IMPERATIVO:
Segunda pessoa = “VEM para a Caixa TU também”
ou
Terceira pessoa = “VENHA para a Caixa VOCÊ também”
DEFENDEM que se tratando de uma peça publicitária, assim como na música e na poesia, há liberdades linguísticas. É a famosa licença poética onde o conceito de certo ou errado não se aplica. O que vale é a expressividade. Será? E o poder educacional de uma peça publicitária fartamente divulgada na grande mídia?
EU NÃO VEJO COM BONS OLHOS... E VOCÊ?
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