A
modernidade produziu um mundo menor do que a humanidade. Sobram milhões
de pessoas, mas o conhecimento é a grande arma de integração e inclusão.
E o livro é a grande ferramenta do conhecimento. A palavra escrita
não apenas permanece, ela floresce e frutifica.
Fundado há 13 anos como agência
de pesquisa histórica, o Instituto Memória dedicou-se inicialmente à produção
de conteúdo histórico de apoio e suporte a pesquisadores e veículos de
comunicação em geral (revistas, jornais, rádios, televisão e web), inicialmente
focado na História do Paraná. Com 4 anos de funcionamento lançamos o nosso
primeiro livro – Curitiba nas Curvas do Tempo – abordando a História de
Curitiba dentro do projeto PIÁ BOM DE HISTÓRIA – que idealizamos e implantamos em
parceria com o Instituto Pró-cidadania de Curitiba, onde estimulávamos o
conhecimento da história de Curitiba como forma de gerar cidadania. Este livro
foi selecionado e premiado pela The Library of Congress Office – livraria do Congresso dos EUA, de onde faz
parte do acervo.
A partir deste primeiro livro já
publicamos mais de 350 títulos, entre literários e científico-acadêmicos, envolvendo
mais de 1000 autores, com atuação nacional. Criamos várias revistas de
circulação nacional, entre elas a RESOL – Revista da Rede Solidária – e a
AMAZÔNIA, para a CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil da Igreja
Católica; A SEMENTES LITERÁRIAS; a RAÍZES REGIONAIS; além do jornal
“INTELLIGENTSIA”; da revista virtual/site de conteúdo PEDRA DA GAZETA – A
Revista da Terra dos Pinheirais.
Sempre defendendo que uma
sociedade justa e digna se consolida na democratização do conhecimento, transformando-o
em socialmente útil, defendemos a importância do contraditório e da pluralidade
de ideias e ideais.
Desenvolvemos diversos prêmios de
reconhecimento social em parceria, entre eles o PRÊMIO ANJO DE HAMBURGO em
parceria com a PUCPR e o PRÊMIO DE RESPONSABILIDADE CULTURAL junto com a rede
de livrarias Fnac Brasil.
PARADIGMAS:
I - O Instituto Memória Editora e Projetos Culturais busca
incentivar a produção e democratização do saber como forma de promover o
desenvolvimento humano e intelectual da sociedade. Temos o ser humano como
ponto de partida e meta de todos os nossos esforços, respeitando a perspectiva
do equilíbrio entre as necessidades humanas com o ecossistema do qual faz
parte.
II – Entendemos que a produção do
conhecimento não é um processo estéril, com fim em si mesmo. Possui uma intencionalidade
interventiva e reformadora da sociedade através da emergência consequente de
estratégias de intervenção no real, capazes não só de compreender os fenômenos
do mundo social, mas também (e se possível) de promover a sua mudança estrutural
e funcional. No entanto, essa assunção não é normativa; ela emerge da voluntariedade,
da escolha e, em última análise, da responsabilidade social assumida pelo ator
social que visa a produção do conhecimento científico
III - Acreditamos que a
integração entre povos se constrói de forma ética e solidária a partir da
democratização cultural como forma de fortalecer e enriquecer a própria
humanidade. Somente a cultura permite quebrar preconceitos e superar barreiras
ideológicas, posicionando o ser humano como ponto de partida e chegada de todos
os esforços da humanidade;
IV - Enxergamos que a
dialogicidade que o livro estabelece, entre as diferentes culturas, permite a
superação dos limites impostos pela geografia e pelas normas, viabilizando que
a integração entre os povos se faça de forma ética e sustentável, formando
indivíduos reflexivos e autônomos, comprometidos com os valores que lhes
permitam alcançar seus objetivos sem ferir os valores do outro;
V - Defendemos que somente a
cultura legitima a civilização, distanciando-nos dos outros animais,
libertando-nos do eterno agora dos instintos e dos limites impostos pelo
meio-ambiente. Portanto, ao democratizar o saber e a cultura, promovemos a
própria humanidade e civilização;
VI – Sustentamos que os países
são tão mais fortes e ricos, quanto mais cultos são os seus cidadãos,
entendendo que investir em ações que promovem o livro é contribuir para a
construção de um mundo mais justo;
VII - Em um mundo que corre a
passos largos para a empobrecedora e reducionista padronização cultural,
lutamos pela cultura regional enquanto elemento identificador da nossa própria
identidade. Afinal, defendendo as identidades regionais que promoveremos a rica
diversidade cultural nacional que nos caracteriza enquanto povo e país;
VIII - Por isto, o Instituto
Memória Editora e Projetos Culturais concentrará seus esforços na publicação de
livros regionais e numa distribuição nacional mais efetiva, gerando e
promovendo integração com respeito às diferenças;
XIX – Para o Instituto Memória,
cada autor é considerado como o capital estratégico essencial, pois sem autor
não existem livrarias e editoras, mas o autor existirá sempre.
TECNOLOGIA DE PONTA:
O Instituto Memória já surgiu na
época digital, logo todo o seu processo de produção é digital, ou seja, print on demand, onde adotamos os
processos de estocagem praticamente zero e atendimento just in time. Evitando imobilização desnecessária, além das perdas
relacionadas à estocagem. Toda esta tecnologia gera um processo de altíssima
qualidade, seguro e ágil, com um sistema de atualização continuada das obras.
Atualmente podemos produzir completamente um livro em 24 horas.
EVOLUÇÃO:
Apesar de manter um parque
gráfico de última geração tecnológica, o Instituto Memória entende que evoluir
é agregar talentos humanos. Nossos colaboradores têm que ser apaixonados por
livros e por cultura na sua dimensão formadora/civilizadora da sociedade.
Promover, a partir da democratização do saber, uma sociedade mais justa e
digna, um mundo em que caiba todo mundo, onde exista unidade na diversidade, é
a nossa missão.
Por isto ganhamos diversos
prêmios internacionais e nacionais, entre eles o de Editora Destaque Nacional e
o Prêmio Nacional de Qualidade Editorial pela Câmara Brasileira de Cultura.
QUALIDADE:
Aliamos a mais moderna tecnologia gráfica com uma equipe motivada, qualificada
e comprometida, em parceria proativa com o Conselho Editorial. O Instituto
Memória se diferencia em todos os aspectos do processo, desde o atendimento
personalizado aos autores até a qualidade final de seus livros, quer seja nos
aspectos de conteúdo, de projeto gráfico, de impressão. Com atuação
generalista, atua com igual comprometimento com a qualidade desde as áreas de
literatura até os segmentos científico-acadêmicos. Mantém acordos e parcerias
com diversas instituições pelo Brasil, onde podemos destacar: AMAPAR; PUCPR;
UEM; UEL; UFPR; UFBA; IHGPR – Instituto Histórico e Geográfico do Paraná;
Academia Brasileira de Arte, Cultura e História, etc.
CONSELHO EDITORIAL:
O Instituto Memória mantém um
Conselho Editorial formado exclusivamente por doutores de destaque em suas
respectivas áreas de atuação profissional, que fazem a seleção das obras que
serão publicadas/lançadas no mercado e entregues à sociedade.
Prof. Dr. Carlos Roberto
Antunes dos Santos (In
Memoriam – Membro de Honra)
Pós-Doutorado em História da América Latina pela Universidade de Paris III, França. Doutor em História pela Universidade de Paris X - Nanterre, França, Mestre em História do Brasil pela UFPR - Universidade Federal do Paraná, Professor da UFPR - Universidade Federal do Paraná. Reitor da UFPR - Universidade Federal do Paraná, (1998/2002). Membro do Conselho Nacional de Educação (2003/2004) e do Conselho Superior da CAPES (2003/2004).
Pós-Doutorado em História da América Latina pela Universidade de Paris III, França. Doutor em História pela Universidade de Paris X - Nanterre, França, Mestre em História do Brasil pela UFPR - Universidade Federal do Paraná, Professor da UFPR - Universidade Federal do Paraná. Reitor da UFPR - Universidade Federal do Paraná, (1998/2002). Membro do Conselho Nacional de Educação (2003/2004) e do Conselho Superior da CAPES (2003/2004).
Prof. Dr. Luiz Felipe Viel
Moreira - Pós-Doutorado
pela Universidade Nacional de Córdoba, U.N.C., Argentina. Doutor em História Social
pela Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Mestre em História pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil. Professor Associado
do Departamento de História e do Programa de Pós-graduação em História da
Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil, com pesquisas em História da
América Latina.
Prof. Dr. Paulo Roberto Cimó
Queiroz - Doutorado em
História Econômica pela Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Mestre em
História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP,
Brasil. Professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS, Brasil.
Prof. Dr. Guido Rodríguez
Alcalá - Doutorado em
Filosofia, na Diusburg Universität (1983), com bolsa da Konrad Adenauer
Stiftung. Mestre em Literatura, na Ohio University e The University of New
México, com bolsa de estudos da Fulbright-Hays Scholarship. Graduado em Direito
pela Universidade Católica de Assunção (Paraguai). Autor de numerosos livros de
poesia, narrativa e ensaio, tendo já sido publicado no Brasil a novela
Caballero (tchê!, 1994) e o ensaio Ideologia Autoritária (Funag, 2005).
Profa. Dra. Alice Fátima
Martins - Doutorado em
Sociologia pela Universidade de Brasília (2004). Mestrado em Educação - área de
Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico, pela Universidade de Brasília
(1997). Licenciatura em Educação Artística, habilitação em Artes Visuais, pela
Universidade de Brasília (1983). Atualmente é Professor Adjunto II na Faculdade
de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás, onde coordena o Curso de
Pós-Graduação em Cultura Visual.
Profa. Dra. Jalusa Prestes
Abaide - Pós-Doutorado na
Université de Saint Esprit de Kaslik, Líbano (2006). Doutora em Direito pela
Universidade de Barcelona, Espanha (2000). Mestrado em Direito pela
Universidade Federal de Santa Catarina (1990). Graduada em Direito pela
Universidade Federal de Santa Maria (1985). É professora adjunta da
Universidade Federal de Santa Maria. Integra o Conselho Editorial da Revista
Brasileira de Direito Ambiental.
Profa. Dra. Elaine Rodrigues - Doutorado em História e Sociedade pela Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho (2002). Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Maringá (1994). Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Maringá (1987). Atualmente é professora Adjunta do departamento de Fundamentos da Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá.
Prof. Dr. Rafael Augustus
Sêga - Doutorado em
História do Brasil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestre em
História do Brasil pela Universidade Federal do Paraná. Professor da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Curitiba. Pós-doutorando em
Ciência Política na Universidade Federal do Paraná.
Prof. Dr. Luc Capdevila - Pós-Doutorado, Professor Titular da
Universidade de Rennes 2 (França), em História Contemporânea e História da
América Latina e Diretor do Mestrado de História das Relações Internacionais.
Membro do Conselho Científico da Universidade de Rennes 2 e do Conselho
Editorial de várias revistas científicas (CLIO Histoire, Femmes, Sociétés;
Nuevo Mundo Mundos Nuevos; Diálogos; Takwa). Especialista em História Cultural
sobre conflitos sociais contemporâneos, dirige atualmente um programa de
investigação multidisciplinar sobre a Guerra do Chaco.
Prof. Dr. Domingo César
Manuel Ighina - Doutorado
em Letras Modernas pela Universidade Nacional de Córdoba (UNC-Argentina).
Diretor da Escola de Letras da Faculdade de Filosofia e Humanidades da
Universidade Nacional de Córdoba. Professor da cátedra de Pensamento
latino-americano da Escola de Letras da Universidade Nacional de Córdoba.
Membro do Conselho Editorial da Revista Silabário.
Profa Dra. Danyelle
Stringari - Possui
graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Paraná (2000),
Mestrado (2004) e Doutorado (2009) em Ciências Biológicas, área de concentração
Genética, pela Universidade Federal do Paraná. É professora e assessora de
pós-graduação na Universidade Estadual do Paraná, campus FAFIPAR. Atualmente é
diretora-presidente da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da FAFIPAR/UNESPAR
(FUNESPAR). Participa como pesquisadora nos Grupos de Pesquisa Indicadores de
Monitoramento Costeiro (UNESPAR) e Genética de Microrganismos (UFPR). Atua nas
áreas de Genética e Microbiologia, com ênfase em Genética Molecular e de
Microrganismos, principalmente nos seguintes temas: fungos endofíticos e
fitopatogênicos, marcadores moleculares, taxonomia e filogenia. Desenvolve
projetos de consultoria na área de informação e educação ambiental. É
consultora da Biogenomika Tecnologia em DNA (www.biogenomika.com.br) e possui
14 anos de experiência em docência no ensino superior, pós-médio, médio e
fundamental.
Profa. Dra. Gisela Maria
Bester - Possui graduação
em Direito pela Universidade de Ijuí (1991), Mestrado em Direito pela
Universidade Federal de Santa Catarina (1996), na Linha de Pesquisa
Instituições Jurídico-Políticas, e Doutorado em Direito (2002) pela
Universidade Federal de Santa Catarina - Área de Concentração Direito, Estado e
Sociedade, na Linha de Pesquisa Constituição, Cidadania e Direitos Humanos -,
com um ano de pesquisas desenvolvidas na Universidad Complutense de Madrid e na
Università degli Studi di Roma La Sapienza (modalidade Doutorado Sanduíche,
1999). É pós-doutoranda em Direito Público na Universidade de Lisboa. Vencedora
do Prêmio Ethos-Valor Econômico de Sustentabilidade, edição de 2008, na
categoria Professores. Membro da Associação Brasileira de Direito Processual
Constitucional. É associada ao CONPEDI - Conselho Nacional de Pesquisa e
Pós-Graduação em Direito e avaliadora de artigos científicos para seus eventos.
Ex-pesquisadora do CNPq e Conselheira Titular do Ministério da Justiça
(2008-2012), no CNPCP - Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária.
Associada ao NELB - Núcleo de Estudantes Luso-Brasileiros da Faculdade de
Direito da Universidade de Lisboa. Atua como parecerista ad hoc para avaliação
de eventos e projetos científicos. É professora universitária – graduação e
pós-graduação – escritora e conferencista. Integra conselhos e comissões
editoriais avaliando artigos científicos e prêmios científicos.
Prof. Dr. Eduardo Biacchi Gomes - Pós-Doutor em estudos culturais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com estudos realizados na Universidade Barcelona, Faculdad de Dret. Doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná. Professor-pesquisador em Direito da Integração e Direito Internacional da UniBrasil, Graduação e Pós-Graduação (Especialização e Mestrado). Membro do Grupo Pátrias, UniBrasil, vinculado ao Cnpq. Professor de Direito Internacional da PUCPR, Consultor do MERCOSUL para a livre Circulação de Trabalhadores (2005/2006). Foi Editor Chefe da Revista de Direitos Fundamentais e Democracia, vinculado ao Programa de Mestrado em Direto das Faculdades Integradas do Brasil, Qualis B1, desde a sua fundação e atualmente exerce as funções de Editor Adjunto.
DEPOIMENTOS:
LUIZ EDUARDO GUNTHER
(Desembargador do Tribunal de Justiça do Trabalho - Paraná)
O trabalho que
o Instituto Memória está desenvolvendo entrará para a história pelo serviço
prestado à cultura e aos autores. Está de parabéns!
FERNANDO
QUADROS
(Desembargador Federal)
Excelente
trabalho de resgate e promoção da nossa cultura e autores.
FABIANO BLEY
(Juiz Federal - Paraná):
Parabéns. O trabalho do Instituto Memória é imprescindível
neste tempo de comercialização cultural descomprometida.
ADAUTO SUANNES
(Desembargador Tribunal de Justiça de São Paulo):
Idealismo e força de produção, juntos, fizeram a diferença.
Continuem!
WELITON CARVALHO
(Juiz Estadual - Maranhão)
Entendo o surgimento do Instituto Memória como um marco no
mercado editorial nacional. Vocês resgatam na prática o verdadeiro conceito do
que ser uma editora e quais as suas responsabilidades.
LUIS RENATO PEDROSO
(Desembargador Tribunal de Justiça do Paraná - Presidente
do Centro de Letras do Paraná e Vice-presidente do Movimento Pró-Paraná)
O Instituto Memória pugna pela cultura regional
concentrando esforços na publicação de livros, gerando integração com respeito
às diferenças. Seu editor reconhece aos autores como “capital estratégico e
essencial” pois entende que “sem autores não existem livrarias e editoras, mas
autores existirão sempre”. Ou seja, é um idealista.
PAULO FERNANDO SILVEIRA
(Juiz Federal, Membro da Academia de Letras do Triângulo
Mineiro)
O Instituto Memória merece bastante aplauso e inegável
elogio. Acredito que o Instituto está trilhando o caminho certo. Espero que as
agências governamentais enxerguem isso e lhe deem maior apoio, tanto financeiro
como em termos de publicidade.
MARCOS CORDIOLLI:
(Presidente da Fundação Cultural de Curitiba)
O Instituto Memória leva-nos a pensar
sobre nosso papel neste processo de elaboração da escala de valores que define
o que é e o que não é importante para a sociedade. Divulgo os eventos,
participo dos projetos e indico a editora.
JOSÉ CARLOS VEIGA LOPES
(Presidente da Academia Paranaense de Letras - in
memoriam):
Só podemos parabenizar ao Instituto Memória pelo seu
propósito de valorizar as culturas regionais, embora seja quase uma utopia,
porque o público parece que não quer adquirir o que há de bom nas literaturas
locais, e, como o editor já disse, prefere comer bem em um bom e caro
restaurante, regado a vinho e outros quejandos, do que comprar uma boa obra
literária.
ERNANI STRAUBE
(Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná)
O Instituto Memória vem fazendo um excelente trabalho
ao resgatar e consolidar a identidade cultural do Paraná. Publicando as dezenas
de obras de interesse cultural, está difundido a nossa História e a Geografia.
Só posso elogiar o hercúleo trabalho desenvolvido pelo seu editor e responsável
por esse magnífico trabalho que honra e engrandece o Paraná. Além, do elogio,
só podemos incentivá-lo a prosseguir nesse caminho árduo, espinhoso e cheio de
tropeços, verdadeiro trabalho de gigante. Parabéns.
VALTER TOLEDO
(Presidente da Academia de Letras Maçônicas, in
memoriam):
Conheço a árdua luta do Instituto Memória e sei como é
difícil produzir e promover cultura de qualidade. Parabéns por tudo o que tens
feito e espero que o Instituto Memória consolide-se para bem da nossa cultura e dos nossos autores sérios.
JOÃO DARCY RUGGERI
(Presidente da Academia de Cultura de Curitiba):
Excelente a iniciativa, desde que,
porém, o Instituto Memória não se limite ao nosso Estado (Paraná) e, sim, ganhe
as fronteiras deste imenso e inculto (ainda e infelizmente) País de todas as
gentes.
ALICE FÁTIMA MARTINS
(Mestre em Educação e Doutor em Sociologia pela
Universidade de Brasília. Pesquisadora de pós-doutorado do Programa Avançado em
Cultura Contemporânea (PACC/UFRJ)):
Iniciativas como a do Instituto Memória são fundamentais,
por estabelecerem o contraponto ao mosaico impessoal e desidentificado dos
catálogos de opções oferecidos pelo grande mercado editorial, ao chamar seu
foco para as referências regionais, para o pensamento nacional, para autores
que pensam na e a partir de suas próprias veredas de agentes culturais.
-
ANTHONY LEAHY
Editor
Responsável
Doutor Honoris Causa - Membro do Instituto Histórico e
Geográfico do Paraná -
Membro da Academia de Cultura de Curitiba -
Conselheiro
da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História.
Cidadão Honorário de
Curitiba;
Moção Honrosa pela Assembleia Legislativa do Paraná;
Comenda Bravos
Cavaleiros de São Paulo;
Medalha Simon Bolívar de Mérito Cultural
Colar Rui
Barbosa de Realizador Cultural.
Autor de 12 livros sobre Formação da Identidade
Cultural Curitiba
Palestrante sobre “Identidade Nacional e Cultura Regional”.
O que não se
compartilha, se perde!
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