sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Ainda Hitler...

Capa do livro: Os Soldados Brasileiros de Hitler
Os Soldados Brasileiros de Hitler
Dennison de Oliveira, 118 pgs.
Publicado em: 8/2/2008
ISBN: 978853621872-4
Preço: R$ 25,90
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Capa do livro: Os Soldados Alemães de Vargas
Os Soldados Alemães de Vargas
Dennison de Oliveira, 158 pgs.
Publicado em: 29/8/2008
ISBN: 978853622076-5
Preço: R$ 34,00
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O Hitler: Assassino... Poeta e Pintor!

Hitler era antissemita, mas, em 1913, isto é, aos 24 anos, fez uma pintura da Virgem Maria, que, como se sabe, era judia. Neste período, ele já havia se tornado adepto do antissemitismo, conforme afirma em seu livro "Minha Luta".
Hitler arte 1
Óleo sobre tela,  “Mutter Maria“  de 1913
Adolf Hitler perdeu seus pais quando tinha 19 anos, em 1907. Nesta época, mudou-se para um abrigo de órfãos em Viena, onde tinha um enorme desejo de ser aceito pela Academia de Artes local. Foi reprovado duas vezes pela instituição, que recomendou que ele fosse estudar arquitetura.
Richard Westwood-Brookes, da Mullocks Leilões (que leiloou em 2010 algumas unidades de quadros pintados por Hitler) deu a sua opinião ao Telegraph sobre o talento de Adolf como pintor:
“Ele simplesmente não era bom o suficiente. Principalmente quando desenhava pessoas, a perspectiva era incorreta…
Os investigadores acreditam que, porque foi rejeitado, pode ter transformado a frustração em profundo ressentimento e ter se tornado o monstro que se tornou.”
Sendo assim, Hitler começou a batalhar por uma grana pintando paisagens e copiando as artes dos cartões postais para vender nas ruas, principalmente a turistas. Ganhava mais desse modo do que como um empregado fixo de alguma empresa, estilo de vida que ele se recusava a aceitar como opção.
Neste período de sua juventude em Viena e também em Munique, alimentou ideias marxistas e anti-semitas até que, em 1914 alistou-se na Primeira Guerra Mundial, atuando como mensageiro, posição perigosa na qual obteve destaque. A partir de então, Adolf Hitler passou a se envolver completamente na carreira militar e política até que chegou ao status que todos conhecemos, de polêmico Führer alemão.
As obras
hitler pintura
hitler pintura
hitler pintura
hitler pintura
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Hitler

A seguir, um poema feito por Hitler para Klara, sua mãe:

CONSIDERA ISTO !

Quando a tua mãe for ficando mais velha,
quando os seus lindos queridos fieis olhos
não estiverem a ver mais vida como outrora faziam,
quando os seus pés, forem ficando cansados,
não mais querendo carregá-la enquanto caminha,
então empresta-lhe o teu braço como suporte,
escolta-a com feliz prazer,
a hora virá quando, em lágrimas, tu
terás de acompanhá-la no seu passeio final.
E se ela te perguntar algo,
então dá-lhe uma resposta.
E se ela te perguntar outra vez, então fala!
E se ela te voltar a perguntar, responde-lhe,
não impacientemente, mas com gentil calma.
E se ela não te conseguir entender devidamente,
explica-lhe, tudo com felicidade.
A hora virá, a hora amarga.
Quando a sua boca nada mais perguntar. "

Adolf Hitler
Maio,1923

A criação de Roma é conhecidamente marcada pela lenda envolvendo os irmãos Rômulo e Remo. Segundo a história descrita na obra Eneida, do poeta Virgilio, o povo romano é descendente do herói troiano Eneias.


A criação de Roma é conhecidamente marcada pela lenda envolvendo os irmãos Rômulo e Remo. Segundo a história descrita na obra Eneida, do poeta Virgilio, o povo romano é descendente do herói troiano Eneias. Sua fuga para a Península Itálica se deu em função da destruição da cidade de Troia, invadida pelos gregos em 1400 a.C.. Após sua chegada, criou uma nova cidade chamada Lavínio. Tempos depois, seu filho Ascânio criou o reino de Alba Longa.

Neste reino ocorreu o enlace entre o deus Marte e a princesa Rea Sílvia, filha do rei Numitor. O envolvimento da princesa com a divindade deu origem aos gêmeos Rômulo e Remo, que deveriam ter direito de reinar sobre Alba Longa. No entanto, o ambicioso Amúlio arquitetou um plano para tomar o governo e, por isso, decidiu lançar as duas crianças às margens do rio Tibre. Rômulo e Remo sobreviveram graças aos cuidados de uma loba que os amamentou e os entregou à proteção de uma família camponesa.

Quando chegaram à idade adulta, os irmãos retornaram para Alba Longa e destituíram Amúlio, logo em seguida decidiram criar a cidade de Roma. Rômulo, que tinha o favor dos deuses, traçou o local onde seriam feitas as primeiras obras da cidade. Inconformado com a decisão do irmão, Remo saltou sobre a marca feita por Rômulo. Em resposta, Rômulo acabou assassinando Remo, tornando-se o primeiro monarca da história de Roma.

Capa do livro: Roma - Civilização e Direito (Síntese Didática), Carlos BachinskiRoma - Civilização e Direito (Síntese Didática)
Valério Hoerner Júnior, 190 pgs.
Publicado em: 14/12/2007
Editora: Juruá Editora
ISBN: 978853621827-4
Preço: R$ 39,90

* Desconto não cumulativo com outras promoções e P.A.P.           

SINOPSE
Este livro, conforme palavras do Doutor e Professor René Ariel Dotti, autor do prefácio, recompõe para os leitores a vida e a contribuição milenar do Direito Romano, como tradição do Ocidente e do Oriente. E, realmente, é um trabalho de recomposição, além de posições que assume o autor diante das novas possibilidades de interpretar certos acontecimento que vêm, desde muito, a definir a História, quando e exegetismo moderno é mais do que necessário para pensar e repensar acontecimentos seculares. Continua Dotti: “na variedade de seus indicadores por capítulos, repletos de informações valiosas e redigidos com a clareza de sol mediterrâneo, ler este livro é experimentar uma sensação de renascimento das instituições e dos homens. Uma espécie de ritorno all’antico, ou da descoberta do homem como homem, a fermentação das novas concepções sobre a vida, o mundo e os indivíduos. É, na verdade, uma história inteira contada com esmerado texto, próprio de quem possui uma inequívoca erudição, tão carente nos dias de hoje e tão necessária para os dias de amanhã”.
CURRÍCULO DO AUTOR
Valério Hoerner Júnior é Advogado, Jornalista, Historiador e Professor universitário. É Mestre em Educação. Em face de sua dedicação à história de maneira geral, foi eleito para a Academia Paranaense de Letras em 1981. Sua atividade literária tem sido regular desde 1977. Acumulou, daí para frente, um expressivo número de livros publicados e aproximadamente 700 artigos em jornais diversos. Embora seu interesse esteja voltado para os fatos históricos e biográficos, prestou inestimável contribuição à língua vernácula, o que mostrou seu livro O nó da língua, no qual aprecia aspectos comumente ocorrentes na linguagem. Nos últimos anos, além de sua dedicação à história institucional da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, tem se dedicado a aspectos científicos e, assim, produziu “Latim para principiantes”, voltado a estudantes de direito, a ser brevemente publicado pela Editora Champagnat, e este, “Roma: Civilização e Direito”, editado por esta JURUÁ, cujas apreciações e destaques estão magnificamente formulados no prefácio elaborado pelo doutor René Ariel Dotti.

A INQUISIÇÃO

O GARFO DO HEREGE
Inquisição, ou Santa Inquisição foi uma espécie de tribunal religioso criado na Idade Média para condenar todos aqueles que eram contra os dogmas pregados pela Igreja Católica. Fundado pelo Papa Gregório IX, o Tribunal do Santo Ofício da Inquisição mandou para a fogueira milhares de pessoas que eram consideradas hereges (praticante de heresias; doutrinas ou práticas contrárias ao que é definido pela Igreja Católica) por praticarem atos considerados bruxaria, heresia ou simplesmente por serem praticantes de outra religião que não o catolicismo.

A verdade é que embora o apogeu da Inquisição tenha se dado no século XVIII, as perseguições aos hereges pelos católicos, têm registros bem mais antigos. No século XII os “albigenses” foram massacrados a mando do Papa Inocêncio III que liderou uma cruzada contra aqueles que eram considerados os “hereges do sul da França” por pregarem a volta da Igreja às suas origens e a rejeição a opulência da Igreja da época.

Em 1252, a situação que já era ruim, piora. O Papa Inocêncio IV publica um documento, o “Ad Exstirpanda”, onde autoriza o uso da tortura como forma de conseguir a conversão. O documento é renovado pelos papas seguintes reforçando o poder da Igreja e a perseguição.
A Inquisição tomou tamanha força que mesmo os soberanos e os nobres temiam a perseguição pelo Tribunal e, por isso, eram obrigados a ser condizentes. Até porque, naquela época, o poder da Igreja estava intimamente ligado ao do estado.

Mais terrível que qualquer episódio da história humana até então, a Inquisição enterrou a Europa sob um milênio de trevas deixando um saldo de incontáveis vítimas de torturas e perseguições que eram condenadas pelos chamados “autos de fé” – ocasião em que é lida a sentença em praça pública.

Galileu Galilei foi um exemplo bastante famoso da insanidade cristã na Idade Média: ele foi perseguido por afirmar através de suas teorias que a terra girava em torno do sol e não o contrário. 

                                                                         Galilei diante ao Santo Oficio

Mas, para ele o episódio não teve mais implicações. Já outros como Giordano Bruno, o pai da filosofia moderna, e Joana D’Arc, que afirmava ser uma enviada de Deus para libertar a França e utilizava roupas masculinas, foram mortos pelo Tribunal do Santo Ofício.

Uma lista de livros proibidos foi publicada, o ”Index Librorum Prohibitorum” através da qual diversos livros foram queimados ou proibidos pela Igreja. O Tribunal era bastante rigoroso quanto à condenação. O réu não tinha direito à saber o porquê e nem por quem havia sido condenado, não tinha direito a defesa e bastavam apenas duas testemunhas como prova.

O pior período da Inquisição foi durante a chamada Inquisição Espanhola (Século XV ao Século XIX). De caráter político, alguns historiadores afirmam que a Inquisição Espanhola foi uma forma que Fernando de Aragão encontrou de perseguir seus opositores, conseguir o poder total sobre os reinos de Castela e Aragão (Espanha) e ainda expulsar os judeus e muçulmanos.

PARA PROFUNDAMENTO NO TEMA:

Capa do livro: Manual da  Inquisição
Manual da Inquisição
Nicolau Eymerico, 154 pgs.
Publicado em: 9/3/2001
ISBN: 857394342-4
Preço: R$ 27,90


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Capa do livro: Direito e Inquisição - O Processo Funcional do Tribunal  do Santo Ofício
Direito e Inquisição - O Processo Funcional do Tribunal do Santo Ofício
Rodrigo Ramos Amaral Cidade, 102 pgs.
Publicado em: 27/9/2001
ISBN: 857394911-2
Preço: R$ 19,70
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Capa do livro: Inquisição Espanhola e seu Processo Criminal - As Instruções de Torquemada e Valdés
Inquisição Espanhola e seu Processo Criminal - As Instruções de Torquemada e Valdés
Mauro Fonseca Andrade, 132 pgs.
Publicado em: 26/4/2006
ISBN: 853621183-0
Preço: R$ 29,70
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Dr. Luiz Eduardo Gunther - Presidente do TRT 9a.Região - confirma participaç​ão no IV LITERATYBA - 28/08 - 19H - PALACETE DOS LEÕES - CURITIBA




A Juruá Editora, o Instituto Memória Projetos Culturais e o BRDE – Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo-Sul convidam para o IV LITERATYBA, evento cultural que visa o desenvolvimento humano a partir da democratização do saber.

Durante o evento os seguintes livros serão lançados:

Luiz Eduardo Ghunter

Capa do livro: OIT e o Direito do Trabalho no Brasil, A
OIT e o Direito do Trabalho no Brasil, A
Luiz Eduardo Gunther, 206 pgs.
Publicado em: 28/6/2011
ISBN: 978853623401-4
Preço: R$ 49,70
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Capa do livro: Rerum Novarum - Estudos em Homenagem aos 120 anos de Encíclica Papal
Rerum Novarum - Estudos em Homenagem aos 120 anos de Encíclica Papal
Coords.: Luiz Eduardo Gunther e Marco Antônio César Villatore, 388 pgs.
Publicado em: 25/11/2011
ISBN: 978853623568-4
Preço: R$ 89,90
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Rogério Moreira Orrutea
Curso de Filosofia do Direito
Sobre a Hipérbole Humana - ou O Homem Este Desconhecido

Marcelo Zanello Milléo
Crônicas e Contos – Piraí do Sul
Fundação e Evolução de Piraí do Sul – PR
Sueli de Jesus Monteiro 
O Vampiro não tem medo de crítica

Juliana Cristina Busnardo Augusto de Araujo
*
Tutela dos Direitos da Personalidade da Pessoa Jurídica Na Atividade Empresarial

Simone Aparecida Barbosa Mastrantonio
*Ações Afirmativas - Promoção da Cidadania Empresarial
*Tutela dos Direitos da Personalidade na Atividade Empresarial – Vol. II
Ação Afirmativa: Afronta ou Reforça o Princípio da Igualdade?"
Coords.: Luiz Eduardo Gunther e Willians Franklin Lira dos Santos

Vanessa Roberta do Rocio Souza
* Flexibilização dos Direitos Trabalhistas & o Princípio da Proibição do Retrocesso Social

 Durante o evento os autores estarão disponíveis para autógrafos e bate-papos. Uma rara oportunidade de interação direta entre leitores, autores, editora e sociedade. Venha brindar com a gente em uma agradável noite no belíssimo e histórico Palacete dos Leões.

Conto com a presença de todos e de cada um!
Anthony Leahy – Editor



SERVIÇO:
IV LITERATYBA - JURUÁ SEMEANDO LIVROS
Data: 28 de Agosto de 2012
Horário: das 19h às 22h
Local: Palacete dos Leões -
Av. João Gualberto, 530, Alto da Glória.
Estacionamento interno gratuito #


Homens verdadeiros, auto-suficientes e virtuosos.


Filósofo Diógenes de Sínope (de quem Alexandre Magno teria dito “se não fosse Alexandre, queria ser Diógenes”), também conhecido como Diógenes, o Cínico, que ele saia em plena luz do dia pelas ruas da cidade com uma lanterna na mão, procurando por homens verdadeiros. Homens verdadeiros, auto-suficientes e virtuosos.
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Capa do livro: Homem Medíocre, O - Pequeno ensaio Moral e Ética dirigido aos jovens, Geraldo Peçanha de AlmeidaHomem Medíocre, O - Pequeno ensaio Moral e Ética dirigido aos jovens
José Ingenieros, 164 pgs.
Publicado em: 20/12/2002
Editora: Juruá Editora
ISBN: 853620172-X
de: R$ 29,90 - por: R$ 23,92*

* Desconto não cumulativo com outras promoções e P.A.P.           
SINOPSE
Obras existem que, não obstante o seu valor instrínseco, "saem da moda". O que apresentamos ao público leitor é uma criação inspirada, que, apesar de quase secular, torna-se precisamente atual, nessa época de grandes transformações sociais, políticas, históricas e - por que não dizer -holísticas. O autor trata do idealismo, enfocando sobretudo a abordagem às concepções do humanismo atemporal e mais ainda, universal, do homem/mulher de gênio em sua antevisão e criação do futuro, apoiando-se sobretudo na impossibilidade de desenvolvimento harmônico de uma sociedade que não se baseia na moral autêntica fundamentada na inteligência de conceitos éticos. Ser medíocre, para Ingenieros, e ser conformista, incapaz de recriar a realidade; e o visionário não e o homem alienado, e sim, aquele que enxerga uma realidade melhor e possível, no exercício da virtude e da dignidade. Os jovens na idade devem ser instigados a inspirar-se nesses exemplos, e os jovens de espíritos, a recobrar e/ou perseverar no dinamismo que contraria a rotina das mediocracias