quinta-feira, 30 de janeiro de 2014


A análise da tríade Estado, sociedade e famílias em face dos assassinatos que vitimam LGBTTT – lésbicas, gays, travestis, transexuais e outras(os) transgêneras(os) – no Brasil, além da base teórico-científica acerca da temática, é o principal assunto do mais novo livro do Prof. Enézio de Deus, que realiza o levantamento dos homicídios cometidos contra LGBTTT ocorridos entre os anos de 2001 a 2010 em um município brasileiro, preservando-se a confidencialidade e valendo-se de fontes diversificadas: processos-crime, imprensa local e entrevistas com dirigentes de delegacias de polícia; tomando algumas áreas como referenciais para a construção do tema-objeto-problema no campo das Ciências Sociais e Humanas, especialmente o Direito e a Sociologia.
“Asassinatos de Homossexuais e Tavestis” é fruto da Dissertação de Mestrado do Prof. Enézio de Deus, junto ao Programa de Pós-graduação em Família na Sociedade Contemporânea da Universidade Católica do Salvador (UCSAL). O livro reveste-se de grande utilidade e relevância, especialmente aos que lidam com a temática em questão – sob os eixos da homo(trans)fobia, violência, segurança pública, justiça, cidadania, das famílias e das causas LGBTTT como um todo.
PARA SABER MAIS: http://www.institutomemoria.com.br/detalhes.asp?id=168

Direito e AutoGestão - A Solidariedade como Elemento Indutor de uma outra Economia


Autor: Sandro Lunard Nicoladeli 

O livro 'Direito e Autogestão - a solidariedade como elemento indutor de uma outra economia' assume que faz parte do conjunto de movimentos, organizações, experiências de produção e trabalho, empreendimentos, debates, estudos na esfera pública e privada que indicam o surgimento de uma nova política visando o enfrentamento da crise do emprego e nas relações de trabalho derivada da crise geral do capitalismo no plano econômico-social.

http://www.institutomemoria.com.br/detalhes.asp?id=90

Depoimento de Hélio Puglielli


Aramis Chain e Anthony Leahy: 

dois ícones da atividade livreira e editorial no Paraná.

Hélio Puglielli. Jornalista e Crítico Literário

CENTRO DE LETRAS DO PARANÁ - INSTITUTO MEMÓRIA



INSTITUTO MEMÓRIA: 
VALIOSO ÓRGÃO DE DIFUSÃO DA CULTURA PARANAENSE!


Desembargador Luís Renato Pedroso, 
Presidente do Centro de Letras do Paraná

DIÁLOGOS IMPERTINENTES - ROLEZINHOS - ENSAIOS

LANÇAMENTO NO I SARAU INSTITUTO MEMÓRIA

25/02/2014 - PALACETE DOS LEÕES



DIÁLOGOS IMPERTINENTES - ROLEZINHOS - ENSAIOS

Livro com ensaios/análise sobre os contemporâneos “Rolezinhos”. 
Ensaios críticos com recortes jurídicos, jornalísticos, sociológicos, históricos...


quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

LANÇAMENTO NO I SARAU INSTITUTO MEMÓRIA - 25/02/2014 - PALACETE DOS LEÕES

Memórias de Gustav Hermann Strobel
RELATOS DE UM PIONEIRO DA IMIGRAÇÃO ALEMÃ NO BRASIL


POSFÁCIO:
Cacilda da Silva Machado e Sergio Odilon Nadalin
MEMÓRIA INDIVIDUAL E DISCURSO SOCIAL
(Curitiba na passagem do século XIX para o século XX)



OPERAÇÃO BRAUNAU - OS ÚLTIMOS DIAS DE HITLER - A VIDA NA AMÉRICA DO SUL - Romance de Francisco Sinke Pimpão 



MUNDO AFORA - COLEÇÃO RUMOS - LIVRO 8



sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

INSTITUTO MEMÓRIA EDITORA & PROJETOS CULTURAIS COMUNICA O CALENDÁRIO FIXO DE EVENTO PARA 2014: ENTRE LIVROS, AMIGOS E VINHO!

FEVEREIRO - 25
MARÇO - 25
ABRIL - 29
MAIO - 27
JUNHO - 24
JULHO - 29
AGOSTO - 26
SETEMBRO -30
OUTUBRO - 28
NOVEMBRO – 25

Os evento terão por título SARAU LÍTERO CULTURAL e serão realizados no Palacete dos Leões, conforme tradição (... Literatyba em 22012 - Tertúlia em 2013). O primeiro, que acontecerá no próximo 25/02/2014, além do lançamento de 05 novas obras, entregaremos o CERTIFICADO DE RESPONSABILIDADE CULTURAL para personalidades que incentivaram e apoiaram as ações do Instituto Memória em 2013.

Títulos das obras e nomes das personalidades serão divulgados em fevereiro

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Marcos Cordiolli - Presidente da Fundação Cultural - Secretário de Cultura de Curitiba


"(...) Vale lembrar ainda os empreendedores culturais. Assim foi Dario Vellozo e Emiliano Perneta. Depois Bento Munhoz da Rocha, que deixou a sua herança para Tulio Vargas. Hoje temos alguns abnegados. Eu os simbolizaria em nome de Anthony Leahy como símbolo desta resistência e empreendimento em favor da cultura
do Paraná. (...)"


Marcos Cordiolli - Presidente da Fundação Cultural - Secretário de Cultura de Curitiba
Discurso proferido no Dia do Paraná a convite do Movimento Pró-Paraná (29/08/2013) e no Centro de Letras do Paraná (02/09/2013)

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Temos a honra e o orgulho em apresentar o novo membro do Conselho Editorial do Instituto Memória: Prof. Dr. SERGIO ODILON NADALIN

Possui graduação em História (Licenciatura) pela Universidade Federal do Paraná (1966), mestrado em História pela Universidade Federal do Paraná (1975) e doutorado em História e Geografia das Populações - Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales (1978). Atualmente é Professor do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná, membro da Associação Paranaense de História, da Associação Nacional de História, da Asociación Latinoamericana de Población, da Associação Brasileira de Estudos Populacionais, da Societe de Demographie Historique e da Union Internationale pour l'Etude Scientifique de la Population. Sua experiência na área de História prioriza a História das Populações, atuando principalmente nos seguintes temas: história social da população, crítica de fontes paroquiais, regimes demográficos no passado, imigração germânica, processos de nominação e história da família com ênfase nas metodologias oriundas da demografia histórica.

Autor de inúmeras obras publicadas no Brasil e na França. Pesquisador cadastrado no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) desde 1979 e membro fundador do Centro de Documentação e Pesquisa dos Domínios Portugueses (CEDOPE), do Departamento de História da UFPR; Lidera um grupo de pesquisa junto ao CNPq intitulado “Demografia & História”.

AS COISAS TÊM O VALOR QUE NÓS DAMOS!


segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

APRESENTAÇÃO DO INSTITUTO MEMÓRIA - RESUMO

QUEM SOMOS:

A modernidade produziu um mundo menor do que a humanidade. Sobram milhões de pessoas, mas o conhecimento é a grande arma de integração e inclusão. E o livro é a grande ferramenta do conhecimento. A palavra escrita não apenas permanece, ela floresce e frutifica.

Fundado há 13 anos como agência de pesquisa histórica, o Instituto Memória dedicou-se inicialmente à produção de conteúdo histórico de apoio e suporte a pesquisadores e veículos de comunicação em geral (revistas, jornais, rádios, televisão e web), inicialmente focado na História do Paraná. Com 4 anos de funcionamento lançamos o nosso primeiro livro – Curitiba nas Curvas do Tempo – abordando a História de Curitiba dentro do projeto PIÁ BOM DE HISTÓRIA – que idealizamos e implantamos em parceria com o Instituto Pró-cidadania de Curitiba, onde estimulávamos o conhecimento da história de Curitiba como forma de gerar cidadania. Este livro foi selecionado e premiado pela The Library of Congress Office – livraria do Congresso dos EUA, de onde faz parte do acervo.

A partir deste primeiro livro já publicamos mais de 350 títulos, entre literários e científico-acadêmicos, envolvendo mais de 1000 autores, com atuação nacional. Criamos várias revistas de circulação nacional, entre elas a RESOL – Revista da Rede Solidária – e a AMAZÔNIA, para a CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil da Igreja Católica; A SEMENTES LITERÁRIAS; a RAÍZES REGIONAIS; além do jornal “INTELLIGENTSIA”; da revista virtual/site de conteúdo PEDRA DA GAZETA – A Revista da Terra dos Pinheirais.

Sempre defendendo que uma sociedade justa e digna se consolida na democratização do conhecimento, transformando-o em socialmente útil, defendemos a importância do contraditório e da pluralidade de ideias e ideais.

Desenvolvemos diversos prêmios de reconhecimento social em parceria, entre eles o PRÊMIO ANJO DE HAMBURGO em parceria com a PUCPR e o PRÊMIO DE RESPONSABILIDADE CULTURAL junto com a rede de livrarias Fnac Brasil.

PARADIGMAS:

I - O Instituto Memória Editora e Projetos Culturais busca incentivar a produção e democratização do saber como forma de promover o desenvolvimento humano e intelectual da sociedade. Temos o ser humano como ponto de partida e meta de todos os nossos esforços, respeitando a perspectiva do equilíbrio entre as necessidades humanas com o ecossistema do qual faz parte.
II – Entendemos que a produção do conhecimento não é um processo estéril, com fim em si mesmo. Possui uma intencionalidade interventiva e reformadora da sociedade através da emergência consequente de estratégias de intervenção no real, capazes não só de compreender os fenômenos do mundo social, mas também (e se possível) de promover a sua mudança estrutural e funcional. No entanto, essa assunção não é normativa; ela emerge da voluntariedade, da escolha e, em última análise, da responsabilidade social assumida pelo ator social que visa a produção do conhecimento científico
III - Acreditamos que a integração entre povos se constrói de forma ética e solidária a partir da democratização cultural como forma de fortalecer e enriquecer a própria humanidade. Somente a cultura permite quebrar preconceitos e superar barreiras ideológicas, posicionando o ser humano como ponto de partida e chegada de todos os esforços da humanidade;
IV - Enxergamos que a dialogicidade que o livro estabelece, entre as diferentes culturas, permite a superação dos limites impostos pela geografia e pelas normas, viabilizando que a integração entre os povos se faça de forma ética e sustentável, formando indivíduos reflexivos e autônomos, comprometidos com os valores que lhes permitam alcançar seus objetivos sem ferir os valores do outro;
V - Defendemos que somente a cultura legitima a civilização, distanciando-nos dos outros animais, libertando-nos do eterno agora dos instintos e dos limites impostos pelo meio-ambiente. Portanto, ao democratizar o saber e a cultura, promovemos a própria humanidade e civilização;
VI – Sustentamos que os países são tão mais fortes e ricos, quanto mais cultos são os seus cidadãos, entendendo que investir em ações que promovem o livro é contribuir para a construção de um mundo mais justo;
VII - Em um mundo que corre a passos largos para a empobrecedora e reducionista padronização cultural, lutamos pela cultura regional enquanto elemento identificador da nossa própria identidade. Afinal, defendendo as identidades regionais que promoveremos a rica diversidade cultural nacional que nos caracteriza enquanto povo e país;
VIII - Por isto, o Instituto Memória Editora e Projetos Culturais concentrará seus esforços na publicação de livros regionais e numa distribuição nacional mais efetiva, gerando e promovendo integração com respeito às diferenças;
XIX – Para o Instituto Memória, cada autor é considerado como o capital estratégico essencial, pois sem autor não existem livrarias e editoras, mas o autor existirá sempre.

TECNOLOGIA DE PONTA:

O Instituto Memória já surgiu na época digital, logo todo o seu processo de produção é digital, ou seja, print on demand, onde adotamos os processos de estocagem praticamente zero e atendimento just in time. Evitando imobilização desnecessária, além das perdas relacionadas à estocagem. Toda esta tecnologia gera um processo de altíssima qualidade, seguro e ágil, com um sistema de atualização continuada das obras. Atualmente podemos produzir completamente um livro em 24 horas.

EVOLUÇÃO:

Apesar de manter um parque gráfico de última geração tecnológica, o Instituto Memória entende que evoluir é agregar talentos humanos. Nossos colaboradores têm que ser apaixonados por livros e por cultura na sua dimensão formadora/civilizadora da sociedade. Promover, a partir da democratização do saber, uma sociedade mais justa e digna, um mundo em que caiba todo mundo, onde exista unidade na diversidade, é a nossa missão.

Por isto ganhamos diversos prêmios internacionais e nacionais, entre eles o de Editora Destaque Nacional e o Prêmio Nacional de Qualidade Editorial pela Câmara Brasileira de Cultura.

QUALIDADE:

Aliamos a mais moderna tecnologia gráfica com uma equipe motivada, qualificada e comprometida, em parceria proativa com o Conselho Editorial. O Instituto Memória se diferencia em todos os aspectos do processo, desde o atendimento personalizado aos autores até a qualidade final de seus livros, quer seja nos aspectos de conteúdo, de projeto gráfico, de impressão. Com atuação generalista, atua com igual comprometimento com a qualidade desde as áreas de literatura até os segmentos científico-acadêmicos. Mantém acordos e parcerias com diversas instituições pelo Brasil, onde podemos destacar: AMAPAR; PUCPR; UEM; UEL; UFPR; UFBA; IHGPR – Instituto Histórico e Geográfico do Paraná; Academia Brasileira de Arte, Cultura e História, etc.

CONSELHO EDITORIAL:

O Instituto Memória mantém um Conselho Editorial formado exclusivamente por doutores de destaque em suas respectivas áreas de atuação profissional, que fazem a seleção das obras que serão publicadas/lançadas no mercado e entregues à sociedade.

Prof. Dr. Carlos Roberto Antunes dos Santos (In Memoriam – Membro de Honra)
Pós-Doutorado em História da América Latina pela Universidade de Paris III, França. Doutor em História pela Universidade de Paris X - Nanterre, França, Mestre em História do Brasil pela UFPR - Universidade Federal do Paraná, Professor da UFPR - Universidade Federal do Paraná. Reitor da UFPR - Universidade Federal do Paraná, (1998/2002). Membro do Conselho Nacional de Educação (2003/2004) e do Conselho Superior da CAPES (2003/2004). 

Prof. Dr. Luiz Felipe Viel Moreira - Pós-Doutorado pela Universidade Nacional de Córdoba, U.N.C., Argentina. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Mestre em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil. Professor Associado do Departamento de História e do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil, com pesquisas em História da América Latina.

Prof. Dr. Paulo Roberto Cimó Queiroz - Doutorado em História Econômica pela Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Mestre em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS, Brasil. 

Prof. Dr. Guido Rodríguez Alcalá - Doutorado em Filosofia, na Diusburg Universität (1983), com bolsa da Konrad Adenauer Stiftung. Mestre em Literatura, na Ohio University e The University of New México, com bolsa de estudos da Fulbright-Hays Scholarship. Graduado em Direito pela Universidade Católica de Assunção (Paraguai). Autor de numerosos livros de poesia, narrativa e ensaio, tendo já sido publicado no Brasil a novela Caballero (tchê!, 1994) e o ensaio Ideologia Autoritária (Funag, 2005).

Profa. Dra. Alice Fátima Martins - Doutorado em Sociologia pela Universidade de Brasília (2004). Mestrado em Educação - área de Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico, pela Universidade de Brasília (1997). Licenciatura em Educação Artística, habilitação em Artes Visuais, pela Universidade de Brasília (1983). Atualmente é Professor Adjunto II na Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás, onde coordena o Curso de Pós-Graduação em Cultura Visual.

Profa. Dra. Jalusa Prestes Abaide - Pós-Doutorado na Université de Saint Esprit de Kaslik, Líbano (2006). Doutora em Direito pela Universidade de Barcelona, Espanha (2000). Mestrado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (1990). Graduada em Direito pela Universidade Federal de Santa Maria (1985). É professora adjunta da Universidade Federal de Santa Maria. Integra o Conselho Editorial da Revista Brasileira de Direito Ambiental.

Profa. Dra. Elaine Rodrigues - Doutorado em História e Sociedade pela Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho (2002). Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Maringá (1994). Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Maringá (1987). Atualmente é professora Adjunta do departamento de Fundamentos da Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá.

Prof. Dr. Rafael Augustus Sêga - Doutorado em História do Brasil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestre em História do Brasil pela Universidade Federal do Paraná. Professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Curitiba. Pós-doutorando em Ciência Política na Universidade Federal do Paraná.

Prof. Dr. Luc Capdevila - Pós-Doutorado, Professor Titular da Universidade de Rennes 2 (França), em História Contemporânea e História da América Latina e Diretor do Mestrado de História das Relações Internacionais. Membro do Conselho Científico da Universidade de Rennes 2 e do Conselho Editorial de várias revistas científicas (CLIO Histoire, Femmes, Sociétés; Nuevo Mundo Mundos Nuevos; Diálogos; Takwa). Especialista em História Cultural sobre conflitos sociais contemporâneos, dirige atualmente um programa de investigação multidisciplinar sobre a Guerra do Chaco.

Prof. Dr. Domingo César Manuel Ighina - Doutorado em Letras Modernas pela Universidade Nacional de Córdoba (UNC-Argentina). Diretor da Escola de Letras da Faculdade de Filosofia e Humanidades da Universidade Nacional de Córdoba. Professor da cátedra de Pensamento latino-americano da Escola de Letras da Universidade Nacional de Córdoba. Membro do Conselho Editorial da Revista Silabário.

Profa Dra. Danyelle Stringari - Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Paraná (2000), Mestrado (2004) e Doutorado (2009) em Ciências Biológicas, área de concentração Genética, pela Universidade Federal do Paraná. É professora e assessora de pós-graduação na Universidade Estadual do Paraná, campus FAFIPAR. Atualmente é diretora-presidente da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da FAFIPAR/UNESPAR (FUNESPAR). Participa como pesquisadora nos Grupos de Pesquisa Indicadores de Monitoramento Costeiro (UNESPAR) e Genética de Microrganismos (UFPR). Atua nas áreas de Genética e Microbiologia, com ênfase em Genética Molecular e de Microrganismos, principalmente nos seguintes temas: fungos endofíticos e fitopatogênicos, marcadores moleculares, taxonomia e filogenia. Desenvolve projetos de consultoria na área de informação e educação ambiental. É consultora da Biogenomika Tecnologia em DNA (www.biogenomika.com.br) e possui 14 anos de experiência em docência no ensino superior, pós-médio, médio e fundamental.

Profa. Dra. Gisela Maria Bester - Possui graduação em Direito pela Universidade de Ijuí (1991), Mestrado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996), na Linha de Pesquisa Instituições Jurídico-Políticas, e Doutorado em Direito (2002) pela Universidade Federal de Santa Catarina - Área de Concentração Direito, Estado e Sociedade, na Linha de Pesquisa Constituição, Cidadania e Direitos Humanos -, com um ano de pesquisas desenvolvidas na Universidad Complutense de Madrid e na Università degli Studi di Roma La Sapienza (modalidade Doutorado Sanduíche, 1999). É pós-doutoranda em Direito Público na Universidade de Lisboa. Vencedora do Prêmio Ethos-Valor Econômico de Sustentabilidade, edição de 2008, na categoria Professores. Membro da Associação Brasileira de Direito Processual Constitucional. É associada ao CONPEDI - Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Direito e avaliadora de artigos científicos para seus eventos. Ex-pesquisadora do CNPq e Conselheira Titular do Ministério da Justiça (2008-2012), no CNPCP - Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Associada ao NELB - Núcleo de Estudantes Luso-Brasileiros da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Atua como parecerista ad hoc para avaliação de eventos e projetos científicos. É professora universitária – graduação e pós-graduação – escritora e conferencista. Integra conselhos e comissões editoriais avaliando artigos científicos e prêmios científicos.

Prof. Dr. Eduardo Biacchi Gomes - Pós-Doutor em estudos culturais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com estudos realizados na Universidade Barcelona, Faculdad de Dret. Doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná. Professor-pesquisador em Direito da Integração e Direito Internacional da UniBrasil, Graduação e Pós-Graduação (Especialização e Mestrado). Membro do Grupo Pátrias, UniBrasil, vinculado ao Cnpq. Professor de Direito Internacional da PUCPR, Consultor do MERCOSUL para a livre Circulação de Trabalhadores (2005/2006). Foi Editor Chefe da Revista de Direitos Fundamentais e Democracia, vinculado ao Programa de Mestrado em Direto das Faculdades Integradas do Brasil, Qualis B1, desde a sua fundação e atualmente exerce as funções de Editor Adjunto.

DEPOIMENTOS:

LUIZ EDUARDO GUNTHER
(Desembargador do Tribunal de Justiça do Trabalho - Paraná)

O trabalho que o Instituto Memória está desenvolvendo entrará para a história pelo serviço prestado à cultura e aos autores. Está de parabéns!

FERNANDO QUADROS
(Desembargador Federal)

Excelente trabalho de resgate e promoção da nossa cultura e autores.

FABIANO BLEY
(Juiz Federal - Paraná):

Parabéns. O trabalho do Instituto Memória é imprescindível neste tempo de comercialização cultural descomprometida.

ADAUTO SUANNES
(Desembargador Tribunal de Justiça de São Paulo):

Idealismo e força de produção, juntos, fizeram a diferença. Continuem!

WELITON CARVALHO
(Juiz Estadual - Maranhão)

Entendo o surgimento do Instituto Memória como um marco no mercado editorial nacional. Vocês resgatam na prática o verdadeiro conceito do que ser uma editora e quais as suas responsabilidades.

LUIS RENATO PEDROSO 
(Desembargador Tribunal de Justiça do Paraná - Presidente do Centro de Letras do Paraná e Vice-presidente do Movimento Pró-Paraná)

O Instituto Memória pugna pela cultura regional concentrando esforços na publicação de livros, gerando integração com respeito às diferenças. Seu editor reconhece aos autores como “capital estratégico e essencial” pois entende que “sem autores não existem livrarias e editoras, mas autores existirão sempre”. Ou seja, é um idealista.

PAULO FERNANDO SILVEIRA
(Juiz Federal, Membro da Academia de Letras do Triângulo Mineiro)

O Instituto Memória merece bastante aplauso e inegável elogio. Acredito que o Instituto está trilhando o caminho certo. Espero que as agências governamentais enxerguem isso e lhe deem maior apoio, tanto financeiro como em termos de publicidade.

MARCOS CORDIOLLI:
(Presidente da Fundação Cultural de Curitiba)
O Instituto Memória leva-nos a pensar sobre nosso papel neste processo de elaboração da escala de valores que define o que é e o que não é importante para a sociedade.  Divulgo os eventos, participo dos projetos e indico a editora.

JOSÉ CARLOS VEIGA LOPES
(Presidente da Academia Paranaense de Letras - in memoriam):

Só podemos parabenizar ao Instituto Memória pelo seu propósito de valorizar as culturas regionais, embora seja quase uma utopia, porque o público parece que não quer adquirir o que há de bom nas literaturas locais, e, como o editor já disse, prefere comer bem em um bom e caro restaurante, regado a vinho e outros quejandos, do que comprar uma boa obra literária.

ERNANI STRAUBE 
(Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná)

O Instituto Memória vem fazendo um excelente trabalho ao resgatar e consolidar a identidade cultural do Paraná. Publicando as dezenas de obras de interesse cultural, está difundido a nossa História e a Geografia. Só posso elogiar o hercúleo trabalho desenvolvido pelo seu editor e responsável por esse magnífico trabalho que honra e engrandece o Paraná. Além, do elogio, só podemos incentivá-lo a prosseguir nesse caminho árduo, espinhoso e cheio de tropeços, verdadeiro trabalho de gigante. Parabéns.

VALTER TOLEDO 
(Presidente da Academia de Letras Maçônicas, in memoriam):

Conheço a árdua luta do Instituto Memória e sei como é difícil produzir e promover cultura de qualidade. Parabéns por tudo o que tens feito e espero que o Instituto Memória consolide-se para bem da nossa cultura e dos nossos autores sérios.

JOÃO DARCY RUGGERI 
(Presidente da Academia de Cultura de Curitiba):

Excelente a iniciativa, desde que, porém, o Instituto Memória não se limite ao nosso Estado (Paraná) e, sim, ganhe as fronteiras deste imenso e inculto (ainda e infelizmente) País de todas as gentes.

ALICE FÁTIMA MARTINS
(Mestre em Educação e Doutor em Sociologia pela Universidade de Brasília. Pesquisadora de pós-doutorado do Programa Avançado em Cultura Contemporânea (PACC/UFRJ)):

Iniciativas como a do Instituto Memória são fundamentais, por estabelecerem o contraponto ao mosaico impessoal e desidentificado dos catálogos de opções oferecidos pelo grande mercado editorial, ao chamar seu foco para as referências regionais, para o pensamento nacional, para autores que pensam na e a partir de suas próprias veredas de agentes culturais.

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ANTHONY LEAHY
Editor Responsável
Doutor Honoris Causa - Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná - 
Membro da Academia de Cultura de Curitiba - 
Conselheiro da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História. 
Cidadão Honorário de Curitiba; 
Moção Honrosa pela Assembleia Legislativa do Paraná; 
Comenda Bravos Cavaleiros de São Paulo; 
Medalha Simon Bolívar de Mérito Cultural 
Colar Rui Barbosa de Realizador Cultural. 
Autor de 12 livros sobre Formação da Identidade Cultural Curitiba
Palestrante sobre “Identidade Nacional e Cultura Regional”. 
  

O que não se compartilha, se perde!

PAGAR PARA PUBLICAR O SEU LIVRO? VOCÊ ACHA JUSTO? CONHECE A HISTÓRIA DA "SOPA DE PEDRA"?


Transferir a responsabilidade financeira da obra totalmente para o autor, é injusto e leonino com os autores.O autor investe tempo e dinheiro em qualificação, pesquisa e produção do texto em si, expõe-se a todo tipo de crítica, e ainda, tem que custear a publicação e o lançamento da obra?! Cômodo para a editora, que terceiriza o seu risco. Ou seja, o autor paga para fazer a cessão dos seus direitos autorais para a editora. 

CONHECE a história da "SOPA DE PEDRA"? Um cidadão estava com muita fome e como não tinha dinheiro resolveu ferver água em uma panela em plena praça. Todos que passavam perguntavam o que era que ele estava cozinhando com tanto gosto... Ele falava para que todos escutassem que era uma deliciosa e saudável "sopa de pedra". E quem quisesse provar, bastava trazer algum ingrediente para contribuir. Uns trouxeram verdura, outros temperos, outros carne... e assim, após receber de todos os componentes de uma boa sopa, deliciou-se! 

Pois bem, uma EDITORA que propõe mera venda de livro disfarçada de parceria não está oferecendo SOPA DE PEDRA? Você escreve o livro, você paga o livro, você faz o lançamento... e ela delicia-se! 

Não somos uma ONG, não somos subsidiados pelo governo e não somos governo, logo, enquanto empresa privada, queremos e precisamos de lucro para sobreviver e crescer, mas um lucro oriundo da soma de esforços entre a editora e os autores. Cumplicidade, entendo ser o termo correto.

Infelizmente os escritores de hoje vivemos (com o perdão da silepse) um momento particularmente difícil, pois as editoras preferem publicar autores já conhecidos e traduções ao invés de arriscar-se com autores “não famosos”, por mais talentosos que sejam. Isto vale para qualquer segmento, de literatura até o segmento acadêmico-científico. Vale também para as livrarias...

No Instituto Memória sua obra entra e vai para um Conselho Editorial enquanto um traçamos um perfil social do autor. Após análise de conteúdo, verificação dos aspectos legais (plágio, direitos de terceiros, etc) e análise de potencial comercial da obra e da representatividade do autor no segmento a que se propõe, chegaremos a um parecer que pode ser “Não publicar”, “Publicar com risco comercial” e “Publicar com potencial comercial”. 

A partir deste parecer o editor e o autor conversarão sobre as possibilidades e expectativas da obra, do autor e da editora. Tudo claro e transparente. E se o autor e a editora chegarem a um acordo que seja bom para os dois, em menos de dois meses o livro é lançado em evento próprio, geralmente no Palacete dos Leões. 

LEMBRE-SE: Nunca feche um negócio sem antes buscar as informações sobre a editora e sobre o editor no Google. Editor que não é autor não é editor, é mero empresário especulador. Tem que ter uma luta pública pela cultura.

CONSULTE-NOS: sac@institutomemoria.com.br

Av. Cândido de Abreu, 776 – Conj. 803 – CEP 80.530-000 – Curitiba/PR.
Central de atendimento: (41) 3061.6969

ANTHONY LEAHY - Editor

"o que não se compartilha, se perde!"

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Liberté, Egalité, Fraternité... SERÁ POSSÍVEL?


"Liberté, Egalité, Fraternité"

Não existe efetiva LIBERDADE. Existe uma liberdade vigiada, parametrizada e tutelada pelo Estado. Até porque inviabilizaria o pacto social viabilizador da sociedade, que privilegia o coletivo em detrimento dos direitos/interesses individuais.

IGUALDADE é uma utopia reducionista e perigosa. Não devemos lutar por igualdade, mas pelo direito a sermos diferentes. Devemos tratar diferentemente os desiguais na medida das suas desigualdades. Devemos lutar por unidade na diversidade, respeito na desigualdade e direito à enriquecedora diferença. 

A verdadeira salvação do mundo e da humanidade, que eleva-nos à condição de semi-deuses, de filhos de Deus ou, no mínimo, imagem e semelhança de Deus é a FRATERNIDADE!  Ser fraterno é entendermo-nos como irmãos, ou no mínimo, solidários de um destino comum enquanto humanidade. É entender que cada crime e injustiça contra cada ser humano é um crime contra tora humanidade. É levar a sério o mais sério dos ensinamentos de Jesus – O Cristo: “amai-vos uns aos outros como eu vos amei.”. Somente em um processo de empatia consciente chegaremos à real salvação. E só depende de nós!