinalar como   a cor da pele das pessoas influencia diretamente na existência dessa exclusão. Sendo o racismo no Brasil decorrente do fenótipo e não, como ocorre nos Estados Unidos,   relacionado ao genótipo, o conjunto de caracteres físicos superficiais, dos homens, mulheres e crianças, irá facilitar ou dificultar a vida de cada um deles no país.  Assim, destaca-se como o discurso hipócrita da negação do racismo, produz e reproduz inúmeras barreiras sociais contra o desenvolvimento humano da população negra no Brasil. Ressalta-se também: a importância de compreender-se, à luz da ciência contemporânea, os conceitos fundamentais para o debate acadêmico acerca do desenvolvimento humano e da questão étnico/racial; a ocultação das barreiras institucionais contra a população negra no Brasil; a condescendência da legislação brasileira com o racismo no país;  o sistema de cotas e a meritocracia brasileira; a  especificidade do racismo no Brasil; e  o racismo e sua relação com o sistema de justiça criminal no país. O livro, nuclearmente, utiliza-se, da Dissertação apresentada, pelo autor,  ao curso de Mestrado Profissional Multidisciplinar em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social da Fundação Visconde de Cairu, Salvador-Bahia, em 2009, para fazer uma reflexão crítica, sob a perspectiva étnico/racial, acerca da sociedade brasileira.   Utilizou-se a abordagem metodológica qualitativa, por meio de pesquisa bibliográfica e documental, aliada à observação participante, usando-se, como referencial teórico, autores clássicos no estudo do tema,  ao lado de outros, cuja produção acadêmica nessa área é mais recente. Usou-se, também como fonte de coleta de dados e informações: a) instituições públicas e privadas de elevada credibilidade nacional e internacional; b) leis, já revogadas ou em vigor, destacando-se a análise da Lei n° 11.343 de 23 de agosto de 2006(Lei de Tóxicos); c) pronunciamentos de autoridades públicas e pessoas de destaque social sobre a desigualdade social e o racismo no Brasil.  Sustenta-se, ainda, que o discurso da negação do racismo no país funciona como defesa importante na manutenção dos privilégios auferidos em decorrência do preconceito e da discriminação racial e, ao mesmo tempo, serve como instrumento contra a implementação de medidas efetivas de promoção da igualdade. Por fim, entende-se que a presente obra possa ser útil como um indicativo para a formulação de políticas públicas que contribuam efetivamente para o desenvolvimento humano das pessoas agredidas pelo preconceito e pela discriminação racial, bem como para o estudo da sociedade brasileira, considerando-se devidamente a importância da questão étnico-racial no país.
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Almiro de Sena Soares Filho - Secretário de Justiça pelo Estado da Bahia.

Mestre em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social pela Faculdade Visconde de Cairu em Salvador-BA. Especialista em Políticas e Gestão em Segurança Pública pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Gestão Estratégica em Segurança Pública pela Universidade Estadual da Bahia (UNEB) e Academia da Polícia Militar da Bahia.  Graduado em Direito pela Universidade Católica de Salvador (UCSAL). Coordenador da Pós-Graduação de Direito, na modalidade de Ensino a Distância, da Faculdade de Tecnologia e Ciência (FTCead). Professor Universitário em nível de Graduação e Pós-Graduação. Palestrante e conferencista sobre Direitos Humanos, e sobre Direito e Relações Étnico/Raciais no Brasil

Promotor de Justiça do Ministério Público da Bahia. Coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate Ao Racismo e à Intolerância Religiosa do Ministério Público da Bahia, e, simultaneamente, Promotor de Execução Titular da 2ª Promotoria de Cidadania, desde maio de 2006 até março de 2010.

Conselheiro do Conselho Estadual da Consciência Negra da Bahia, representando o Ministério Público do Estado da Bahia, desde maio de 2006 até dezembro de 2007. Conselheiro do Conselho Estadual de Direitos Humanos do Estado da Bahia, representando o Ministério Público do Estado da Bahia, desde o mês de maio de 2006 até outubro de 2009.

Coordenador do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional – CEAF, do Ministério Público da Bahia, desde abril de 2009; Assessor Especial do Procurador Geral de Justiça da Bahia, no período de março a setembro de 2000; Coordenador do Centro de Apoio ao Combate dos Crimes Contra a Ordem Tributária do Ministério Público da Bahia, no período de agosto de 2000 a agosto de 2001.

Representante do Ministério Público Brasileiro, no Seminário Iberoamericano de Proteção de Vítimas e Testemunhas, promovido pelo Ministério da Justiça da Espanha, pela Embaixada da Espanha e pela Organização das Nações Unidas, com a participação de integrantes do Ministério Público de Portugal, Espanha, Itália e diversos países da América Latina, realizado na Cidade de Cartagena das Índias, na Colômbia, no período de 12 a 16 de março de 2007.



domingo, 12 de maio de 2013

MAIS DOIS LANÇAMENTOS DO INSTITUTO MEMÓRIA EDITORA & PROJETOS CULTURAIS

O Instituto Memória Editora & Projetos Culturais e o BRDE – Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo-Sul convidam para mais um evento cultural que visa dar vez e voz à cultura nacional. 

Lançamento Nacional e Noite de Autógrafos das Obras:



II TERTÚLIA LITERÁRIA INSTITUTO MEMÓRIA

Data: 21 de Maio de 2013
Horário: das 19h às 22h

Local: Palacete dos Leões - Av. João Gualberto, 530, Alto da Glória.
Estacionamento interno gratuito #

segunda-feira, 6 de maio de 2013

DECLARAÇÃO DE MARCOS CORDIOLLI - PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA


FOTO: HUGO HARADA

O Instituto Memória Editora e o Anthony Leahy convidam para mais um evento cultural que visa dar vez e voz à cultura nacional. Eu estarei lá como leitor e como autor participante do lançamento, com muita honra. O Instituto Memória completou 10 anos de intensa realizações, principalmente em prol da cultura curitibana e paranaense. Principalmente, mas não somente, pois lança livros e autores em todo o Brasil. Terminou de lançar um em Minas Gerais (Silvio Firmo), em São Paulo (Adauto Suannes) e outro no Maranhão (Weliton Carvalho). E junto leva Curitiba e o Paraná! Combativo e inquieto, Anthony é a própria alma do Instituto Memória. Muitas vezes sozinho, às vezes confundido com poder público, pois seu primeiro compromisso é a cultura e não com o lucro. Sempre com frases de ordem, provocando e convocando adeptos à sua causa cultural: “Juntos podemos!”, “O Paraná que queremos somos nós que fazemos!”, “Orgulho sem comprometimento é propaganda enganosa”, “O que não me mata me fortalece!”, “Diversidade cultural sem identidade regional não existe!”, e por aí vai. Leva-nos a pensar sobre nosso papel neste processo de elaboração da escala de valores que define o que é e o que não é importante para a sociedade.  Divulgo os eventos, participo dos projetos e indico a editora. Com muito orgulho!. Parabéns Anthony!
Marcos Cordiolli

http://cordiolli.com/2013/05/06/convite-de-instituto-memoria-editora-e-o-anthony-leahy/#respond

quarta-feira, 1 de maio de 2013

01/05/2013 - DIA DA LITERATURA BRASILEIRA - o que não se compartilha, se perde!


Em 1º de maio comemora-se o Dia da Literatura Brasileira. A data é uma homenagem ao aniversário de José de Alencar, um dos maiores escritores da literatura brasileira, nascido em 1829 e autor de obras que marcaram época como Iracema e O Guarani.

E como não existiria literatura, leitores, editoras, livrarias e congêneres se não existisse o AUTOR, fica o meu parabéns e agradecimento a todos os autores, publicados pelo Instituto Memória ou não, por compartilharem suas criações e deixarem um precioso legado para a sociedade. Afinal, o que não se compartilha, se perde! 

Gostaria de eleger dois grandes autores e generosos amigos - de saudosa memória - para representar minha homenagem a todos os autores brasileiros: Túlio Vargas e José Lopes Veiga Lopes. Tive a honra de ser amigo e o orgulho de ser editor deles. 

Para nós do Instituto Memória, que há 10 anos lutamos por dar Vez e Voz à cultura nacional, hoje é uma data de especial importância e significado.