quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Instituto Memória e Memorial do Ministério Público do Estado do Paraná

Rui Cavallin Pinto, Procurador de Justiça aposentado, é um dos membros do Memorial do Ministério Público do Paraná, desde sua criação em 1986, pelo Procurador-Geral Dr. Olympio de Sá Sotto Maior Neto, e, além de professor licenciado de História é membro do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná, pertence à Academia Paranaense de Letras e é ainda autor de livros e artigos sobre a história e personagens do Ministério Público do Paraná. 


   Em noite de autógrafos, Rui Cavallin Pinto recebeu no Instituto Memória Editora, de Curitiba, seus colegas, amigos e familiares para o lançamento de sua recente obra, Molduras Paranaense - Cenas da Nossa História, a que o Memorial se fez presente e registrou os momentos. 
Dr. Olympio de Sá Sotto Maior Neto – Procurador Geral de Justiça do Paraná
Dr. Ivonei Sfogia – Promotor de Justiça – Diretor secretário da PGJ
Drª. CristIna Maria Suter Correia da Silva –  Assessora do Gab. do PGJ
Dr. Rui Cavallin Pinto – Procurador de Justiça

Dr. Wanderley Carvalho da Silva – Presidente da APMP
Dr. Rui C. Pinto – Procurador de Justiça
Dr. Sérgio Luiz Kukina – Promotor de Justiça

Dr. Rui C. Pinto – Procurador de Justiça
Editor da Editora do Instituto Memória – Sr. Anthony Leahy
Dr. Emílio Rui Kessler e esposa

Srª Laís F. Pinto – Esposa do Dr. Rui C. Pinto
Luiz Felipe Pinto – Filho do Dr. Rui C. Pinto
Almirante – Paulo Dumont e esposa
Claudia Pinto – Filha do Dr. Rui C. Pinto

Estudante Gabriel Bressa Santos
Estudante Diane Jaqueline Doleny
Dr. Rui C. Pinto – Procurador de Justiça
Profº Mauro Domingues dos Santos
Profª Tatiane Fernanda de Almeida 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

INSCRIÇÕES ABERTAS: COLEÇÃO RUMOS - ANTOLOGIA DE CRÔNICAS DE VIAGEM


Viajar é preciso! Porém, se no aspecto de precisar, necessitar, a afirmação está correta, no aspecto de precisão, exatidão deixa muito a desejar. Todos que viajam, seja para a mais distante e exótica localidade, seja para o estado vizinho, enfrentam choques de realidade – culturais e comportamentais – que podem ser classificados de tragicômicos. Trágico no momento e cômico depois... lógico!

Esta coleção visa resgatar os guardados da memória propiciando reviver a partir do compartilhamento destes momentos. Quantos livros vão ser? Tantos quantos foram as viagens e o prazer de imortalizá-las.

Estamos inscrevendo pessoas que desejem participar do primeiro livro da coleção – E AGORA? – que será lançado no próximo 26/03/2013 no Palacete dos Leões em Curitiba. Cada autor terá direito a 10 páginas no formato A5, letra Times 12. Cada livro terá a participação de 20 escritores. A taxa de participação é de R$ 500,00 e cada autor terá direito a 20 livros e a participar do lançamento.

MAIORES INFORMAÇÕES: editora@institutomemoria.com.br

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

CONHEÇA O INSTITUTO MEMÓRIA EDITORA & PROJETOS CULTURAIS


Av. Munhoz da Rocha, 143, Curitiba/PR  –  ao lado do Hospital São Lucas
Editor Anthony em sua mesa de trabalho. 
Na parede os vários premios recebidos pelo Instituto Memória
Vista panorâmica da sala. 
                                       Vista panorâmica da sala. 

Venha tomar um cafezinho com o editor!
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ANTHONY LEAHY - Editor - TIM 41.9911 2217 - CLARO 41.8735 4899
Cidadão Honorário de Curitiba
Comenda Bravos Cavaleiros do Estado de São Paulo entre outras mais de 20 premiações
Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná
Membro da Academia de Cultura de Curitiba
Conselheiro da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História

INSTITUTO MEMÓRIA EDITORA & PROJETOS CULTURAIS – 41. 4009 3929 - www.institutomemoria.com.br / http://teiadehistorias.blogspot.com.br/
10 anos de atuação nacional, detentor, entre outros 20 prêmios, das Comendas "Editora Destaque Nacional" e "Prêmio Qualidade Editorial" pela Câmara Brasileira de Cultura, como reconhecimento da nossa luta pela identidade brasileira, dando vez e voz aos nossos autores, promovendo a nossa cultura. Temos orgulhosa e bem sucedida experiência no mercado editorial nacional, desde impressão e publicação de obras até o seu posicionamento e comercialização, apresentando um catálogo com mais de 500 títulos publicados.
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Publique já a sua obra! – “O que não se compartilha... se perde!”

sábado, 26 de janeiro de 2013

PUBLICAR UM LIVRO? EU? SERÁ?

Lançar um livro é sempre uma decisão difícil! Expor-se às críticas dos inimigos e, o pior, dos amigos é sempre complicado. Será que o livro é bom? Sera que merece ser lido por outras pessoas? Será que não é petulância ? ORA, são dúvidas de quem não publica livros por editora e imprime por gráficas - a chamada Edição do Autor. Quando é por uma editora, principalmente as que têm Conselho Editorial, quer dizer que um editor e vários críticos literários acreditaram em sua proposta. 

Veja o que o poeta Damário da Cruz ensina sobre risco:


TODO RISCO

A possibilidade de arriscar
é que nos faz homens
Voo perfeito
no espaço que criamos
Ninguém decide
sobre os passos que evitamos
Certeza
de que não somos pássaros
e que voamos
Tristeza
de que não vamos
por medo dos caminhos.

VISITE O NOSSO SITE: 
www.institutomemoria.com.br

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

ONDE FUNCIONA E QUAIS OS CONTATOS DO INSTITUTO MEMÓRIA?

INSTITUTO MEMÓRIA EDITORA & PROJETOS CULTURAIS
editora@institutomemoria.com.br 
              Av. Munhoz da Rocha, 143 - Juvevê - Curitiba - Paraná - CEP 80030-475
                                                         Tel.: 41. 4009 3919

10 anos de atuação nacional, detentor, entre outros 20 prêmios, das Comendas "Editora Destaque Nacional" e "Prêmio Qualidade Editorial" pela Câmara Brasileira de Cultura, como reconhecimento da nossa luta pela identidade brasileira, dando vez e voz aos nossos autores, promovendo a nossa cultura. Temos orgulhosa e bem sucedida experiência no mercado editorial nacional, desde impressão e publicação de obras até o seu posicionamento e comercialização, apresentando um catálogo com mais de 500 títulos publicados.


ANTHONY LEAHY - Editor - TIM 41.9911 2217 - CLARO 41.8735 4899
Cidadão Honorário de Curitiba
Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná
Membro da Academia de Cultura de Curitiba
Conselheiro da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Palavras do Editor: "Sou um editor da velha escola, mais para fogão a lenha do que para um micro-ondas"


Palestra com Anthony Leahy sobre "Identidade Nacional e Cultura Regional" no SESC Água Verde: "Profissionalizar os processos de produção, agregando valor tecnológico, sim! Deixar de ser amador, ou seja, fazer o que ama porque ama e acredita, nunca! O Instituto Memória é 'industrial' enquanto produção e 'artesanal' enquanto acompanhamento ao autor e suas obras."

Sou um editor da velha escola, onde o ser - humano é o ponto de partida e de chegada de todos os nossos esforços. Leio todas as obras enviadas para publicação antes de enviar para análise pelo Conselho Editorial. Converso com todos os autores. Pode ser pelo telefone ou pessoalmente, mas a conversar é essencial. Nada de automatizar e impessoalizar o processo. Nada de receber um mero arquivo pela internet e devolver um livro pelo correio... de forma fria e impessoalmente!

Tenho, enquanto editor, que ter empatia com cada autor. Posso não concordar com a premissa defendida no livro, mas se o autor defende uma posição de forma embasada e coerente, publico! Sou um defensor obcecado do Direito ao Contraditório que tanto enriquece a humanidade. Quem não gostar que publique uma refutação. Respeito às pessoas e combate às ideias!

Mas o autor é submetido à minha subjetividade e discricionariedade de editor. Tenho que sentir paixão e coerência entre o autor e seu escrito. Afinal, não se trata de uma relação distante e meramente comercial entre editor e autor. Trata-se de uma cumplicidade, de um pacto em prol da sociedade a partir das letras. Por isto digo que não sou um burocrata dos livros. Muito menos um oportunista ganhando um "graninha" para pagar as contas no final do mês! Tenho um histórico de luta nacional pela democratização do saber como forma de resgate do ser - humano enquanto agente construtor da sociedade. E assim já lancei - orgulhosamente - mais de 500 obras! 

Por isto, publicar um livro é um ato de generosidade e de coragem. A sociedade e as futuras gerações agradecem. Mas conheça e converse com o editor – com ele e não com prepostos que mudam de empresa (e até de segmento empresarial) e deixam a sua obra para trás, para outro contratado que a olhará burocraticamente. Conheça a história de vida e de luta do editor. Importante verificar quantos livros já lançou, pois só assim – sendo autor – saberá valorizar o hercúleo trabalho de escrever um livro. O trabalho, a ansiedade, a insegurança... o vendaval de emoções que é publicar um livro, de virar uma vitrine exposto à pedradas de todos, principalmente dos frustrados e covardes que por não terem coragem, vivem de criticar quem a tem.

Vejo vários autores que já estão na quinta obra e ainda não conhecem o editor!?!?!? Não estão nas livrarias - posto que não são famosos - e são tratados contratualmente – frio e distante – pela sua editora, ou melhor, pelos circulantes prepostos de sua editora...
Afinal, um livro é muito mais do que uma performance comercial. Lógico que vender é importante, tanto para o autor como para a editora, mas todos sabem que se não é estrangeiro ou famoso, é muito difícil conseguir um espaço ao sol. Difícil, mas prazeroso. A luta é quixotesca, mas vale a pena. E cada autor deve ser tratado e respeitado como único e não somente se vende bem. Repito, sempre, que sem autores não existiriam editoras e livrarias, mas autores existirão sempre.  Graças a Deus! Tenho orgulho e agradeço a todos e a cada autor que já tive a honra de publicar. 

Com a devida permissão da metáfora, estou mais para 'fogão a lenha' do que para 'micro-ondas'! 

E POR OPÇÃO! 

Não sou vendedor de "comida enlatada", de "ração"... Cada prato exige seu tempo e receita própria! sou um "SEMEADOR DE LIVROS E AMIGOS" e para tanto, temos que seguir uma ritualística necessária para poder criar vínculos e raízes. Não negocio com segundos, minutos, horas... vislumbro a eternidade através de cada página impressa, cada palavra dita, cada leitor atento.  Se o alimento sustenta o corpo, a leitura sustenta a alma! Porém, cada receita tem seu paladar! Bom Apetite!

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

INSTITUTO MEMÓRIA LANÇA A COLEÇÃO GENTE QUE FAZ!

Jornalista Willy Schumann e o editor Anthony Leahy

Para que o mal triunfe, basta que os bons nada façam!
Edmund Burke

Esta coleção visa resgatar e convalidar as ações positivas de pessoas que assumem o seu papel de agente transformador da sociedade, perpetuando o seu exemplo de vida para servir de parâmetro para as gerações atuais e vindouras. Notamos que todas as ações deletérias de personalidades – públicas ou não – são amplamente/redundantemente divulgadas pela mídia, dando a falsa impressão da decadência moral da sociedade. Nossa proposta é mostrar o outro lado desta moeda, promovendo as pessoas de bem. É dar vez e voz aos que fazem a diferença!

Para tanto foram escolhidos para co-editores pessoas que estão na luta por um mundo mais justo e digno. Um mundo que caiba todo mundo, onde geremos a unidade na diversidade.

O que me preocupa não é o grito dos maus,
é o silêncio dos bons.
Martin Luther King

COLETÂNEA CURITIBANOS HONORÁRIOS - CO-EDITOR: ALESSANDRO CASAGRANDE

Compilação das justificativas sociais utilizadas nos projetos de Lei para concessão da Cidadania Honorária.

COLETÂNEA CURITIBANOS BENEMÉRITOS - CO-EDITOR: ALESSANDRO CASAGRANDE 

Compilação das justificativas sociais utilizadas nos projetos de Lei para concessão da Cidadania Benemérita.

COLETÂNEA PRATA DA CASA – PROFISSIONAIS DO PARANÁ - CO-EDITOR: WILLY SCHUMANN

Síntese curricular de profissionais e/ou empresários paranaenses ou que aqui desenvolvam suas atividades profissionais com sucesso, gerando desenvolvimento e exemplos de atitudes. 

COLETÂNEA PRATA DA CASA – EMPRESAS DO PARANÁ -  CO-EDITOR: WILLY SCHUMANN

Memorial da empresas paranaenses ou que aqui desenvolvam suas atividades empresariais com sucesso, gerando desenvolvimento e exemplos de atitudes. Resgate da história e dos valores dos fundadores.

Inscrições: até 01 de março de 2013 
ou até o preenchimento das 20 vagas.Lançamento30 de abril de 2013,
no Palacete dos Leões, em Curitiba, Paraná.

MAIORES INFORMAÇÕES:

editor@institutomemoria.com.br

Editor Anthony Leahy, Vereador Aladim Luciano 
e o pesquisador Alessandro Casagrande

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

07/01/2013 - DIA DO LEITOR

Instituto Memória Editora & Projetos Culturais

10 anos dando Vez e Voz à cultura nacional!
Editora Destaque Nacional pela Câmara Brasileira de Cultura



"O livro é um mudo que fala,

um surdo que responde, um cego que guia, 

um morto que vive."

Antônio Vieira


Saudações Culturais!

Quando escrevemos um livro, temos, basicamente, dois objetivos: Desabafar  & Compartilhar. Afinal, nenhum livro tem fim em si mesmo e para que sua missão seja efetivada tem que ter um Leitor, ponto de partida e de chegada de todos os nossos esforços, enquanto autores e editores. 


Note que ler nunca é uma atividade passiva e descomprometida. Através da leitura, o leitor identifica e cria lugares, personagens e estórias. Muitas vezes, se projeta no que está lendo, refletindo sobre o mundo que vive ou gostaria de viver, da pessoa que é ou gostaria de ser...

O poder do livro em nossa história é tanto que diversas vezes foram proibidos, queimados e censurados, pois iam contra um regime autoritário e totalitário. Assim foi na Inquisição, nas ditaduras militares que assolaram a América do Sul. Destruir livros é amordaçar almas!  E livro sem Leitor é natimorto.

OBRIGADO, Leitor,

por existir em nossas vidas,

dando significado à nossa existência.


"Quem mal mal ouvemal falamal vê"
Monteiro Lobato

Anthony Leahy - Editor

Publique o seu livro: o que não se compartilha, se perde!

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Instituto Memória promove noite de autógrafos

"Um sonho sonhado só é apenas um sonho sonhado só;

Um sonho sonhado juntos é a realidade."



O Instituto Memória, através do seu diretor Anthony Leahy, em parceria com  o BRDE - Banco Regional de desenvolvimento do Extremo-Sul, promoveram o lançamento nacional de uma série de obras literárias. 
O organizador do evento Anthony Leahy recepcionou os convidados com um belíssimo coquetel.
Os autores Ubiratan Lustosa e Carlos Zatti lançaram as obras Trilogia do Amor no Parque e Gauchismo: ABC do Iniciante.
J
ocelino Freitas e Luis Guirin lançaram simultaneamente  as obras História de um Pássaro e Historia de un Pájaro.
A escritora Léa Muñoz De La Torre lançou AEL.
O autor paulista José Domingos de Brito também veio prestigiar o evento.
Na ocasião, outras obras também foram lançadas, são elas:
Curitiba 319 anos de de Cristiano Carstensen Neto e Anthony Leahy
O Aniversário do Sapo Tiaguinho de Pedro Henrique Osório
A Minhoca Descuidada  de Pedro Henrique Osório
Atendente de Saúde de Deborah Pimenta Russo

ANTHONY LEAHY - Editor - TIM 41.9911 2217 - CLARO 41.8735 4899
Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná
Membro da Academia de Cultura de Curitiba
Conselheiro da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História

INSTITUTO MEMÓRIA EDITORA & PROJETOS CULTURAIS - editora@institutomemoria.com.br
10 anos de atuação nacional, detentor, entre outros 20 prêmios, das Comendas "Editora Destaque Nacional" e "Prêmio Qualidade Editorial" pela Câmara Brasileira de Cultura, como reconhecimento da nossa luta pela identidade brasileira, dando vez e voz aos nossos autores, promovendo a nossa cultura. Temos orgulhosa e bem sucedida experiência no mercado editorial nacional, desde impressão e publicação de obras até o seu posicionamento e comercialização, apresentando um catálogo com mais de 500 títulos publicados.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

POR QUE PUBLICAR SEU LIVRO PELO INSTITUTO MEMÓRIA?

Somos um instituto com 10 anos de atuação nacional, detentor, entre outros 20 prêmios, das Comendas “Editora Destaque Nacional” e “Prêmio Qualidade Editorial” pela Câmara Brasileira de Cultura, como reconhecimento da nossa luta pela identidade brasileira, dando vez e voz aos nossos autores.

Veja alguns depoimentos:

JOSÉ CARLOS VEIGA LOPES
(Presidente da Academia Paranaense de Letras - in memoriam):

Só podemos parabenizar ao Instituto Memória pelo seu propósito de valorizar as culturas regionais, embora seja quase uma utopia, porque o público parece que não quer adquirir o que há de bom nas literaturas locais, e, como o editor já disse, prefere comer bem em um bom e caro restaurante, regado a vinho e outros quejandos, do que comprar uma boa obra literária.

ERNANI STRAUBE (Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná):

 O Instituto Memória, vem fazendo um excelente trabalho ao resgatar e consolidar a identidade cultural do Paraná. Publicando as dezenas de obras de interesse cultural, está difundido a nossa História e a Geografia. Só posso elogiar o hercúleo trabalho desenvolvido pelo seu editor e responsável por esse magnífico trabalho que honra e engrandece o Paraná. Além, do elogio, só podemos incentivá-lo a prosseguir nesse caminho árduo, espinhoso e cheio de tropeços, verdadeiro trabalho de gigante. Parabéns.

LUIS RENATO PEDROSO (Presidente do Centro de Letras do Paraná e Vice-presidente do Movimento Pró-Paraná):

O Instituto Memória pugna pela cultura regional concentrando esforços na publicação de livros, gerando integração com respeito às diferenças. Seu editor reconhece aos autores como “capital estratégico e essencial” pois entende que “sem autores não existem livrarias e editoras, mas autores existirão sempre”. Ou seja, é um idealista.

VALTER TOLEDO (Presidente da Academia de Letras Maçônicas, in memoriam):

Conheço a árdua luta do Instituto Memória e sei como é difícil produzir e promover cultura de qualidade. Parabéns por tudo o que tens feito e espero que o Instituto Memória consolide-se para bem da nossa cultura e dos nossos autores sérios.

JOÃO DARCY RUGGERI (Presidente da Academia de Cultura de Curitiba):

Excelente a iniciativa, desde que, porém, o Instituto Memória não se limite ao nosso Estado (Paraná) e, sim, ganhe as fronteiras deste imenso e inculto (ainda e infelizmente) País de todas as gentes.

ALICE FÁTIMA MARTINS
(Mestre em Educação e Doutor em Sociologia pela Universidade de Brasília. Pesquisadora de pós-doutorado do Programa Avançado em Cultura Contemporânea (PACC/UFRJ)):

Iniciativas como a do Instituto Memória são fundamentais, por estabelecerem o contraponto ao mosaico impessoal e desidentificado dos catálogos de opções oferecidos pelo grande mercado editorial, ao chamar seu foco para as referências regionais, para o pensamento nacional, para autores que pensam na e a partir de suas próprias veredas de agentes culturais.

PAULO FERNANDO SILVEIRA
(Juiz Federal, Membro da Academia de Letras do Triângulo Mineiro):

O Instituto Memória merece bastante aplauso e inegável elogio. Acredito que o Instituto está trilhando o caminho certo. Espero que as agências governamentais enxerguem isso e lhe deem maior apoio, tanto financeiro como em termos de publicidade.

OSCAR “MÃO SANTA” DO BASQUETE:

Parabenizo ao Instituto Memória pela sua luta com garra e dedicação pela cultura nacional. Na verdade, acredito ser esta a obrigação de todos nós brasileiros, famosos ou não, de lutar pela inclusão intelectual para que todos possam competir de forma justa em bases iguais. Parabéns, Anthony, pelo seu entusiasmo e combatividade constantes.
LEMBRE-SE:
Antes de decidir por onde publicar pesquise a imagem pública da editora e a história de vida do editor. 
Google neles!
Forte abraço,
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Anthony Leahy – Editor

Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná
Membro da Academia de Cultura de Curitiba
Conselheiro da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História
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Publique já a sua obra! – “O que não se compartilha... se perde!”
 

Editora curitibana lança quatro livros e inaugura o selo Saber & Sabor.

Universidade Federal do Paraná
História da Alimentação

Através da editora curitibana, Instituto Memória, e inaugurando o selo editorial Saber & Sabor, criado pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em História e Cultura da Alimentação da Universidade Federal do Paraná, foram lançados em dezembro desse ano quatro livros, frutos de estudos realizados nos cursos de Graduação e Pós-Graduação em História da UFPR, sob orientação do professor Dr. Carlos Roberto Antunes dos Santos.

Seguem abaixo os resumos de cada uma das obras, entre outros dados.

A Arte de receber. Distinção e poder à boa mesa: 1900-1970 
Maria Cecília Pilla
O presente estudo tem como principal objeto de investigação e análise o domínio hábil das boas maneiras à mesa como forma de obtenção de prestígio e conseqüente fornecedor de símbolos de distinção, diferenciação e integração social, relacionadas que estão tais questões à cultura e ao poder. A análise das fontes, manuais de administração do lar, livros de cozinha e guias de civilidade e etiqueta que circulavam no Brasil desde os primeiros anos do século XX até o final da década de 1960, serviram para compreender as mudanças e permanências dos preceitos considerados como “adequados” perante os alimentos no que diz respeito ao gosto e tudo o que envolve as boas maneiras à mesa. O estudo abrange o período da virada do século XX, época em que se verifica a implementação das reformas urbanas nas principais capitais do país, até o final da década de 1960. Apresenta inicialmente o referencial teórico-metodológico para o desenvolvimento do estudo, conceitos como os de civilização, cortesia e civilidade, sob o enfoque do processo civilizador. Na seqüência, a ênfase recai sobre o resgate dos conceitos de cortesia, civilidade, etiqueta e polidez ao longo do tempo. Também examina o trajeto de alguns dos principais manuais de civilidade na história do mundo ocidental, apresenta também as fontes da pesquisa. Segue-se então relacionando as normas de civilidade à alimentação procurando mostrar como se dão as transformações dos hábitos e costumes à mesa, tratando também das questões relativas à arte de receber. Por último, o estudo trata de articular o conceito de gosto às estratégias da obtenção do prestígio e da distinção social.


 

A Polenta como forma de expressão da cultura italiana. 
Giovanna Piffar
A presente obra transita por uma delicada e persistente relação entre alimento e comida embalada pela história cultural da alimentação, demonstrando que um alimento ao se transformar em comida revela a identidade de um grupo. Através da História da Alimentação foi possível pesquisar um elemento gastronômico da cultura italiana, no caso a polenta e o seu desenvolvimento destacando-a como símbolo de identificação para os descendentes de imigrantes vênetos do tradicional Bairro de Santa Felicidade. A apropriação deste prato da culinária italiana constrói todo um universo simbólico, instrumento de legitimação para que a tradição não se perca diante da modernidade.
Percorrendo a trilha da memória foi possível resgatar lembranças pessoais que demonstram que a história da polenta devolve aos descendentes suas origens, transpassando o espaço privado para o público, onde o alimento de carestia se torna símbolo de legitimação. Ao buscar o passado festejam “invenção” deste passado para o presente. Onde o passado, presente se entrelaçam na mais perfeita harmonia. A polenta é a história do Bairro de Santa Felicidade. 

Confeitaria das Famílias: servindo o doce
sabor à sociedade curitibana.
Iara Lis Nunes.

A História da Confeitaria Das Famílias, esta inserida no universo curitibanodesde a sua fundação no ano de 1945, através doimigrante espanhol Jesus Terzado. Num contexto onde as últimas décadas do século XX trouxeram a Curitiba transformações profundas, culturais, sociais e nas paisagens urbanas. Tais mudanças levaram outros estabelecimentos comerciais tradicionais na mesma rua a fecharem suas portas. Apesar dessas transformações, conseguiu manter-se no mesmo endereço por 61 anos, constituindo-se em um dos pontos gastronômicos mais conhecidos da cidade.A fama de seus doces, entre eles o famoso folhado de maçã produzidos com as receitas que seu fundador trouxe da Espanha e que permanecem nas mãos da família, extrapolam os limites da cidade. Tem clientes fiéis em outros Estados e até fora do paísé lembrada com carinho, conferindo uma identidade única a Confeitaria Das Famílias. Esta pesquisa  esta inserida na História da Alimentação, e levando-se em consideração que a comida envolve emoção, assim sendo trabalha com a memória e com sentimentos. Buscamos através das falas dos depoentes, resgatar o passado, e perceber a continuidade da tradição de se frequentar a Confeitaria.Quer para sociabilizar entre amigos, famílias ou simplesmente comer seus doces, mas não qualquer doce, e sim aqueles  que se relacionam com sua memória gustativa,  transmitidas pelas famílias curitibanas de geração à geração, traduzidas pela fidelidade de seus clientes, pela manutenção da qualidade, pelo bom atendimento, e pela permanência da empresa nas mãos da família.São as doces lembranças do cotidiano década um, ideias que parecem ter se mantido na memória de gerações que se sucederam, o que leva a Confeitaria Das Famílias a fazer parte da identidade da Cidade de Curitiba e constituir-se em patrimônio  da sociedade curitibana.
 


Do público ao privado: o universo do Restaurante Bolonha.
Daniele Rocha Saucedo
O presente estudo tem como base conceitos referentes à história da alimentação. De forma específica tem como objeto de estudo de caso o Restaurante Bologna o que o faz inserido, portanto no universo da micro-história. O objetivo principal do trabalho é buscar o entendimento da passagem de um saber culinário próprio do espaço privado para o espaço público. Onde o privado é justamente um elemento de domesticidade, o ato, o saber de cozinhar com receitas de família, com segredos de gerações e o público é o Restaurante Bologna que vende sua comida, seu saber doméstico. Para o entendimento dessa passagem privado/público foi feita a análise de fontes escritas localizadas na imprensa, aliada a testemunhos orais da família Caliceti e de frequentadores. A história oral foi de fundamental importância para a construção do presente trabalho, ou mesmo a base para a realização dessa análise. O estudo abrange o período que vai de 1969, data da fundação, da 1a sede do Restaurante Bologna até o ano de 2002. De certa forma está incluído no Universo do Restaurante Bologna, além de elementos da História da Alimentação e de seus simbolismos, história de família, da Família Caliceti dentro da questão maior, do entendimento da passagem do privado/público.

PINGA FOGO com Anthony Leahy, Editor do Instituto Memória:

"Sou movido a paixão! Estou sempre lutando por ideais e acredito que as nossas lutas nos definem. Pobre daqueles que só lutam por dinheiro. Prefiro morrer em pé do que viver de joelhos, afinal, como dizia Kant, quem se arrasta como verme não pode reclamar de ser pisoteado! Sou um editor e, antes, um Autor. Não sou um burocrata dos livros. Faço questão de conhecer, acompanhar, ler todos os meus autores. Faço questão de rir e chorar junto. Não é uma mera relação jurídica, mas, antes, e principalmente, de cumplicidade. Repito sempre que sem autores não existiriam editoras e livrarias, mas autores existirão sempre."


Anthony Leahy


1 - POR QUE PUBLICAR SEU LIVRO? Porque a gente passa e os livros ficam! E, de alguma forma, ficamos juntos em um exercício imortalidade e em um legado para as futuras gerações e descendência. Afinal, o que não se compartilha, se perde.


2 - POR ONDE LANÇAR SEU LIVRO? Por uma editora cujo valores você se identifique. Um bom referencial é conhecer a luta do editor responsável. Afinal, nossas lutas nos definem. E hoje, com o "Google", nada mais fácil do que pesquisar a realizações dos outros...

3 - TANTO FAZ GRÁFICA OU EDITORA? Não. Gráfica não publica livros, apenas imprime, enquanto Editora avalia e endossa sua obra diante da sociedade.  Afinal, livro sem editora é como uma "Lacoste" sem o famoso "jacaré".

4 - É FÁCIL PUBLICAR UM LIVRO? Por uma editora séria e responsável, não! Tem que ser analisado-aprovado por um conselho editorial. Agora, se for por gráfica, como não é livro, apenas um impresso, basta pagar e receber sua "obra"...

E LEMBRE-SEcomo apregoava o Leminski: "Sem produção não há salvação!"

Forte abraço do Anthony
editora@institutomemoria.com.br

Diga-me com quem andas e eu te direi quem tu és... 
... ou, no mínimo, se irei junto!