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segunda-feira, 2 de junho de 2014
EMPRESAS AMIGAS DO NAZISMO E DE HITLER
VERDADE HISTÓRICA OU TIRANDO AS MÁSCARAS!
Revelado que a Audi usou mão de obra escrava durante o nazismo. Um estudo encomendado pela própria montadora revelou que o empresário alemão Richard Bruhn, fundador da Auto Union, grupo de montadoras que incluía a Audi, tinha estreitas ligações com o Partido Nazista.
MAS a AUDI não estava sozinha! Conheça outras marcas que estiveram envolvidas com o regime nazista de Hitler: Kodak, Hugo Boss, Volkswagen, Bayer, Siemens, Coca-Cola, Ford, IBM, BMW, General Eletric, Nestlé, ...
terça-feira, 18 de março de 2014
II SARAU LITERÁRIO INSTITUTO MEMÓRIA
25/03/2014 – 19H00 – PALACETE DOS LEÕES
O Instituto Memória Editora & Projetos Culturais e o
BRDE – Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo-Sul convidam para mais um
evento cultural que visa dar vez e voz à cultura nacional.
Durante o evento serão entregues os CERTIFICADOS DE MÉRITO E RECONHECIMENTO em homenagem às mulheres que fizeram a diferença, quebraram paradigmas e ocuparam o seu lugar no mundo, representadas por Arriete Rangel de Abreu, Marilena Wolf De Mello Braga e Carolina Vila Nova.
Durante o evento serão entregues os CERTIFICADOS DE MÉRITO E RECONHECIMENTO em homenagem às mulheres que fizeram a diferença, quebraram paradigmas e ocuparam o seu lugar no mundo, representadas por Arriete Rangel de Abreu, Marilena Wolf De Mello Braga e Carolina Vila Nova.
Anthony Leahy –
Editor
LANÇAMENTO NACIONAL DAS SEGUINTES
OBRAS:
DIÁLOGOS
(IM)PERTINENTES
PROTESTOS
Chancelada pelo Centro de Estudos da
Contemporaneidade
Coordenação Nacional: Prof. Dr. Eduardo
Biacchi Gomes
”Segundo Kant, “não permita que seu
direito seja pisoteado impunemente”. Será que anos de alienação passiva,
contentando-se com o eterno "pão e circo" chegou ao fim? Será que um povo, dito
cordial, que se acostumou a viver de migalhas do poder, acordou?” – Anthony
Leahy – Organizador
AUTORES PARTICIPANTES: Leonardo Boff, Eduardo
Gomes, Luís Alexandre Carta Winter, Amélia Sampaio Rossi, Anthony Leahy, Daniel
Medeiros , Helio
Puglielli, Luiz
Eduardo Gunther
, Marilena
Wolf de Mello Braga, Francisco Cardozo Oliveira.
RESPONSABILIDADE SOCIAL
A ARTE DE CUIDAR DO
OUTRO
de José Edmilson de
Souza-Lima
e Sandra Maciel-Lima
#CURSO
COMPLETO#
AO SABOR DO
VENTO
Coleção Rumos – Crônicas de
Viagens # 9
AUTORES PARTICIPANTES:
Anthony Leahy, Jocelino Freitas, Marilena Wolf de Mello Braga, Alcir
Collere, Rosaldo Collere, João Leocádio Pinto
Nunes, Neyd Montingelli.
A ESSÊNCIA DO SER
de Jorge Yared
“Com equilíbrio, prerrogativa da sabedoria,
todo conhecimento será produzido na medidacerta de quem se propõe a
buscá-lo!”
ENCONTRO DA
FAMÍLIA STROBEL EM CURITIBA
E LANÇAMENTO DA
OBRA
MEMÓRIAS DE GUSTAV
HERMANN STROBEL
Relatos de um
pioneiro da imigração alemã no Brasil
POSFÁCIO: MEMÓRIA INDIVIDUAL E DISCURSO SOCIAL
(Curitiba na passagem
do século XIX para o século XX)
de
Cacilda da Silva Machado e Sérgio Odilon Nadalin
ESTANTE
PARANISTA 54 – IHGPR
INSTITUTO
HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO PARANÁ
II SARAU LITERÁRIO INSTITUTO MEMÓRIA
Data: 25 de Março de
2014
Horário: das 19h às
22h
Local: Palacete dos Leões -
Av. João Gualberto, 530, Alto da Glória.
#
Estacionamento interno gratuito #
segunda-feira, 10 de março de 2014
O INSTITUTO MEMÓRIA CRIA O CENTRO DE ESTUDOS DA CONTEMPORANEIDADE
O Centro de
Estudos da Contemporaneidade será coordenado nacionalmente pelo Dr. Eduardo
Biacchi Gomes, e cada estado terá um
coordenador regional, a ser divulgado posteriormente. A ideia e formamos uma
Rede Nacional, promovendo interação e intercâmbio de estudos.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Instituto Memória promove lançamento literário coletivo
Instituto Memória promove lançamento literário coletivo
Publicado em 25/02/2014 | SANDRO MOSER
Vinte e dois autores curitibanos fazem hoje, às 19 horas, o lançamento em conjunto de seus novos livros durante o 1.º Sarau Literário do Instituto Memória. O evento será realizado no Palacete dos Leões (Av. João Gualberto, 530/570, Alto da Glória). A entrada é franca.
Ao todo, sete livros serão apresentados no evento. Dois são coletivos. No volume Diálogos Impertinentes – Rolezinhos, escritores e acadêmicos de áreas diversas, como ciência política, direito e jornalismo, analisam o atualíssimo fenômeno social brasileiro.
A organização do livro é do diretor do Instituto Memória, Antonhy Leahy, e entre os autores estão os professores da Universidade Federal Ricardo Costa de Oliveira e Sérgio Karkache e mais dez escritores. “A proposta deste livro é contribuir para um debate essencial e científico, no sentido de entender o problema e contribuir para o urgente repensar e recriar da sociedade, enquanto modelo e princípio”, explica Leahy.
Outra obra coletiva é Mundo Afora – Crônicas de Viagens, em que sete escritores curitibanos apresentam narrativas de viagens que fizeram pelos cinco continentes. As escritoras Marilena Wolf de Mello Braga e Arriete Rangel de Abreu assinam alguns dos textos.
Outros títulos lançados são Operação Braunau, do escritor Francisco Sinke Pimpão; Lendas Curitibanas, da poeta Luciana do Rocio Mallon; A Essência do Ser, do escritor Jorge Yared; Memórias, de Gustav Hermann Strobel; e O Senhor do Tempo, dos escritores Jocelino Freitas e Marine Sawaia de Freitas.
Memória
O Instituo Memória é uma editora especializada em edições de autor – impressão de pequenas tiragens para produção independente que também podem ser publicadas com o selo editorial da organização. Também serve de canal de venda virtual de obras próprias, de outras editoras ou produção independente de autores locais.
FONTE: http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?id=1449925&tit=Instituto-Memoria-promove-lancamento-literario-coletivo
I SARAU LITERÁRIO INSTITUTO MEMÓRIA. Mais uma agradabilíssima noite entre livros e amigos. Um verdadeiro ROLEZINHO LITERÁRIO onde entregamos mais 6 obras à sociedade. Dever comprido e cumprido! Cada ano um novo nome: já foi LITERATYBA, já foi TERTÚLIA, mas, mesmo depois de 10 anos atuando no mercado editorial, mesmo já tendo publicado mais de 350 títulos, envolvendo mais de 1000 autores, mesmo já tendo realizado lançamentos nas maiores e mais bonitas livrarias do Brasil, a ansiedade, a tensão, o estresse é enorme. E confesso que cada vez as dificuldades aumentam, os desafios aumentam. Pois é: o que não me mata me fortalece! Tenho muito orgulho de ser editor e sinto-me honrado por assinar cada livro que lancei. Agradeço a meus autores este privilégio. Faço do Leminski o porta-voz do meu sentimento quando encerro cada evento:
“Valeu encharcar esse planeta de suor
Valeu esquecer das coisas que eu sei de cor
Valeu encarar essa vida que podia ser melhor”
ESPERO VOCÊS - CADA UM E TODOS - NO II SARAU LITERÁRIO INSTITUTO MEMÓRIA - 25/02/2014 - PALACETE DOS LEÕES
I SARAU LITERÁRIO INSTITUTO MEMÓRIA. Mais uma agradabilíssima noite entre livros e amigos. Um verdadeiro ROLEZINHO LITERÁRIO onde entregamos mais 6 obras à sociedade. Dever comprido e cumprido! Cada ano um novo nome: já foi LITERATYBA, já foi TERTÚLIA, mas, mesmo depois de 10 anos atuando no mercado editorial, mesmo já tendo publicado mais de 350 títulos, envolvendo mais de 1000 autores, mesmo já tendo realizado lançamentos nas maiores e mais bonitas livrarias do Brasil, a ansiedade, a tensão, o estresse é enorme. E confesso que cada vez as dificuldades aumentam, os desafios aumentam. Pois é: o que não me mata me fortalece! Tenho muito orgulho de ser editor e sinto-me honrado por assinar cada livro que lancei. Agradeço a meus autores este privilégio. Faço do Leminski o porta-voz do meu sentimento quando encerro cada evento:
“Valeu encharcar esse planeta de suor
Valeu esquecer das coisas que eu sei de cor
Valeu encarar essa vida que podia ser melhor”
ESPERO VOCÊS - CADA UM E TODOS - NO II SARAU LITERÁRIO INSTITUTO MEMÓRIA - 25/02/2014 - PALACETE DOS LEÕES
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
DIÁLOGOS IMPERTINENTES – ROLEZINHOS – ENSAIOS
LANÇAMENTO NO I SARAU INSTITUTO MEMÓRIA
25/02/2014 - PALACETE DOS LEÕES
APRESENTAÇÃO DE ANTHONY
LEAHY:
Segundo a visão Aristotélica, a pólis (cidade) é uma
comunidade política subordinada a uma politeia (pacto comportamental e moral)
tendo em vista o bem viver para os seus politai (cidadãos). Somente inserido na
polis é que o homem pode cumprir sua função de vivente político, com a
possibilidade de atingir uma vida melhor. Não ser cidadão é, em última instância,
não ter acesso ao “viver melhor”, embora isto não signifique viver fora da
polis. Apenas a condição de cidadão possibilita ao homem viver numa comunidade justa
de livres e iguais.
O Brasil é uma sociedade de iguais? A cidadania é plena e
pode ser livremente exercida? Podemos chamar nossa sociedade de civilizada? Ou
é uma forma contemporânea de barbárie? Somos efetivamente uma sociedade
democrática de direito?
O Brasil só será um país justo quando efetivamente for para
todos os brasileiros, independentemente de raça, classe social, gênero e
religião... E quando a verdade vencer a hipocrisia e os interesses
econômicos.
As incursões organizadas por jovens de periferia, organizadas
através das redes sociais, aos shoppings das grandes capitais estão provocando
um apaixonado – e importante – debate nacional sobre temas controversos como
limites do direito de manifestação, discriminação social e racial, luta de
classes e repressão policial.
A manifestação moderna é caracterizada pelo
sociólogo francês Patrick Champagne como uma “ocupação temporária, com
finalidade demonstrativa, do espaço público urbano”. Os rolezinhos são
protestos? Manifestações? São legítimos? São sintomas ou são consequências de
uma doença social decorrente da falência do Estado no cumprimento do previsto
constitucional quanto aos Direitos Fundamentais? Somos todos efetivamente
iguais em oportunidades, deveres e direitos?
É algo complexo e requer certa cautela nas análises
sociológicas. Estamos diante um fenômeno social novo, com profundas raízes em
antigos problemas, que envolve diversas dimensões da sociedade: Sociocultural,
político, econômico e jurídico. O rolezinho se tornou um problema
sério e ameaçador, pois as classes populares não sabem qual é seu lugar! Este é
o caráter político dessas revolucionárias brincadeiras dos jovens da periferia.
Cadê a fronteira de classe, tão bem histórica e sociologicamente estabelecida?
Anteontem, foram os trabalhadores negros a lutarem pelos assentos nos ônibus;
ontem, foram as domésticas que lutaram pelo direito ao elevador social; hoje
são seus filhos e netos a reivindicarem o direito de pertencimento às ilhas de
ostentação e consumo? Existe um apartheid social instalado na sociedade
brasileira? Os shoppings, por exemplo, são locais historicamente destinado à
ostentação e consumo, predominantemente, da minoria que compõe a classe média e
classe alta. Classe baixa só entrava para servir. É legítimo os jovens das
periferias urbanas – os pobres – quererem frequentar os espaços dos
privilegiados? Será apropriação? A
revolta dos segregados?
Para Kant, a dignidade é o valor de que se reveste tudo
aquilo que não tem preço, ou seja, não é passível de ser substituído por um
equivalente. Dessa forma, a dignidade é uma qualidade inerente aos seres
humanos enquanto entes morais: na medida em que exercem de forma autônoma a sua
razão prática, os seres humanos constroem distintas personalidades humanas,
cada uma delas absolutamente individual e insubstituível. Consequentemente, a
dignidade é totalmente inseparável da autonomia para o exercício da razão
prática, e é por esse motivo que apenas os seres humanos revestem-se de
dignidade. Então seria o rolezinho um grito da periferia na busca da afirmação
de uma identidade, de uma autonomia, de uma dignidade?
O tema é complexo não apenas porque denuncia a segregação de
classe brasileira, mas porque revela a tensão da desigualdade entre as classes
sociais que é tão bem negada na nossa sociedade cordial. Representa um novo
tipo de manifestação das insatisfações e aponta prioriza o debate por uma
sociedade mais justa e igual a partir do repensar da estrutura social brasileira.
A proposta deste livro é contribuir para um debate essencial
e científico no sentido de entender o problema e contribuir para o urgente repensar
e recriar da sociedade, enquanto modelo e princípio.
AUTORES PARTICIPANTES:
EDUARDO GOMES - graduado em Direito pela Pontifícia Universidade
Católica do Paraná, 1993, possui Mestrado em Direito pela Universidade Federal
do Paraná (2000), Especialista em Direito Internacional pela Universidade
Federal de Santa Catarina, 2001 e Doutorado em Direito pela Universidade
Federal do Paraná (2003). É Pós-Doutor em Estudos Culturais junto à
Universidade Federal do Rio de Janeiro, com estudos realizados na Universidade
de Barcelona. Professor Visitante na Universidade de Los Andes, Chile.
Atualmente é professor-adjunto integrante do quadro da UniBrasil , Graduação e
Mestrado em Direito, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (professor
titular) e da Facinter. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em
Direito Internacional e Direito da Integração, atuando principalmente nos
seguintes temas: blocos econômicos, direito comunitário, direito internacional
público, direito da integração, mercosul e direito constitucional, foi
consultor jurídico do MERCOSUL em 2005 e 2006. Foi Editor Chefe da Revista de
Direitos Fundamentais e Democracia, vinculado ao Programa de Mestrado em Direto
das Faculdades Integradas do Brasil, Qualis B1, desde a sua fundação e
atualmente exerce as funções de Editor Adjunto. Atualmente é vice coordenador
do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil.
LUÍS ALEXANDRE CARTA WINTER
- Possui Graduação em
Direito pela Universidade Federal do Paraná (1984), Especialização em Filosofia
da Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1988), Mestrado em
Integração Latino - Americana pela Universidade Federal de Santa Maria (2001) e
Doutorado em Integração da América Latina pelo USP/PROLAM (2008). Atualmente é
professor titular da Pontifícia Universidade Católica do Paraná na graduação
(onde foi Coordenador entre 1987 a 1989), na pós lato sensu onde coordena a
especialização em Direito, logística e negócios internacionais, e no strito
sensu, no mestrado e doutorado. Ex-professor titular e ex-Coordenador
"(2005-2010) do Curso de Direito da Faculdade Internacional de Curitiba,
professor titular do Centro Universitário Curitiba e da FAMEC. Advogado
militante deste 1984 e consultor jurídico, atuando principalmente nos seguintes
temas e áreas: contratos, integração regional, mercosul, relações
internacionais, direito marítimo, legislação aduaneira, direito internacional
econômico e direito internacional.Coordenador do NEADI (www.neadi.com.br).
Membro de Centro de Letras do Paraná e do Instituto de Advogados do Paraná.
DANIEL MEDEIROS
- Formado em Direito pela PUCPR, especialista em
Filosofia Contemporânea, mestre/doutor em Educação Histórica pela UFPR.
Professor há 27 anos. Autor de livros didáticos e paradidáticos, pesquisador do
CNPQ e LAPEDUH (Laboratório de Pesquisa em Educação Histórica - UFPR).
Articulista em grandes jornais e comentarista da CBN. Diretor pedagógico do www.siteduc.com.br
LUISLINDA DIAS DE
VALOIS SANTOS
- Desembargadora TJBA, realizou diversos projetos de nclusão e contra a
discriminação, conquistando vários prêmios. Autora de diversos livros.
ALEX VOLNEI TEIXEIRA - Especialista em Metodologia Científica. Coordenador Geral de
Pós-Graduação Lato Sensu e Professor do
Centro Universitário Curitiba – UNICURITIBA.
MARCOS MEIER - professor de Matemática, Psicólogo e Mestre
em Educação. Comentarista em rádio e TV a respeito de educação de filhos,
relacionamento e desenvolvimento da inteligência. Escritor e palestrante
referencial sobre a Teoria da Modificabilidade Estrutural Cognitiva de Reuven
Feuerstein (Teoria da Mediação da Aprendizagem).
CLAYTON REIS - Magistrado aposentado do TJPR. Pós-Doutor em Direito pela Universidade
de Lisboa. Doutor e Mestre pela UFPR. Especialista em Responsabilidade Civil
pela UEM. Professor do Curso de Mestrado do CESUMAR. Professor da graduação e
especialização dos cursos de Direito da UTP e UNICURITIBA. Professor da Escola
da Magistratura do Paraná.
RICARDO COSTA DE OLIVEIRA - Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade
Federal do Rio de Janeiro (1985), Master of Science in Urban Development
Planning - University College of London (1987) e Doutorado em Ciências Sociais
pela UNICAMP (2000). Professor concursado da Universidade Federal do Paraná
desde 1990. Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal do Paraná.
Orientou 3 teses de Doutorado e 14 dissertações de Mestrado em Sociologia pelo
Programa da UFPR. Orienta atualmente várias teses de Doutorado e dissertações
de Mestrado em andamento. Exerceu por 4 vezes a Chefia do Departamento de
Ciências Sociais e já foi Coordenador do curso de Ciências Sociais da UFPR.
Ex-Vice-Presidente da APUFPR. Ex-Conselheiro da Fundação Araucária do Paraná.
Ex-Coordenador de Ciência e Tecnologia do Paraná. Tem experiência na área de
Sociologia e Ciência Política, com ênfase em Estudos do Poder Local, atuando
principalmente nos seguintes temas: política paranaense, poder político, poder
local, estruturas de parentesco e poder político e poder legislativo.
Atualmente também pesquisa a genealogia genética Brasileira em um projeto
internacional.
JOSÉ ALEXANDRE LIMA
GAZINEO - Advogado.
Ex-Advogado Geral Adjunto do Senado Federal.
Professor de Direito Civil e Administrativo do Instituto Legislativo Brasileiro
(ILB) e da Universidade do Legislativo Brasileiro (UNILEGIS). Diretor da
Secretaria Administrativa do Senado Federal.
JOSÉ EDUARDO CARREIRA ALVIM -
Doutor em Direito, professor da Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal
do Rio de Janeiro (UFRJ). Escritor com mais de 20 obras jurídicas publicadas.
ex-Desembargador do Tribunal Regional Federal da 2ª Região.
JOCELINO FREITAS - Advogado na Freitas & Silva
Advogado. Escritor com mais de 10 obras publicadas. Advogado militante; Formado
em Direito pela PUC-PR em fev/89; Pós-graduado em Direito do Trabalho, também
pela PUC-PR, em 2004; Articulista de matérias jurídicas no Jornal "O
Debate". Grão-Mestre da Grande Loja Unida do Paraná no período 2008-2010;
Vice-presidente do CLIPSAS - Centro de Ligação e Informação das Potências
Signatárias do Apelo de Estrasburgo - para o período 2010-2013; Membro efetivo
do Supremo Conselho do Grau 33º Francisco de Montezuma.
SERGIO KARKACHE - mestre em Direito Público pela Universidade Federal do
Paraná (UFPR); Especialista em Direito Tributário e Processual Tributário pela
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR); Procurador da Fazenda
Nacional. É ainda professor da Escola de Magistratura Federal do Paraná
(ESMAFE/PR), Escola Superior da Procuradoria da Fazenda Nacional (ESPGFN),
Escola Superior da AGU (ESAGU), Escola Superior de Administração Fazendária
(Esaf), e Academia Brasileira de Direito Constitucional (ABDCONST/PR).
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
A análise da tríade Estado, sociedade e famílias em face dos assassinatos que vitimam LGBTTT – lésbicas, gays, travestis, transexuais e outras(os) transgêneras(os) – no Brasil, além da base teórico-científica acerca da temática, é o principal assunto do mais novo livro do Prof. Enézio de Deus, que realiza o levantamento dos homicídios cometidos contra LGBTTT ocorridos entre os anos de 2001 a 2010 em um município brasileiro, preservando-se a confidencialidade e valendo-se de fontes diversificadas: processos-crime, imprensa local e entrevistas com dirigentes de delegacias de polícia; tomando algumas áreas como referenciais para a construção do tema-objeto-problema no campo das Ciências Sociais e Humanas, especialmente o Direito e a Sociologia.
“Asassinatos de Homossexuais e Tavestis” é fruto da Dissertação de Mestrado do Prof. Enézio de Deus, junto ao Programa de Pós-graduação em Família na Sociedade Contemporânea da Universidade Católica do Salvador (UCSAL). O livro reveste-se de grande utilidade e relevância, especialmente aos que lidam com a temática em questão – sob os eixos da homo(trans)fobia, violência, segurança pública, justiça, cidadania, das famílias e das causas LGBTTT como um todo.
PARA SABER MAIS: http://www.institutomemoria.com.br/detalhes.asp?id=168
Direito e AutoGestão - A Solidariedade como Elemento Indutor de uma outra Economia
Autor: Sandro Lunard Nicoladeli
O livro 'Direito e Autogestão - a solidariedade como elemento indutor de uma outra economia' assume que faz parte do conjunto de movimentos, organizações, experiências de produção e trabalho, empreendimentos, debates, estudos na esfera pública e privada que indicam o surgimento de uma nova política visando o enfrentamento da crise do emprego e nas relações de trabalho derivada da crise geral do capitalismo no plano econômico-social.
http://www.institutomemoria.com.br/detalhes.asp?id=90
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