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quinta-feira, 5 de junho de 2014
MUITO PRAZER SOU UM EDITOR!
Minha natureza e meu temperamento se misturam e se confundem com a minha escolha profissional. Sou nervoso, brigão, teimoso, inconformado, inconsequente, irresponsável, insatisfeito, inconveniente, imprevisível,incorrigivelmente apaixonado e idealista. Sou movido a paixões e acredito que ser idealista é o que nos torna animais superiores (embora tantos abram mão desta superioridade, em um mundo cada vez mais egoísta e imediatista, onde o que vale é “se dar bem”).
OU SEJA, SOU UM EDITOR!
Sei que existem muitos – e cada vez surge mais – “editores”, ou melhor, “fazedores de livros”, que entendem e enxergam o livro como uma mera mercadoria, tanto fazendo a sua mensagem e proposta. Como escutei de um “editor bem $ucedido": “livro bom é livro que vende, não importa se é uma apologia à prostituição ou se é a biografia de um grande líder”. Mas, para mim, ser editor é acreditar que podemos mudar o mundo (ou morrer tentando). É não calar-se diante de injustiças e nunca deixar de acreditar no ser-humano. É não ser um cúmplice omisso e covarde da opressão. É lutar pelo certo, e não somente pelo que dá certo. É ser um defensor incansável do direito ao contraditório e da pluralidade, dando vez e voz a todos.
É pouco profissional dirão alguns (ou até muitos). Meus referenciais são os editores do porte, postura e atitude do: José Olympio, Garnier, Laemmert, Caio Prado Junior, Conselheiro Saraiva, Ênio Silveira ... EDITORES MAIORES DO QUE SUAS EDITORAS, VISTO QUE ELES ERAM A ALMA DA EDITORA! Hoje vivemos momentos de imparcialidade, frieza e descompromisso, onde a maioria absoluta dos autores sequer chegam a conhecer aos seus “editores”. SE É ISTO QUE É SER PROFISSIONAL, CONFESSO-ME AMADOR, OU SEJA, FAÇO PORQUE AMO E ACREDITO! Os processos de produção da minha editora são profissionais e representa o que existe de mais moderno em tecnologia de impressão digital, mas meu relacionamento com os autores é e sempre será à moda antiga: personalizado!
quarta-feira, 4 de junho de 2014
UNICURITIBA E O CENTRO DE ESTUDOS DA CONTEMPORANEIDADE DO INSTITUTO MEMÓRIA
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Produtiva manhã de planejamento com o Magnífico Reitor Prof. Danilo Vianna. Coordenador de Pós-Graduação Lato-Senso Prof. Alex Rosenbrock Teixeira, Coordenadora do Mestrado Profa. Dra. Viviane Séllos, Desembargador Luiz Eduardo Gunther.
AÇÕES: Ciclo de palestras e lançamento de livros.
Formar cidadãos críticos e conscientes de sua responsabilidade diante da sociedade. Enxergar/entender a sociedade contemporânea, suas raízes históricas e sociológicas. Promover a massa crítica a partir do contraditório e do respeito à dialética, da pluralidade
Anthony Leahy, Luiz Eduardo Gunther, Viviane Séllos e Alex Rosenbrock Teixeira.
BRASIL MENOS BRASILEIRO – ZONAS DE EXCLUSÕES DE CIDADANIA
Pelo Brasil afora, várias regiões em capitais não são atendidas pela entrega dos Correios, pois são consideradas inseguras para os carteiros.
Acho que a vida e a segurança dos carteiros devem ser protegidas e preservadas, lógico. A Constituição Federal garante isto a eles e a todos os cidadãos brasileiros.
Porém, o Brasil, um dos países mais tributados do mundo, pode abdicar de partes do seu território, não reconhecendo o direito dos seus cidadãos que ali moram?
O complicador é que os Correios são uma Empresa Pública, ou seja, é o Estado tacitamente reconhecendo zonas de exclusão...
Acho que a vida e a segurança dos carteiros devem ser protegidas e preservadas, lógico. A Constituição Federal garante isto a eles e a todos os cidadãos brasileiros.
Porém, o Brasil, um dos países mais tributados do mundo, pode abdicar de partes do seu território, não reconhecendo o direito dos seus cidadãos que ali moram?
O complicador é que os Correios são uma Empresa Pública, ou seja, é o Estado tacitamente reconhecendo zonas de exclusão...
terça-feira, 3 de junho de 2014
ACUSADOS DE UTILIZAR MÃO DE OBRA ESCRAVA EM SUA PRODUÇÃO: Ellus, Marisa, Pernambucanas, C&A, Zara, Collins e Gregory...
PRIORIDADES DO ESTADO OU HIERARQUIA DOS VALORES:
Punimos mais firmemente e severamente toda ameaça e agressão aos nossos mais caros valores. Lógico! Normal que defendamos melhor o que nos é mais importante. Coerente!
O que é difícil de entender é por que se aplica a “Pena de Perdimento”(apreensão automática do veículo com perda da propriedade) para veículos utilizados em ilícitos tributários (contrabando e descaminho) e não se aplica às propriedades (expropriação) utilizadas em ilícitos contra Direitos Fundamentais, a exemplo de fazendas encontradas com trabalho escravo.
PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: os Tributos são mais importantes do que os direitos humanos?
O mesmo tributo que deveria ser utilizado pelo Estado para fazer valer a Constituição Federal, que tem como Cláusula Pétrea os Direitos Fundamentais?
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PEC DO TRABALHO ESCRAVO É APROVADA NO CONGRESSO
Após 15 anos (!!!), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 57A/1999, conhecida como PEC do Trabalho Escravo, foi aprovada por unanimidade no Senado. A medida prevê a expropriação de imóveis rurais e urbanos onde for constatada a prática de trabalho escravo.
MAS DEPENDE DE REGULAMENTAÇÃO...
Para ser colocada em prática, a PEC do Trabalho Escravo depende de regulamentação por uma lei federal. É preciso, por exemplo, definir o que caracteriza o trabalho escravo e como deve ser o processo de desapropriação das terras. A regulamentação está prevista no Projeto de Lei do Senado 432/13, que foi apresentado pela Comissão Mista de Consolidação da Legislação Federal e Regulamentação da Constituição. O relator é o senador Romero Jucá (PMDB-RR).
segunda-feira, 2 de junho de 2014
EMPRESAS AMIGAS DO NAZISMO E DE HITLER
VERDADE HISTÓRICA OU TIRANDO AS MÁSCARAS!
Revelado que a Audi usou mão de obra escrava durante o nazismo. Um estudo encomendado pela própria montadora revelou que o empresário alemão Richard Bruhn, fundador da Auto Union, grupo de montadoras que incluía a Audi, tinha estreitas ligações com o Partido Nazista.
MAS a AUDI não estava sozinha! Conheça outras marcas que estiveram envolvidas com o regime nazista de Hitler: Kodak, Hugo Boss, Volkswagen, Bayer, Siemens, Coca-Cola, Ford, IBM, BMW, General Eletric, Nestlé, ...
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