ÁREA(S)
SINOPSE
Cada pai e mãe sabem das maravilhas e das dificuldades que se têm frente à difícil e árdua tarefa de educar. São inúmeras as alegrias, os momentos felizes e os sorrisos... Mas também são constantes as dúvidas, as inseguranças e angústias quando nos deparamos com nossas crianças crescendo se lançando ao mundo.
Esse lançar-se ao mundo exige dos filhos que tenham segurança e acreditem em si mesmos, mas exige também uma educação e um conjunto de cuidados que os conduza a enfrentar as mais diversas situações e adequar-se às demandas do convívio social com o intuito de se desenvolver em seu máximo potencial.
Numa tentativa de compreender como os pais desempenham a tarefa de cuidado e de educação de seus filhos, foi realizada uma pesquisa para investigar o papel do pai na criação e na educação dos filhos, comparando-o ao papel da mãe. Ao longo das pesquisas prévias (para elaboração de uma dissertação de Mestrado), que serviram de base a este estudo, observou-se que comumente a mãe servia como principal informante para o desvelar do cuidado dispensado aos filhos, e em alguns poucos estudos, o pai também se constituía como um dos
informantes.
Entretanto, neste livro, pretendeu-se compreender como os filhos percebem o cuidado que os pais têm para com eles, visto que, nos inúmeros estudos anteriores, observou-se que era a opinião da mãe, do pai ou de ambos que prevalecia. Sendo assim, foi investigada a opinião dos filhos, porque ninguém melhor do que eles para dizer como percebem e sentem a forma de cuidado que lhes é dispensada pelos pais.
Além disso, foram investigados aspectos reais e ideais do cuidado que os filhos esperavam de seus pais. Então, o papel do pai foi investigado em aspectos da realidade percebida e a partir dos desejos idealizados dos filhos em relação ao cuidado, ou seja, como eles são e como gostariam de ser cuidados e orientados.
Todos os resultados aqui apresentados são baseados em estudos científicos e foram obtidos a partir do olhar dos filhos, ou seja, as percepções que os filhos têm sobre o cuidado do pai comparado ao da mãe em diversos aspectos, tais como: cuidados físicos, afetivos, instrutivos e cognitivos.
Não se pretende fornecer uma “receita” de como os pais devem cuidar e educar seus filhos, mas nortear aspectos desse processo, fornecendo diretrizes do papel de cuidado e de interação que os próprios filhos atribuem aos pais. Além disso, foi realizada uma comparação entre a percepção que os filhos têm do cuidado paterno quando os pais são casados e separados, sendo observadas inúmeras diferenças entre o papel paterno nessas duas situações, a partir das quais são sugeridos aspectos que podem ser modificados para melhorar a relação entre pais e filhos quando a separação do casal for inevitável.
Esse lançar-se ao mundo exige dos filhos que tenham segurança e acreditem em si mesmos, mas exige também uma educação e um conjunto de cuidados que os conduza a enfrentar as mais diversas situações e adequar-se às demandas do convívio social com o intuito de se desenvolver em seu máximo potencial.
Numa tentativa de compreender como os pais desempenham a tarefa de cuidado e de educação de seus filhos, foi realizada uma pesquisa para investigar o papel do pai na criação e na educação dos filhos, comparando-o ao papel da mãe. Ao longo das pesquisas prévias (para elaboração de uma dissertação de Mestrado), que serviram de base a este estudo, observou-se que comumente a mãe servia como principal informante para o desvelar do cuidado dispensado aos filhos, e em alguns poucos estudos, o pai também se constituía como um dos
informantes.
Entretanto, neste livro, pretendeu-se compreender como os filhos percebem o cuidado que os pais têm para com eles, visto que, nos inúmeros estudos anteriores, observou-se que era a opinião da mãe, do pai ou de ambos que prevalecia. Sendo assim, foi investigada a opinião dos filhos, porque ninguém melhor do que eles para dizer como percebem e sentem a forma de cuidado que lhes é dispensada pelos pais.
Além disso, foram investigados aspectos reais e ideais do cuidado que os filhos esperavam de seus pais. Então, o papel do pai foi investigado em aspectos da realidade percebida e a partir dos desejos idealizados dos filhos em relação ao cuidado, ou seja, como eles são e como gostariam de ser cuidados e orientados.
Todos os resultados aqui apresentados são baseados em estudos científicos e foram obtidos a partir do olhar dos filhos, ou seja, as percepções que os filhos têm sobre o cuidado do pai comparado ao da mãe em diversos aspectos, tais como: cuidados físicos, afetivos, instrutivos e cognitivos.
Não se pretende fornecer uma “receita” de como os pais devem cuidar e educar seus filhos, mas nortear aspectos desse processo, fornecendo diretrizes do papel de cuidado e de interação que os próprios filhos atribuem aos pais. Além disso, foi realizada uma comparação entre a percepção que os filhos têm do cuidado paterno quando os pais são casados e separados, sendo observadas inúmeras diferenças entre o papel paterno nessas duas situações, a partir das quais são sugeridos aspectos que podem ser modificados para melhorar a relação entre pais e filhos quando a separação do casal for inevitável.
CURRÍCULO DO AUTOR
Everley R. Goetz é Doutora em Psicologia pelo Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Professora e Coordenadora do curso de Psicologia da Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – Unidavi. Realiza pesquisas e tem produção acadêmica conjunta com professores da UFSC. Atua em psicologia clínica com gestação, parto e puerpério, além de outros temas relacionados às famílias.
Mauro L. Vieira é Doutor em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo (SP) e Pós-Doutor pela Dalhousie University em Halifax (Canadá); Professor do Departamento de Psicologia na Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Trabalha na linha de pesquisa sobre cuidados parentais e desenvolvimento infantil no Programa de Pós-graduação em Psicologia da UFSC; Coordena o Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Desenvolvimento Infantil (NEPeDI).
Mauro L. Vieira é Doutor em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo (SP) e Pós-Doutor pela Dalhousie University em Halifax (Canadá); Professor do Departamento de Psicologia na Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Trabalha na linha de pesquisa sobre cuidados parentais e desenvolvimento infantil no Programa de Pós-graduação em Psicologia da UFSC; Coordena o Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Desenvolvimento Infantil (NEPeDI).
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